Galáxia GN-z11 Esta galáxia é atualmente o objeto conhecido mais distante de nós. Ela está localizada na constelação de Ursa Maior e também é a mais antiga do universo observável. Seu desvio para o vermelho é de 11,09 e sua distância comóvel é estimada em 32 bilhões de anos-luz da Terra.
HD1 é a galáxia e o objeto astronômico mais distante de todos os tempos (Foto: Harikane et ai.) Em estudo publicado nesta quinta-feira (7) no The Astrophysical Journal, a galáxia HD1, localizada a 13,5 bilhões de anos-luz, foi considerada como sendo a mais distante já identificada.
Esse mês, um grupo de astrônomos submeteu um artigo reportando que um aglomerado de estrelas na Via Láctea pode ser um dos objetos mais antigos do Universo. O aglomerado teria uma idade próxima ao Universo com cerca de 13.8 bilhões de anos.
Os astrônomos confirmaram que este planeta anão na borda do Sistema Solar é o objeto mais distante conhecido. Tem 400 km de largura, leva 1000 anos para completar uma órbita completa e está localizada a 132 unidades astronômicas do sol.
Esta é o limite mínimo para o tamanho de todo o universo, baseado na distância atual estimada entre pontos que podemos ver a lados opostos da radiação cósmica de fundo; logo, representa o diâmetro do espaço formado pela radiação cósmica de fundo.
“Depois do Universo” é centrado na história de Nina (Giulia Be), uma talentosa pianista que traçou planos profissionais desde criança, mas se viu impossibilitada de seguir seu sonho quando descobriu sofrer de Lupus e desmaiar durante uma apresentação aos 13 anos.
Como não dá para medir (nem pesar) o Universo inteiro, os astrônomos calcularam a densidade de partes conhecidas e a assumiram como representação de todo o espaço. Como os valores alcançados eram até cinco vezes menores do que o tal 0,00188 g/cm3, a conclusão inicial é de que o Cosmos é infinito.
Os cientistas acreditam que o universo nasceu de uma explosão há cerca de 15 mil milhões de anos. A princípio existia uma névoa de partículas ainda mais pequenas do que os átomos. Depois formaram-se os átomos e, possivelmente mil milhões de anos depois, as galáxias de estrelas.
Ao que sabemos atualmente só existe o nosso universo, que comporta tudo que existe. O resto são hipotetizados e debatido constantemente pelos cosmologos. Não há evidência ainda de outros universos, mas é teoricamente possível de acordo com muitos cientistas.
Andrômeda, também conhecida como Messier 31 (M31), é uma galáxia espiral localizada a cerca de 2,5 milhões de anos-luz de distância. De acordo com a Nasa, é possível que a Via Láctea (onde o Sistema Solar e a Terra estão localizados) e Andrômeda colidam dentro de vários bilhões de anos.
M83 é uma galáxia espiral das mais bonitas. Ela foi descoberta em 1752 pelo astrônomo Nicolas Louis de Lacaille no Cabo da Boa Esperança (hoje Cidade do Cabo), na África do Sul. Charles Messier tomou conhecimento dessa galáxia algum tempo depois e a incluiu no seu famoso catálogo com o nome de M83.
Não há evidências concretas de outros universos, e talvez seja impossível obtermos qualquer pista real sobre eles, caso existam. Tudo o que sabemos é que o modelo cosmológico atual permite essa hipótese.
O universo tem aproximadamente 100 bilhões de galáxias. Vivemos na galáxia denominada de Via Láctea, onde está o sistema solar. Cometas: corpos celestes que possuem pouco massa e órbitas irregulares. O mais conhecido é o Cometa Halley.
Se você definir a fronteira do universo como o objeto mais distante que poderíamos alcançar se começássemos nossa jornada agora, então o limite atual é uma mera distância de 18 bilhões de anos-luz, abrangendo apenas 6% do volume do universo observável.
Dessa forma, atualmente, segundo observam os astrônomos, a área do universo observável é de 93 bilhões de anos-luz. Cada ano-luz é equivalente a 9,5 trilhões de km. Portanto, trata-se de algo que está muito além da nossa capacidade de imaginação.
O tamanho inesperado deste mundo recém-descoberto, chamado TOI 5205b, levou os pesquisadores a chamá-lo de “planeta proibido”. Com aproximadamente o tamanho de Júpiter, ele foi descoberto por pesquisadores usando o Transiting Exoplanet Survey Satellite da Nasa, ou TESS. Júpiter é o maior planeta do nosso sistema solar.
A Nasa, agência espacial norte-americana, anunciou na 3ª feira (10. jan. 2023) a descoberta de um novo planeta habitável, o TOI 700 e. A novidade foi apresentada na 241ª reunião da American Astronomical Society, em Seattle.
Eles descobriram, por exemplo, que existem milhares de vulcões inativos, montes e até uma cordilheira nas profundezas do oceano. A maior profundidade já alcançada pelo homem foi de 11.000 metros, na Fossa das Marianas (Oceano Pacífico), onde a pressão da água equivale a 1 tonelada por centímetro quadrado.