Cor do diamante Os diamantes vêm em diferentes tons de cor e podem variar de incolores a vários tons de amarelo. Embora a maioria dos diamantes pareça incolor para olhos destreinados, muitos apresentam leves tons de amarelo ou marrom que afetam seu valor.
Apesar de ser muito difícil encontrar diamantes coloridos na natureza, eles também existem. Cores como amarelo, laranja, azul, vermelho e rosa são as principais comercializadas, e também há variações de raridade e preço entre elas.
Há diamantes azuis, verdes, laranjas e incolores, mas, o mais desejado é o diamante cor de rosa (Figura 1). Até seu fechamento em 2020, a mina de Argyle (situada numa região remota da Austrália Ocidental) era responsável por 90% do suprimento mundial dos diamantes cor de rosa!
Alguns diamantes espalhados demonstram as suas várias facetas refletidas. Tipicamente amarelo, marrom ou cinza a incolor. Menos frequente azul, verde, preto, translúcido branco, rosa, violeta, laranja, roxo e vermelho.
Como o laranja, o diamante azul também é uma das cores mais raras e cobiçadas de diamantes, que se forma quando o boro está presente na estrutura do cristal. O boro é um elemento químico que confere a cor azul ao diamante, ao absorver a luz vermelha e refletir a luz azul.
Os diamantes vêm em diferentes tons de cor e podem variar de incolores a vários tons de amarelo. Embora a maioria dos diamantes pareça incolor para olhos destreinados, muitos apresentam leves tons de amarelo ou marrom que afetam seu valor.
Um diamante autêntico cintila muito mais do que uma imitação de vidro ou de quartzo. Se puder, leve com você essas imitações quando for fazer compras. Assim você poderá usá-las como referência. Não confunda brilho com refratividade.
Um dos diamantes mais valiosos e desejados do mundo, o Wittelsbach-Graff pesa 35,56 quilates e foi vendido por uma quantia astronômica de R$ 392 milhões.
Os diamantes são normalmente encontrados em um tipo de rocha vulcânica conhecida como kimberlito. Kimberlitos são encontrados nas partes mais antigas, espessas e fortes dos continentes, sendo sua maior ocorrência na África do Sul, lar da corrida dos diamantes no final do século XIX.
De forma geral, se compararmos apenas o peso, um diamante de alta qualidade pode, de fato, ser mais valioso do que a mesma quantidade de ouro. No entanto, o ouro tem uma liquidez mais alta; ele pode ser vendido mais facilmente e tem um preço mais padronizado globalmente.
Os diamantes pretos são um tipo de diamante que são conhecidos pela sua cor preta única. A cor dos diamantes negros é causada por grafite ou outros minerais que foram incluídos no diamante durante o seu processo de formação.
O diamante é formado por carbono puro, o mesmo elemento que compõe o grafite, mas que apresenta propriedades muito diferentes neste mineral tornando-o extremamente resistente devido à suas ligações covalentes. O diamante é transparente, quase sempre sem cor ou com tonalidades claras, enquanto o grafite é preto e opaco.
Os diamantes amarelos podem ser encontrados em uma variedade de cortes e formas, incluindo redondo, princesa, almofada e pêra. Os diamantes amarelos são freqüentemente usados na joalheria como uma forma de acrescentar um estalo de cor a uma peça.
Segundo SVISERO (1995), diamantes aluvionares são amplamentes distribuidos em todo o território nacional, sendo encontrados desde o Rio Uraricoera (Roraima) no norte, até o Rio Tibaji (Paraná) no sul, e do Rio Pardo (Bahia) a leste, ao Rio Madeira (Ácre) no oeste.
Os diamantes podem durar para sempre, mas isso não significa que precisem de eras para se formar. As gemas geralmente são criadas depois que o carbono é esmagado e aquecido bem abaixo da superfície da Terra ao longo de bilhões de anos – o que torna essas pedras preciosas tão cobiçadas.
A estrutura do carvão (ou da grafite - carvão calcinado) é desalinhada e desorganizada, enquanto que a do diamante é alinhada e simétrica. Quando o carvão é submetido a pressões muito altas durante um tempo bastante longo, de milhões de anos, surgem os diamantes.
Uma das características de um diamante é dispersar calor rapidamente. Então, uma das formas de identificar se a peça não é falsificação é por meio do sopro. Basta soprar perto da pedra e verificar se o aspecto embaçado demora para se desfazer. Se demorar muito, pode se tratar de uma imitação.
O recorde de leilão de um diamante rosa – ou um diamante polido de qualquer cor – é atualmente detido por uma pedra de 59,6 quilates que foi vendida por mais de R$ 366 milhões na Sotheby's Hong Kong em 2017. O diamante rosa foi comprado pelos joalheiros de Hong Kong Chow Tai Fook e renomeado como “CTF Pink Star”.
Além das cores padrão, existem ainda tonalidades como laranja, roxo e preto. Avaliados de forma diferente, esses diamantes com cores distintas do padrão são podem ser valorizados por sua exclusividade.
Um feixe de luz branca que incide em uma das facetas de um diamante, sofre refração e se dispersa nas cores que a constituem. Esse efeito óptico (decomposição luminosa) ocorre porque o diamante possui um índice de refração bastante elevado para a luz, o que facilita a dispersão e a reflexão interna dos raios luminosos.
Olhe através dele. Diamantes lapidados de maneira correta têm um alto Índice de Refração (eles desviam fortemente a luz que passa por eles). Vidro e quartzo têm um índice de refração menor – ou seja, brilham menos, pois eles desviam menos a luz, mesmo quando são lapidados corretamente.
Você deve tentar amostrar em afluentes se as rochas possuem muitos minerais pesados, pois eles tendem a retirar os minerais indicadores de diamantes. Ao final disso, você envolve amostra de rocha, solo, tenta analisar no cascalho qual a proveniência e identificar para onde está a fonte daqueles determinados sedimentos.