A esofagite erosiva é classificada de acordo com o grau de inflamação da mucosa esofágica. Os critérios de Los Angeles são os mais utilizados para fazer essa classificação, que vai de A a D, sendo A os quadros de menor gravidade e D os quadros mais graves.
De acordo com as características das lesões, a esofagite pode ser classificada em alguns graus pela classificação de Los Angeles, onde a esofagite de grau A apresenta lesões menores que 5 mm e a esofagite de grau D é a de maior gravidade, pois compromete mais de 75% do esôfago.
Nos casos de esofagite mais intensa, há presença de hemorragia, sob a forma de sangue no vómito (com uma coloração mais viva) ou nas fezes (com uma cor escura resultante da presença de sangue digerido). Ambas podem causar anemia. Há ainda regurgitação, em que os alimentos voltam à boca, sem esforço de vómito.
A esofagite erosiva ou doença do refluxo gastroesofágico é uma doença crônica, redicivante, causada pelo do refluxo de líquidos do estômago para esôfago e órgãos adjacentes. Este refluxo pode causar sintomas, provocar lesões nos tecidos e complicações que afetam a qualidade de vida das pessoas.
Sim, mas é um sintoma perigoso porque se você não tratar pode até desenvolver alguma complicação pulmonar. Posso lhe ajudar por telemedicina se precisar. Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Quanto tempo leva para curar uma esofagite erosiva?
Depois de identificar a causa da esofagite e seguir o tratamento corretamente, os sintomas costumam melhorar já na primeira semana. Porém, a cicatrização total da mucosa pode demorar até oito semanas (cerca de dois meses).
Quanto tempo a esofagite pode evoluir para o câncer?
E dessa displasia, em um outro momento, quando o problema se agrava por cinco, seis, oito ou mais anos, o paciente pode sim a vir a desenvolver o câncer de esôfago”, explica o cirurgião do aparelho digestivo Eduardo Grecco.
Grau B é considerada leve e o tratamento inicialmente deve ser feito com medicamentos e orientações dietéticas. Na maioria dos casos reverte com medicamentos e mudanças no estilo de vida.
A esofagite raramente é uma condição perigosa, mas alguns dos seus sintomas podem indicar uma doença mais grave, incluindo uma ataque cardíaco. Se os sintomas de esofagite acima o incomodarem, consulte seu médico primário.
O tratamento da esofagite está diretamente relacionado com a sua causa específica. O tratamento pode incluir a ingestão de medicamentos, como os bloqueadores da secreção ácida no estômago e os antibióticos, além de mudanças no estilo de vida do paciente. Alguns casos podem requerer intervenção cirúrgica.
Os sintomas da esofagite são semelhantes aos do refluxo gastroesofágico, embora possam ser mais intensos. O mais característico é a azia ou queimação (pirose), que começa na altura do estômago e pode atingir a garganta.
Os inibidores de bomba de prótons (pantoprazol e outros da mesma classe) são considerados medicamentos de primeira linha no tratamento farmacológico da esofagite causada pela Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE).
Geralmente, a esofagite é uma condição temporária e que possui tratamento, mas se não for abordada de forma precoce e adequada, pode levar a complicações graves, como estreitamento do esôfago, úlceras e esôfago de Barrett (precursor do câncer da porção final do esôfago).
Excesso de determinados alimentos: café, refrigerante e bebidas gaseificadas também podem contribuir para a esofagite. Tabagismo: o fumo enfraquece o músculo que fica na parte inferior do esôfago, responsável por evitar o retorno do conteúdo do estômago para o esôfago.
A infecção do esôfago ocorre principalmente em pessoas com comprometimento dos mecanismos de defesa que protegem o esôfago contra infecções. As principais causas de infecção são Candida albicans, vírus do herpes simples e citomegalovírus.
Para confirmar o diagnóstico e determinar a causa, geralmente se realiza exames complementares, como: Endoscopia: é um procedimento no qual um tubo fino e flexível com uma câmera na ponta (endoscópio) é inserido pela boca do paciente para examinar o interior do esôfago.
Dificuldade de deglutição, perda de peso e dor no peito são alguns dos sintomas principais. Consumo de bebidas muito quentes, alcoólicas e tabagismo são fatores de risco. Dificuldade de deglutição, perda de peso e dor no peito são alguns dos sintomas principais do câncer de esôfago.
Náuseas e vômitos: Particularmente quando recorrentes e sem causas aparentes. Sangue nas fezes ou no vômito: Um sinal alarmante que sempre necessita investigação médica. Alterações nos hábitos intestinais: Diarreia e constipação frequentes e alternadas.
Para tratar a esofagite, o gastroenterologista geralmente indica o uso de medicamentos como omeprazol, cimetidina, hidróxido de alumínio ou hidróxido de magnésio, por exemplo.
A cirurgia é realizada por videolaparoscopia, sob anestesia geral e o procedimento demora em média, uns 30 ou 40 minutos. São realizadas cinco incisões no abdome, sendo duas de 10 mm e três de 5 mm. Não haverá necessidade de retirar pontos, porque não há pontos externos.
Grau A. Nesse primeiro grau da esofagite erosiva estão os quadros em que percebemos uma ou mais erosões na parede esofágica, porém menores do que 5 mm.