Utilizando o Very Large Telescope (VLT) do Observatório Europeu do Sul (ESO), os astrônomos identificaram o quasar mais brilhante já observado, que é trilhões de vezes mais luminoso que o Sol. Quasares são núcleos luminosos de galáxias distantes, que são alimentados por buracos negros supermassivos.
O disco de acreção do J0529-4351 emite uma luz que é 500 trilhões de vezes mais intensa do que a do nosso Sol. Essa quantidade impressionante de energia só pode ser liberada se o buraco negro consumir cerca de um Sol de material todos os dias.
Os quasares são os núcleos luminosos de galáxias antigas e distantes. Estes fenómenos brilhantes são, sem dúvida, os objetos mais deslumbrantes do cosmos - e os cientistas acreditam que são alimentados por buracos negros supermassivos que são os motores centrais de grandes galáxias.
Cientistas criaram em laboratório o material mais brilhoso que se tem notícia. São as Smiles, ou Redes de Isolamento Iônico de Pequenas Moléculas, da sigla em inglês.
Sirius, também conhecida como Sirius A e Alpha Canis Majoris, tem magnitude aparente (brilho de um objeto como ele aparece no céu, do ponto de vista da Terra) de -1,46 e está localizada na Constelação de Canis Major (Cão Maior), a cerca de 8,6 anos-luz de distância de nós.
Sol: O Sol é a estrela mais brilhante que podemos ver da Terra, com base na magnitude aparente. Mas há astrônomos que descartam o Sol por considerarem apenas as estrelas observáveis à noite. Dessa forma, Sirius passa a ser a estrela mais brilhante.
Sirius faz parte da constelação Cão Maior e é oficialmente chamada Alpha Canis Majoris em função de sua posição na constelação. Sirius A tem magnitude aparente de -1,46 (quanto menor o número, maior o brilho) e brilha 20 vezes mais que o Sol.
O objeto mais luminoso já detectado foi avistado no Universo distante. Trata-se de um quasar – o núcleo brilhante de uma galáxia alimentada por um buraco negro gigantesco com cerca de 17 bilhões de vezes a massa do nosso Sol.
A maior coisa do universo: grande muralha Hércules-Corona Borealis. Se um grande objeto galáctico impressiona, imagine uma fila de galáxias se estendendo por mais de 10 bilhões de anos-luz, com um conjunto extremo de estrelas e sistemas estelares.
Os quasares são conhecidos como os objetos mais brilhantes e mais energéticos conhecidos até hoje. Sua fonte de energia é um buraco negro acretando material.
Um buraco negro que tem 17 bilhões de vezes a massa do Sol — e engole diariamente uma massa igual à da nossa estrela — é o objeto mais luminoso já observado no Universo: brilha com a intensidade de 500 trilhões de sóis.
Esses objetos cósmicos extremamente brilhantes ficam a bilhões de anos-luz de distância da Terra e são alimentados por buracos negros supermassivos. Sua descoberta é relativamente recente. O primeiro quasar foi identificado em 1963 por um astrônomo chamado Maarten Schmidt.
Quasares são núcleos luminosos de galáxias distantes, que são alimentados por buracos negros supermassivos. O buraco negro desse quasar recordista está crescendo em massa equivalente a um Sol por dia, tornando-o no buraco negro de crescimento mais rápido até o momento.
Astrônomos descobriram o que pode ser o objeto mais brilhante do universo, um quasar com um buraco negro no centro que cresce tão rapidamente que engole o equivalente a um sol de energia diariamente. O quasar recordista brilha 500 trilhões de vezes mais que o nosso Sol.
“As explosões de raios gama são as explosões mais poderosas conhecidas no universo e normalmente liberam mais energia em apenas alguns segundos do que o nosso Sol durante toda a sua vida - elas podem brilhar em quase todo o universo visível”, explicou David Berge, chefe de astronomia de raios gama do DESY, instituto de ...
O quasar, como é chamado, é um núcleo brilhante de uma galáxia localizada a 12 bilhões de anos-luz de distância da Terra. Em geral, os quasares são os objetos mais brilhantes do cosmos, cada um consistindo em um buraco negro supermassivo que devora ativamente um disco em órbita de gás e poeira.
Na realidade, praticamente todos os seres vivos emitem uma luz muito fraca, o que se acredita ser um subproduto de reações bioquímicas envolvendo os radicais livres. Esta luz visível difere da radiação infravermelha - uma forma de luz invisível - que vem o calor do corpo.
A luz que vemos da lua é na verdade a luz refletida do sol. Essa luz refletida é o que nos permite enxergar a lua. Mas o sol, mesmo com esse brilho todo, não consegue iluminar a lua por inteiro. Só conseguimos enxergar a parte iluminada, a parte escura a gente não enxerga.
Por não possuir um campo magnético que bloqueia partículas de alta energia, a Lua apresenta um brilho maior que o Sol quando medido em raios gama. A Lua é mais brilhante que o Sol, se você estiver medindo em raios gama.
Já ouviu falar na "Estrela Dalva"? Embora as pessoas chamem este astro brilhante de "estrela", ele é na realidade o planeta Vênus! Dependendo da época, ele aparece logo após o pôr-do-sol ou pouco antes de ele nascer, ou seja, sempre na alvorada do dia, ou alva, o que levou ao nome de "estrela da alva".