Aos 2 meses o bebê é pouco ativo, mas já começa a sustentar um pouco melhor a cabeça, levantando a cabeça quando é colocado de bruços. Normalmente o bebê chora quando está com fome, com sono, com a fralda suja, com dor, ou quando quer carinho e maior atenção dos pais ou responsáveis.
O salto de desenvolvimento aos 2 meses pode durar de algumas semanas até um mês, dependendo do ritmo de cada bebê. Durante esse período, é importante estar atento às necessidades do bebê e oferecer suporte adicional conforme ele atravessa essas mudanças significativas.
O tempo de sono começará a aumentar e seu pescoço ficará cada vez mais forte. Os olhos do bebê se movem juntos na maior parte do tempo e eles começam a reconhecer e olhar para você enquanto conversa com eles. Além disso, nessa fase eles começam a dar sorrisos.
Causas mais comuns. O bebê chora para comunicar alguma necessidade ou indicar que algo não está bem. As causas mais comuns de choro do bebê podem ser fome, frio, calor, fralda suja, cólica, refluxo, sono ou mesmo ter origem emocional. Para descobrir a causa, é preciso observar outros sinais que o bebê dá.
🍼 BEBÊ de 2 MESES: Desenvolvimento, rotina do sono e algumas dicas! | Dra Jannuzzi
Como é a crise dos 2 meses do bebê?
Aos 2 meses o bebê é pouco ativo, mas já começa a sustentar um pouco melhor a cabeça, levantando a cabeça quando é colocado de bruços. Normalmente o bebê chora quando está com fome, com sono, com a fralda suja, com dor, ou quando quer carinho e maior atenção dos pais ou responsáveis.
Sintomas comuns dos 2 meses de gravidez. Enquanto os sintomas do primeiro mês de gravidez passam despercebidos porque é quase um ciclo normal, o segundo mês de gravidez geralmente é repleto de sintomas típicos como sono, fadiga, dores nas costas ou até fome.
Já no quarto salto, por volta dos 6 meses, os bebês engatinham e também tentam se levantar. É uma das mudanças que muitos conseguem perceber, contudo, por conta dessa fase, as crianças ficam “chatinhas” e tendem a dormir menos, além de mudarem de humor bruscamente e ter até mesmo febre.
Quando chega o período em torno dos 7 meses, o bebê já começa a sentar, tem uma melhora ainda maior da visão, que já alcança objetos e pessoas mais distantes. Também é uma fase de apego maior à mãe, querendo estar sempre próximo e demonstrando maior falta quando está longe.
Essas horas de sono normalmente são distribuídas em períodos de 7 a 8 horas a noite e entre 7 e 9 horas durante o dia. É normal o bebê dormir bastante nos primeiros meses e acordar com fome e/ou chorando. Para organizar essa rotina é indicado que os pais dividam o sono em 4 sonecas durante as 24 horas.
É neste salto que o pequeno está começando a fixar o olhar em figuras. Livros preto e branco com algum contraste são uma boa pedida. Ele ainda não consegue pegar objetos, mas já está ensaiando o tato, passando as mãozinhas nos brinquedos.
Desde quando os pequenos nascem, até o terceiro mês de vida, há pelo menos seis destes momentos de crise, sendo os mais frequentes conhecidos como “a angústia da separação”, que aparece por volta do oitavo mês, e a “terrível adolescência do bebê”, famosamente conhecida como Terrible Two, que tem seu auge aos dois anos.
Dos 6 aos 8 meses pode ocorrer a fase de “regressão do sono” em que o bebê pode acordar mais vezes durante o sono, ter dificuldade para dormir ou voltar ao dormir ou ter cochilos mais longos durante o dia. Além disso, é comum o bebê chorar mais e acordar mais agitado.
Um bebé de dois meses deve dormir entre 15 a 16 horas por dia, com cada período de sono individual a durar entre três a quatro horas. A partir do segundo ou terceiro mês de vida, os períodos de sono noturno tendem a aumentar para cerca de 5-6 horas. Lembre-se que cada bebé é diferente e tem os seus ritmos.
Nesta idade, o bebê gosta de ser tocado e acarinhado pelas pessoas da família. Movimenta pernas e braços quando ri, brinca, chora ou está irritado. Por volta dos três meses, o bebê: • Emite sons com a garganta. Reconhece pessoas, sons e vozes.
Todos os bebês e crianças pequenas choram como forma de comunicação. Essa é a única maneira que eles têm de expressar uma necessidade. Assim, a maior parte dos episódios de choro se devem a fome, desconforto (como quando uma fralda precisa ser trocada), medo ou separação dos pais.
Continue tentando estabelecer boas rotinas de sono com sonecas e horas de dormir regulares. Seu bebê pode dormir cerca de 14 a 17 horas por dia. Seu bebê pode querer menos sonecas, mas elas provavelmente serão mais longas.
Muitos especialistas costumam orientar que sair com bebê de 2 meses deve ser evitado e essa orientação se deve principalmente à fragilidade do sistema imunológico do recém-nascido. A preocupação é que a criança contraia alguma infecção como resfriados, gripes, bronquiolite, entre outros.
É normal que nos primeiros meses de vida o bebê demore para dormir ou não durma a noite toda, pois pode acordar a cada 2 ou 3 horas para se alimentar ou por se sentir desconfortável e desprotegido, o que pode ser desgastante para os pais, que estão acostumados a descansar durante a noite.
A Hora da Bruxa nada mais é do que um período específico do dia, no finalzinho da tarde e início da noite, em que o recém-nascido tem crises de choro e parece que nada o faz acalmar. Em geral, esse fenômeno pode começar a acontecer algumas semanas após o nascimento e tende a durar até os três ou quatro meses de idade.
Assim, enquanto experiências ocasionais de susto podem levar a uma reação física imediata tanto na mãe quanto no feto, elas não são consideradas perigosas. Além disso não devem provocar problemas de saúde a longo prazo para a criança.
Quando é muito novinho, o bebê entende a fome quase que como uma dor. Dessa forma, ele chora com frequência para expressar fome ou sede. Neste caso, antes de chorar, o bebê manda sinais de que está com fome, chupando o dedo e abrindo e fechando as mãos. O choro é prolongado e vem acompanhado de mão na boca.