A doença inflamatória pélvica (DIP) é um problema causado pela complicação da clamídia egonorreia, doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) que dificilmente demonstram sinais visíveis em seus estágios iniciais.
A transmissão é sexual e o uso da camisinha masculina ou feminina é a melhor forma de prevenção. Os sintomas são: dor ao urinar ou no baixo ventre (pé da barriga), corrimento amarelado ou claro, fora da época da menstruação, dor ou sangramento durante a relação sexual.
Por muito tempo, dores pélvicas, incluindo cólicas menstruais intensas, foram vistas como algo comum entre as mulheres. No entanto, esses sintomas podem ser indicativos de doenças ginecológicas, tais como endometriose, adenomiose, miomas uterinos e outras condições.
É uma síndrome clínica causada por vários microrganismos, que ocorre devido à entrada de agentes infecciosos pela vagina em direção aos órgãos sexuais internos, atingindo útero, trompas e ovários e causando inflamações. Esse quadro acontece principalmente quando a gonorreia e a infecção por clamídia não são tratadas.
Um dos sinais de infecção por HPV são algumas verrugas dolorosas nos órgãos genitais, que podem estar isoladas ou agrupadas. Além disso, se você tiver essa infecção, o pênis, vagina, ânus, vulva, colo do útero podem ficar irritados e coçando, e podem aparecer lesões nos genitais, assim como na garganta e na boca.
Quando devo procurar um médico por causa de dor pélvica? O médico precisa ser consultado imediatamente, se a mulher tiver dor pélvica e qualquer um dos sinais de alerta a seguir: Tontura, desmaio ou choque (uma queda tão acentuada na pressão arterial a ponto de ser perigosa)
A dor pélvica é considerada crônica caso persista por mais de seis meses. A região pélvica pode ficar sensível ao toque. Dependendo da causa, a mulher pode ter sangramento ou secreção vaginal. A dor também pode vir acompanhada de febre, náusea, vômito e/ou tontura.
A dor pélvica é uma dor sentida na região abaixo do abdome, também conhecida como "pé da barriga" e pode acontecer devido às cólicas menstruais ou gravidez, sendo considerado normal, ou ser causada por infecção urinária, apendicite, hérnia inguinal, endometriose ou compressão dos nervos, que devem ser avaliadas e ...
corrimento amarelado ou claro; sangramento espontâneo ou durante as relações sexuais; dor ao urinar e/ou durante as relações sexuais e/ou no baixo ventre (pé da barriga).
Alguns dos sinais típicos de uma infecção urinária, como dor ao urinar, vontade frequente de fazer xixi e alteração na cor ou cheiro da urina também podem surgir em caso de ISTs, as infecções sexualmente transmissíveis.
O linfogranuloma venéreo é uma infecção sexualmente transmissível causada por Chlamydia trachomatis. Ele causa linfonodos inchados e dolorosos na virilha e às vezes infecção do reto. O linfogranuloma venéreo começa como uma bolha pequena e muitas vezes imperceptível que cicatriza rapidamente.
DST prováveis: Sífilis, cancro mole, herpes genital, donovanose, linfogranuloma venéreo. Sintomas: Dor na parte baixa da barriga (conhecido como baixo ventre ou "pé da barriga") e durante a relação sexual. DST prováveis: Gonorreia, clamídia, infecção por outras bactérias.
A ultrassonografia pélvica é indicada para verificar alterações anatômicas, como dilatação das tubas uterinas, formação de abscesso tubo-ovariano, gravidez ectópica e presença de aderências pélvicas (faixas de tecido cicatricial decorrente da inflamação).
Se sintomas urinários estão presentes, a urinálise é um teste para avaliar a possibilidade de causas comuns de dor pélvica (p. ex., cistite, cálculos urinários).
É comum haver dor pélvica ou abdominal, que surge repentinamente com intensidade variável. Também pode surgir corrimento vaginal amarelo ou esverdeado com forte odor, sangramento uterino de forma irregular, bem como náuseas e vômitos, em alguns casos.
A dor pélvica nos homens pode provocar também desconforto no períneo, a região que fica entre a raiz do pênis e o anus, no púbis, pênis e testículos, além de dificuldade ao urinar. As mulheres podem sofrer problemas urinários obstrutivos e ter um fluxo lento, intermitente ou irritante.
Qual antibiótico para doença inflamatória pélvica?
O tratamento deve ser feito com associação de ceftriaxona 500 mg, intramuscular E azitromicina 1 g, dose única OU a associação de ceftriaxona 500 mg, intramuscular E doxiciclina 100 mg, de 12/12h, por 7 dias [1,2].
A dor na pelve é um sintoma que pode causar grande desconforto, prejudicando a qualidade de vida de quem sofre com ela. Frequentemente, o sintoma está associado a problemas ginecológicos e intestinais.
Prescrever anti-inflamatórios não hormonais: podem ser iniciados 2 a 3 dias antes do período menstrual e mantidos durante a menstruação (evitar uso superior a 7 dias) – Ibuprofeno 600mg de 8/8 horas. Associar antiespasmódicos e analgésicos, se necessário: Dipirona 1g (40 gotas) ou paracetamol 1g de 6/6 horas.
Essa infecção pode ocorrer por meio de contato com as bactérias após a relação sexual desprotegida. A maioria dos casos ocorre em mulheres que tem outra DST, principalmente gonorreia e clamídia não tratadas.
Na mulher, a clamídia pode desenvolver a doença inflamatória pélvica (DIP). Ela é causada pelas bactérias da clamídia e da gonorreia, que atingem o útero, as tubas uterinas e os ovários. A complicação da clamídia mais comumente associada com a infertilidade é a obstrução tubária, que impede a gravidez espontânea.
A DIP é considerada uma das complicações mais graves e frequentes das doenças sexualmente transmissíveis (DST) em mulheres em idade fértil, sendo responsável por muitos casos de infertilidade, gestação ectópica — aquela que acontece fora da cavidade uterina — e dor pélvica crônica.