A comida oferecida para ogum é a feijoada com feijão preto ou farofa de feijão fradinho feitos de forma mais rustica. Tendo na sua oferenda objetos, bebidas, frutas, imagem do santo que está relacionado ao orixá.
O Pai de Santo nos conta que podem ser oferecidos a Ogum feijoada (com feijão-preto), farofa de feijão-fradinho e inhame. Pablo também fala que há outros pratos que podem ser servidos a depender da necessidade.
Em homenagem a Ogum, Leonardo diz que pode ser ofertado feijão preto cozido sem o caldo. Anote: pegue os grãos e coloque dentro do alguidar (prato de barro). Acrescente três moedas, descarregadas na água corrente, e as regue com azeite de dendê. “Escreva seus pedidos em um papel e coloque dentro da oferenda.
O cachorro, é um animal guardião, companheiro e amigo, ele está diretamente ligado a Ogum , o Orixá guerreiro e senhor dos caminhos. Mas, e a sua ligação com Omolu ? O mito yorubá que explica a relação do cachorro com os dois Orixás.
O senhor que rege as leis prefere velas brancas, azuis ou vermelhas, cerveja, vinho licoroso e flores (em especial, cravos) que devem ser colocados em campos, caminhos e encruzilhadas.
Exu: é um Orixá que aceita tudo que a boca come, inclusive as frutas, mas ele tem predileção pelo caju, maçã e até pela cana de açúcar, que apesar de não ser uma fruta, ela é usada no culto a Exu, no intuito de amenizar situações adversas.
Ogum: isu oyin: inhame assado regado com mel. Oxóssi: asoso (axoxô): milho vermelho com coco. Logum Edé: àbàrà: massa de feijão fradinho na folha de bananeira.
Ogum: Topázio azul, que é utilizado para defesa contra brigas, roubos e ajuda na abertura de caminhos. Oxossi: Turquesa, que proporciona fartura, crescimento pessoal e equilíbrio emocional. Logum Edé: Safira azul, que inspira criatividade, ajuda na concentração e protege nas viagens.
Ogum é o Orixá regente do signo de Áries. Afinal, as pessoas que recebem a influência do Orixá guerreiro são líderes natos. Além disso, os arianos possuem a forte característica de serem impulsivos e corajosos.
Orixalá (o pai, também lemanjá (a mãe) chamado Oxalá ou Obatalá) lansã (a mulher de Ogum (o primogênito) Xangô, também Xangô (o filho mais novo) chamada de Oiá. Oxum (a filha mais nova). 3. Exú é o intermediário entre orixás e seres humanos e é representado como uma espécie de servente, porteiro ou mordomo daqueles.
Ogum é o orixá guerreiro cultuado na umbanda e no candomblé. Seu símbolo é a espada e seu dia de semana é terça-feira. O dia desse orixá é ideal para fazer oferendas e celebrar o poderoso guerreiro. Por isso, separamos os rituais do Dia de Ogum para renovar sua proteção com a ajuda do Orixá guerreiro.
“Quando a gente fala de Ogum, estamos falando de um orixá guerreiro, logo, sua comida é feita às pressas, em uma panela só. São alimentos que exigem pouco tempo de preparo como a feijoada e o milho torrado”, exemplifica Spolon. Obaluaê, por outro lado, é um dos orixás mais velhos e tem seu próprio tempo.
Passe azeite de dendê na polpa. Coloque as duas metades em um prato virgem, em que você deve no centro acender uma vela azul-escuro. Depois, diga com muita fé: “Ogunhê, Ogum patacori, Orixá que é grandioso e que atende aos pedidos de seus filhos. Salve santo guerreiro.
Linha de Ogum = Contas Azuis escuras (Candomblé)/ Vermelhas, podendo ser Vermelhas e Brancas (Umbanda) Linha de Oxóssi = Contas Verdes (em alguns casos contas Azuis claras leitosas também são utilizadas - Candomblé)/ Verde (Umbanda)
O número associado a Ogum é o sete, que ele divide com seu ir- mão, Exu. A diferença entre ele e o irmão é que Ogum não tem a dissi- mulação e o jogo de cintura tão ca- racterísticos de Exu.