As giberelinas são substâncias produzidas naturalmente pelas plantas e possuem diversas funções, como alongamento do caule, crescimento do fruto e germinação de sementes. A giberelina é um hormônio vegetal que pode ser encontrado nas raízes e folhas jovens, nas sementes em fase de germinação, nos frutos e meristemas.
Giberelinas são hormônios produzidos nas raízes e folhas jovens de uma planta, com diversos efeitos sobre o funcionamento de um organismo vegetal, tais como: o alongamento celular, quebra da dormência das gemas presentes no caule, promoção da germinação e desenvolvimento dos primórdios foliares e frutos, contudo pouca ...
Com capacidade de promover o crescimento do embrião e a emergência da planta jovem, a giberelina atua nessa quebra da dormência das sementes de algumas plantas, substituindo a luz ou o frio que seriam necessários para a ocorrência desse processo.
O hormônio em questão atua principalmente no crescimento do caule e das folhas dos vegetais, regulando sua altura, sendo também importante no desenvolvimento dos frutos, na floração e no retardamento do envelhecimento dos tecidos vegetais.
As giberelinas estão entre os promotores da germinação, estas atuam no crescimento vegetativo do embrião, mobilizando reservas e enfraquecendo o endosperma que cobre o embrião e bloqueia seu crescimento (Taiz et al., 2017).
Quando a planta produz grande quantidade de giberelina?
As giberelinas são produzidas em maior massa quando a planta é exposta a baixas temperaturas. Eles estimulam o alongamento celular, quebra e brotamento, frutos sem sementes e germinação de sementes. Eles fazem o último, quebrando a dormência da semente e agindo como um mensageiro químico.
Esteviol e isoesteviol podem, portanto, substituir o ácido giberélico em suas aplicaçôes agricolas de regulação de crescimento vegetal, principalmente em cultura de uva.
Entre os hormônios mais utilizados estão o ácido indolacético (AIA), ácido indolbutírico (AIB), ácido naftalenoacético (ANA) e o 2.4-diclofenóxiacético (2.4. D). O AIA e o AIB são os que proporcionam melhores resultados, sendo que o primeiro, o ácido indolacético, é o mais utilizado.
As giberelinas foram isoladas inicialmente a partir do fungo Gibberella fujikuroi, no qual ocorrem em grandes quantidades como metabólitos secundários (Sponsel, 1995).
A principal função da auxina é realizar movimento na planta, permitindo que a ação do sol sobre ela seja bem aproveitada. Além de atuar promovendo essa movimentação, a auxina é uma substância fundamental para o desenvolvimento do caule, raízes e frutos.
Citocinina e o descarregamento de carboidratos nos frutos
Esse hormônio vegetal é o responsável pelo estabelecimento de drenos na planta, através da ativação de enzimas do metabolismo de carboidratos. Quando essas enzimas são ativadas, há maior transporte de açúcares para o tecido em desenvolvimento.
Esses hormônios vegetais também podem ser chamados de fitormônios. Atualmente, os hormônios vegetais são classificados em 5 grupos: auxina, giberelina, citocinina, ácido abscísico e etileno.
Que hormônio está envolvido no controle da transpiração?
O hormônio antidiurético (ADH) é produzido pelo hipotálamo e secretado pela neuro-hipófise. Esse hormônio é um polipeptídeo que apresenta nove aminoácidos e atua, principalmente, nos rins, nos quais proporciona uma maior reabsorção de água.
As auxinas são hormônios vegetais produzidos pelas células meristemáticas, principalmente no ápice do caule. Destacamos como uma de suas funções o crescimento de caules e raízes.
As giberelinas são substâncias produzidas naturalmente pelas plantas e possuem diversas funções, como alongamento do caule, crescimento do fruto e germinação de sementes. A giberelina é um hormônio vegetal que pode ser encontrado nas raízes e folhas jovens, nas sementes em fase de germinação, nos frutos e meristemas.
O enraizador pode ser pulverizado nas plantas que estão no berçário ou utilizado no regador para regar as mudinhas no jardim. "Você pode também deixar boa parte da base das suas mudas antes de plantá-las mergulhadas um pouquinho neste enraizador, para acelerar este processo", diz a jardinista.
O efeito estimulante de folhas no início de formação de raízes tem, em geral, sido atribuído à produção de carboidratos pela fotossíntese, auxina endógena e cofatores de enraizamento sintetizados pelas folhas e à regulação do estado hídrico na estaca.
O manejo dessa tecnologia está crescendo no Brasil e o agricultor vem conhecendo o seu potencial, a grande questão é quando aplicar. Segundo Crusciol, no caso a cana-de-açúcar, deve ser aplicada pelo menos com dois ou três entrenós alongado acima da superfície do solo.
Produto puro fazer a pré-mistura de 1 grama de ácido giberélico puro em 200mL de álcool (etílico), adicionar em 20 litros de água e mexer bem. Em ambos os modos de preparo da calda, deve-se utilizar espalhante adesivo conforme a recomendação do fabricante.
O ácido giberélico puro não é solúvel em água, por isso é necessário fazer uma pré- diluição em álcool etílico. A aplicação pode ser feita por imersão dos cachos ou por pulverização dirigida. É importante molhar bem todas as bagas do cacho e utilizar um espalhante adesivo para quebrar a tensão superficial das gotas.
O ácido giberélico é eficiente para aumentar a porcentagem de germinação, sob condições de frio e a velocidade de emergência, até 60 dias de armazenamento. O ácido giberélico perde efeito sobre o desempenho das sementes, com o decorrer do tempo de armazenamento.
Ácido Giberélico (GA3) é recomendado para duas fases, como estimulador da dormência, fazendo sua germinação mais rápida e garantida. Modo de Uso: Deixar as sementes em um recipiente com 300 ml de água mineral com 1 ml do produto por 24 horas antes do plantio. Recomenda-se o uso de seringa para medir 1 ml.