A filosofia de Confúcio sublinhava uma moralidade pessoal e governamental, os procedimentos corretos nas relações sociais, a justiça e a sinceridade. Estes valores ganharam predominância na China em relação a outras doutrinas, como o legalismo (法家) e o taoismo (道家), durante a Dinastia Han (206 a.C. – 220).
Além disso, Confúcio defendia a ideia de que um governante deveria ser um exemplo moral para o povo e governar com benevolência e justiça. Ele enfatizava a importância da educação (Wen) para o desenvolvimento das virtudes e aprimoramento do caráter, assim como o equilíbrio entre sabedoria e coragem (Wu).
O Confucionismo acredita na busca pela harmonia da vida e do mundo, o Tao. Sendo assim, os seres humanos são estruturados por quatro dimensões: o eu, a comunidade, a natureza e o céu.
A filosofia de Confúcio sublinhava uma moralidade pessoal e governamental, os procedimentos corretos nas relações sociais, a justiça e a sinceridade. Estes valores ganharam predominância na China em relação a outras doutrinas, como o legalismo (法家) e o taoismo (道家), durante a Dinastia Han (206 a.C. – 220).
Deprimido, em 479 a.C., aos 72 anos, Confúcio morreu no mesmo lugar onde nasceu. Um de seus discípulos registrou o que teriam sido suas últimas palavras: “A grande montanha terá que desmoronar! A forte viga terá que quebrar! O homem sábio murcha como a planta!
O Confucionismo não é uma religião no sentido tradicional, pois não possui crenças em deuses ou divindades. É uma filosofia ética e moral que visa orientar a vida dos indivíduos e promover a harmonia social.
Confúcio foi um professor e filósofo cujos ideais se entrelaçaram profundamente com a identidade nacional da China e a civilização do Leste Asiático. Ele nasceu em 551 a.C., em Qufu, província de Shandong, leste da China. Seu verdadeiro nome era Ch'iu K'ung.
O Confucionismo não tem um único livro sagrado, mas diversas obras textuais que orientam os seguidores da doutrina. Entre elas estão os Anacletos, ou em chinês Lun Yu, que reúne os ensinamentos de Confúcio, o Mengzi, livro escrito por Mêncius, o segundo sábio do confucionismo, e o Wu Ching, ou os cinco clássicos.
O confucionismo enfatizava a ideia de que a natureza humana dotada pelos céus tem a propensão para o bem, mas que a humanidade necessitava de uma educação contínua, que envolvia diversos deveres para o imperador e para a população.
O legado confucionista valoriza a hierarquia, a conformação ao mundo tal qual ele é, a aceitação da ordem, a polidez e, principalmente, a importância dos laços familiares e da ancestralidade.
Qual é o princípio chave da filosofia de Confúcio em relação à felicidade?
O seu pensamento gira em torno da real educação, do conhecimento libertador baseado na bondade, na ciência e na coragem, que para ele seriam três virtudes fundamentais para proporcionar alegria interior, dissipar dúvidas e tornar menos assustadores os fatores de perturbação externos.
Desde o século IV que o confucionismo admite a existência de um símbolo "tai-ki" que representa um círculo dividido ao meio por uma linha sinuosa. Cada uma das partes representa os princípios vitais "yin" (feminino) e "yang" (masculino).
O que Confúcio propunha, portanto, é que a educação deveria primeiro despertar a potencialidade do educando, revelando aquilo ao qual ele seria mais propenso; em seguida, estimulá-lo a aperfeiçoar suas habilidades de modo saudável e realizador; por fim, fazer com que o uso destas habilidades esteja de acordo com as ...
Cinco éticos: Ren (仁, benevolência), Yi (义, justiça), Li (礼, respeito ou ordem), Zhi (智, sabedoria ou conhecimento), Xin (信, honestidade, ou seja, ser coerente com aquilo que se diz). central do mundo), algo que não existia no confucionismo inicial.
Para isso, os humanos deveriam buscar ter e seguir cinco virtudes essenciais: amor ao próximo, ser justo, ter um comportamento condizente com os valores morais, cultivar a sabedoria e manter a consciência das vontades dos céus.
De acordo com o confucionismo, um casamento é baseado na ética e a cerimônia do casamento é a essência de etiquetas – leia-se: regras e convenções sociais – que tem uma influência significativa sobre a estabilidade social, e apenas os casamentos com cerimônia formal eram reconhecidos pela sociedade.
A preocupação mundana do confucionismo repousa sobre a crença de que os seres humanos são fundamentalmente bons, ensináveis e aperfeiçoáveis por meio de esforços pessoais e comunitários, especialmente autocultivo e autocriação.
Para o filósofo chinês Lao Tsé, a felicidade poderia ser atingida tendo como modelo a natureza. Já Confúcio acreditava na felicidade devido a harmonia entre as pessoas.