A Escala de Cincinnati é uma ferramenta utilizada para avaliar pacientes que apresentam sintomas de AVC (Acidente Vascular Cerebral) ou outras condições neurológicas agudas. Ela consiste em três componentes: avaliação da fala, avaliação facial e avaliação motora.
A escala Pré-Hospitalar de Cincinnati serve para classificar o AVC, são avaliados três achados físicos visíveis em menos de um minuto. Sendo eles: queda facial, debilidade dos braços e alteração da fala.
A Escala de Cincinnati é uma fer- ramenta no auxílio da identificação do AVE desenvolvida e baseada em as- pectos da escala de NIHSS, porém de forma simplificada. A escala pode ser aplicada pelo enfermeiro utilizando três critérios de avaliação: assimetria facial, queda dos braços e linguagem.
Coeficientes maiores que 0,60 indicariam uma confiabilidade clinicamente satisfatória9-12. As escalas mais utilizadas para avaliar o comprometimento do AVC são: Escala de Rankin13,14, Índice de Barthel14,15 e a National Institute of Health Stroke Scale (NIHSS)16.
Cincinnati é uma cidade do estado americano do Ohio. É a sede do Condado de Hamilton no extremo sudoeste do estado. É banhada pelo rio Ohio, que a separa do estado de Kentucky e é conhecida como a "Queen City" (Cidade Rainha) ou simplesmente "Cincy".
Realizar tomografia de crânio (TC) sem contraste de urgência; se local de atendimento não tiver TC disponível, transferir o paciente imediatamente para a realização; Se AVC isquêmico com < 4 horas de evolução, o paciente deverá ser manejado em hospital de referência (necessidade de avaliação por Neurologista);
A Escala de Glasgow permite determinar o nível de consciência da pessoa através da observação do seu comportamento. Como foi visto, a avaliação faz-se através da sua reatividade perante determinados estímulos, em que são observados 4 parâmetros: abertura ocular, reação motora, resposta verbal e resposta pupilar.
De forma geral, pontuação < 5 = déficit leve, pontuação entre 5-17 = déficit moderado e pontuação acima de 22 = déficit grave. Por último, mas não menos importante, a aplicação da escala consegue avaliar a eficácia do trombolítico quando usado quando existe a redução de 8 pontos ou mais na escala.
Pontuação menor ou igual à 0 tem baixa probabilidade de AVC e pontuação maior ou igual a 1 tem ALTA PROBABILIDADE DE AVC. O CÓDIGO AVC deve ser acionado sempre que a pontuação na Escala ROSIER for igual ou maior que 1 e o tempo de evolução dos sintomas for igual ou menor que 24 horas.
Escala Verbal Numérica (EVN): O paciente estima a sua dor em uma escala de 0 a 10, com 0 representando “nenhuma dor” e o 10 “a dor máxima imaginável”. Tem como vantagem permitir uma pontuação precisa, sendo de rápida aplicação.
A escala de AVC do NIH (NIHSS) é um instrumento que tem como objetivo avaliar os déficits neurológicos relacionados com o Acidente Vascular Cerebral agudo. 11- extinção ou desatenção. A NIHSS é um dos instrumentos de medida clínica em AVC que apresenta maior validade e reprodutibilidade.
A escala pré-hospitalar de acidentes vasculares de Cincinnati é uma escala de avaliação médica utilizada para diagnosticar a presença de um acidente vascular encefalico(AVE). A taxa de acerto da Cincinnati é de 72%.
A escala de Fugulin, ainda que inespecífica para uma faixa etária, é uma opção na clientela infantil e permite categorizar o grau de dependência dos pacientes em cuidados mínimos (12–17 pontos), intermediários (18–22 pontos), de alta dependência (23–28 pontos), semi-intensivos (29–34 pontos) e intensivos (34–48 pontos) ...
O sistema de classificação Trial of Org 10172 in Acute Stroke Treatment (TOAST) categoriza os acidentes vasculares cerebrais isquêmicos em cinco tipos etiológicos: aterosclerose de grandes artérias (LAA), cardioembolismo (CE), oclusão de pequenos vasos (SVO), acidente vascular cerebral de outra etiologia determinada, e ...
Baseada em três sinais clínicos principais – assimetria facial, fraqueza no braço e dificuldade na fala –, essa escala é de fácil aplicação e alta sensibilidade, permitindo a identificação precoce do AVC e facilitando o encaminhamento rápido para tratamento especializado.
Escala de Morse, pulseira de alerta para identificação dos pacientes que possuem risco de queda, identificação de alerta nos leitos dos pacientes que possuem risco de queda ( placa de identificação), placa de sinalização beira-leito, prontuário para registro das atividades.
O fim da escala 6x1 no Brasil é uma vitória para os trabalhadores e um avanço necessário nas relações de trabalho. O modelo, que exige seis dias consecutivos de trabalho para apenas um de descanso, sobrecarrega os funcionários, reduz sua qualidade de vida e impacta negativamente sua saúde física e mental.
Então, o que dizer do Diagnóstico de AVC Silencioso? Na maioria dos casos, as pessoas só descobrem seu AVC quando fazem uma tomografia computadorizada ou um MRI do cérebro para qualquer outra condição de saúde. É quando um médico pode identificar que uma pequena porção(ões) do seu cérebro sofreu algum dano.
A entrega adequada de sangue oxigenado ao cérebro e a outras estruturas vitais é essencial a qualquer paciente, estando ele gravemente doente ou ferido na sala de emergência, ou sendo preparado para a realização de uma cirurgia.
Temos basicamente 3 opções no protocolo IAM: enoxaparina, heparina não-fracionada e fondaparinux. Na prática, a principal medicação é a enoxaparina, uma vez que,na vida real, dificilmente temos acesso ao fondaparinux.
O protocolo de sepse deve ser aberto para pacientes com SUSPEITA de sepse e choque séptico, a partir da presença de disfunção orgânica em pacientes com suspeita de infecção grave. A equipe médica deve definir a classificação inicial do paciente.
Nos casos de AVC isquêmico agudo, a administração endovenosa imediata de Ativador do plasminogênio tecidual recombinante (rtPA) é considerado internacionalmente como o tratamento padrão para pacientes elegíveis nas primeiras 4,5 horas após o início do AVC.