Com a fusão do estado da Guanabara com o estado do Rio de Janeiro, em 1975, o então estado da Guanabara passou a integrar o atual estado do Rio de Janeiro. Oficialmente, optou-se por "fluminense" como gentílico oficial do novo estado, reduzindo-se o gentílico "carioca" a gentílico municipal.
Por ser uma palavra de origem indígena, “carioca” não era bem vista pela Corte, que preferia “fluminense”. No entanto, a expressão “carioca” sobreviveu graças ao uso popular e nas províncias do Império do Brasil.
Por que quem nasce no Rio de Janeiro e fluminense?
O termo “fluminense”
Já a palavra“fluminense” vem do latim flumine ( rio) mais o sufixo ense (natural). O termo é mais abrangente, pois se refere às pessoas que nasceram em qualquer parte do Estado do Rio de Janeiro, incluindo, é claro, a capital.
Chama-se carioca a quem nasceu na cidade do Rio de Janeiro e carioca de gema a quem tem ambos os pais também cariocas (quem nasce no estado – não na cidade do Rio de Janeiro – é fluminense).
Quem nasce em Nova Iguaçu e carioca ou fluminense?
Quanto aos municípios que pertencem à Baixada Fluminense, há unanimidade em relação a Duque de Caxias, Nova Iguaçu, São João de Meriti, Nilópolis, Belford Roxo, Mesquita, Queimados e Japeri (municípios da Grande Iguaçu).
Fluminense ou Carioca - qual a origem? [Pablo Jamilk]
Quem mora no Rio de Janeiro e carioca ou fluminense?
Com a fusão do estado da Guanabara com o estado do Rio de Janeiro, em 1975, o então estado da Guanabara passou a integrar o atual estado do Rio de Janeiro. Oficialmente, optou-se por "fluminense" como gentílico oficial do novo estado, reduzindo-se o gentílico "carioca" a gentílico municipal.
Tudo mundo sabe: quem nasce na cidade do Rio de Janeiro é chamado de carioca, e quem nasce no estado, incluindo a capital, atende pelo gentílico de fluminense.
Leitora de Niterói quer saber por que quem nasce na cidade do Rio de Janeiro é carioca e quem nasce em Niterói é fluminense. Há um engano na sua pergunta. Quem nasce em Niterói é niteroiense. Fluminenses são todos aqueles que nascem no ESTADO do Rio de Janeiro, inclusive os cariocas.
Refere-se à cidade do Rio de Janeiro. Quem nasce no estado do Rio de Janeiro é fluminense, que vem do latim flumine (=rio) mais o sufixo -ense (=natural). É por isso que água de rio é água fluvial. O adjetivo fluvial refere-se a rio.
O sotaque carioca apresenta algumas semelhanças com o português lusitano. Entre tais semelhanças, percebe-se a pronúncia do "s" chiado e as vogais abertas em palavras como "também", características comuns em ambos.
Antigamente era forte a influência francesa sobre a elite brasileira, de modo que os membros dessa classe, por terem hábitos e modos mais refinados, eram considerados afeminados. É a mesma origem do estigma sobre os nativos de Pelotas-RS.
E no estado? Acredito não ser o único nessa, então fica o lembrete: “carioca” é quem nasce no município do Rio de Janeiro; “fluminense”, no estado. Todo carioca é fluminense – inclusive os flamenguistas, rs.
Com 38 títulos conquistados, o Flamengo é o maior campeão da história do Campeonato Carioca e voltou a erguer a taça depois de dois anos, já que o Fluminense havia conquistado as duas últimas edições da competição (2022 e 2023). Os quatro grandes clubes cariocas lideram o ranking de vencedores do Campeonato Carioca.
Tudo mundo sabe: quem nasce na cidade do Rio de Janeiro é chamado de carioca, e quem nasce no estado, incluindo a capital, atende pelo gentílico de fluminense.
O nome Fluminense surgiu naturalmente, sem maiores debates, apesar de a ideia inicial ter recaído sobre Rio Football Club. Acabou prevalecendo Fluminense, derivado do latim flūmen, que significa "rio". O termo também é usado para se referir aos nativos do Estado do Rio de Janeiro (Flūmen Januarii, em latim).
O Leblon lidera o ranking como o bairro mais caro do RJ, com um preço médio por metro quadrado de R$ 100,3. Dos 10 bairros mais caros da cidade, 7 estão localizados na Zona Sul do Rio de Janeiro, enquanto Jardim Oceânico, Barra da Tijuca e Jacarepaguá representam a Zona Oeste.
Lago Sul (DF) O Lago Sul, situado na capital federal, é amplamente reconhecido como o bairro mais rico do Brasil, conforme o Mapa da Riqueza da FGV, que aponta para a alta concentração de renda e o elevado padrão de vida de seus moradores.