As nuvens são brancas porque refletem a luz do sol. Esse fenômeno é conhecido como refração da luz. Significa que as minúsculas gotinhas de água que formam a nuvem são iluminadas e assumem os tons do arco-íris. Como a mistura de todas as cores (em iluminação) resulta em branco, enxergamos uma fumaça esbranquiçada.
Nimbostratus: são as grandes camadas de nebulosidade que cobrem todo o céu, normalmente de cor acinzentada, que são indicativas de precipitações. Cumulus: são o formato mais tradicional de nuvem, normalmente disposta de forma espaçada no céu, nas cores branca e/ou acinzentada.
Partículas menores, como o ar da atmosfera, espalham comprimentos curtos, como o azul – daí a cor do céu. Já as gotículas presentes em uma nuvem são muito maiores. Conseguem desviar todas as cores quase igualmente. E a soma de todas as cores visíveis é o branco.
Já as demais nuvens apresentam cor branca porque são menos espessas. Assim, as partículas de água dispersam todas as cores do espectro luminoso, resultando na cor branca.
Com base na altitude, as nuvens mais comum na troposfera são agrupadas em quatro famílias: Nuvens altas, médias, baixas e nuvens com desenvolvimento vertical.
Nuvem é um conjunto visível de partículas minúsculas de água líquida ou de gelo, ou de ambas ao mesmo tempo, em suspensão na atmosfera. Este conjunto pode também conter partículas de água líquida ou de gelo em maiores dimensões, e partículas procedentes, por exemplo, de vapores industriais, de fumaças ou de poeiras.
A atmosfera do planeta Terra é a responsável por dar cor ao nosso céu. Formada principalmente por nitrogênio (78%) e oxigênio (21%), ela espalha a luz em todas as direções pelos gases e partículas no ar.
Esta dispersão da luz, por sua vez, leva à emissão de raios luminosos em diversos comprimentos de onda que, no seu conjunto, são percebidos pelos nossos olhos como a cor branca. Porém, quando as nuvens estão muito “carregadas” de água, elas podem ser vistas com uma cor mais escura, em diversos tons de cinza.
As nuvens dão origem às precipitações quando as gotículas de água se condensam e transformam-se em gelo. Uma nuvem só libera chuva quando se acumula gelo demais em seu topo. Nesse caso, as nuvens ficam mais pesadas e começam a cair sobre a superfície da Terra.
Mesmo que você suba uma montanha alta ou entre em um avião, ainda não será possível tocar em uma nuvem, pois elas estão em constante movimento e não possuem uma superfície sólida. Além disso, mesmo que fosse possível tocá-la, a nuvem não teria nenhuma sensação, pois não é um ser vivo e não possui terminações nervosas.
A lua cheia muda de cor conforme se eleva no céu. No nascente apresenta-se amarelada e depois, quando já se encontra elevada no céu, é branca. Durante um eclipse total, a Lua pode se apresentar com uma variedade de cores en- tre marrom e amarelo. Discutimos as razões pelas quais a lua cheia exibe cores variadas.
O mar é azul porque ele funciona com um filtro da luz solar. A energia luminosa de algumas cores é absorvida pelo oceano mais perto da superfície do que a energia de outras cores.
Existem 10 tipos delas: cirrus, cirrocumulus, cirrostratus, altocumulus, altostratus, nimbostratus, stratocumulus, stratus, cumulus e cumulonimbus. As do tipo cirrus são as mais elevadas, enquanto as cumulus possuem base mais baixa.
Como as partículas, as gotículas de nuvem são tão pequenas que não caem no chão (a menos que a nuvem esteja liberando chuva). O ar ascendente ao seu redor empurra-as para cima, a gravidade as puxa para baixo e elas acabam flutuando no céu.
Em 1803, um farmacêutico, amador de biologia e geologia, tirou as nuvens do anonimato de milénios. Luke Howard, o homem que deu sentido aos céus plúmbeos, partilhava com um seu conterrâneo, o pintor John Constable, a paixão pelas nuvens.
Segundo o Serviço Meteorológico Nacional, dos EUA, as nuvens noctilucentes são finas e só podem ser observadas nas últimas horas da tarde, durante o crepúsculo, devido a posição do sol. Devido a altura que atingem, podem continuar a brilhar mesmo quando o sol já se pôs.
Dentro da nuvem, estas partículas tendem a ser levadas para cima por fortes correntes de ar ascendentes com velocidades que variam desde alguns poucos quilômetros por hora até 100 km/h.
Altas - base acima de 6 km de altura - constituídas por nuvens sólidas. Médias - base entre 2 a 4 km de altura nos pólos, entre 2 a 7 km em latitudes médias, e entre 2 a 8 km no equador - podendo ser nuvens líquidas ou mistas. Baixas - base até 2 km de altura - constituídas de nuvens líquidas.
Durante muito tempo a água foi considerada uma substância incolor. Mas a ciência já provou que, apesar dessa impressão quase universal, na verdade a água é transparente e possui um tom ligeiramente azulado.
Os astronautas que veem o nosso céu do lado de fora da Terra também veem a cor refletida pelas moléculas da atmosfera, ou seja, também veem o céu da Terra na cor azul. Mas no espaço não há atmosfera, dizemos que lá é um vácuo. Como não há atmosfera, os raios do sol não são espalhados, e o espaço fica escuro.
O mar aparece azul porque a água absorve as cores vermelho, laranja e amarelo (comprimentos de onda longos) deixando visíveis os azuis (comprimentos de onda curtos). Mesmo assim, a maioria dos mares e oceanos são negros.
A maior nuvem do mundo registrada até o momento tinha cerca de 1,2 milhões de quilômetros quadrados de extensão chamada de Cumulonimbus. Essa nuvem foi observada em 2004 na região do Oceano Pacífico, próximo à Austrália, durante o fenômeno conhecido como “Kelvin-Helmholtz”.
Uma típica nuvem de tempestade tem um diâmetro de 10-20 km, alcança altitudes de 5-10 km, dura em média 30-90 minutos e move-se com uma velocidade de 40-50 km/h..
Entre -10° C e -20° C gotículas líquidas coexistem com cristais de gelo. Abaixo de -20° C, a temperatura de ativação de muitos núcleos de deposição, as nuvens usualmente consistem inteiramente de cristais de gelo.