Os glioxissomos constituem um tipo especializado de peroxissomo cuja função é converter ácidos graxos em açúcares, um processo fundamental nas sementes oleaginosas durante a germinação.
Glioxissomos são peroxissomos especiais encontrados nas células de plantas e sementes em germinação. A diferença entre os dois é que os glioxissomos agem em algumas reações do processo de fotossíntese, estando relacionados à fixação do gás carbônico.
Os glicolipídeos desempenham diversas funções no organismo, incluindo a formação e estabilização das membranas celulares, a regulação da permeabilidade celular, a sinalização celular e a resposta imune.
Qual a organela responsável pela desintoxicação do organismo?
O retículo endoplasmático liso é bem desenvolvido também em células do fígado, uma vez que apresentam importante papel na inativação (desintoxicação) de substâncias nocivas e tóxicas ao organismo.
Peroxissomo é uma organela encontrada praticamente em todas as células eucariontes e que atua, entre outras funções, na oxidação de moléculas tóxicas no fígado e nos rins.
Glioxissomo - Conceito, Ocorrência e Função - Tipos de Organelas Citoplasmáticas - Citologia
Qual é a função do peroxissomo?
Os peroxissomos apresentam diversas funções para o organismo. As reações oxidativas, por exemplo, podem ajudar na desintoxicação de moléculas na corrente sanguínea e realizar a quebra de moléculas de ácidos graxo.
Qual a diferença entre Glioxissomos e peroxissomos?
Os glioxissomos são um tipo especializado de peroxissomo encontrado nas sementes de oleaginosas. Peroxissomos mantêm interações com outras organelas, como o retículo endoplasmático, a mitocôndria e os lisossomos.
Detoxificação: é responsável pelo metabolismo do álcool e de medicamentos. Quando qualquer substância tóxica é ingerida, como é o caso do álcool ou das drogas, é dentro do retículo endoplasmático liso que ocorre uma série de reações químicas, que transformam essas substâncias tóxicas em produtos não tóxicos.
RE liso. O retículo endoplasmático liso (REL) é contínuo ao RER, mas possui poucos ou nenhum ribossomos em sua superfície citoplasmática, por isso o seu nome. As funções do REL incluem a síntese de substâncias, a eliminação de substâncias tóxicas e o armazenamento de cálcio.
O glicocálix apresenta diversas funções: Proteção contra danos físicos e químicos; Reconhecimento e adesão celular: o glicocálix participa do reconhecimento de uma célula por outra, distinguindo-a de outros tipos celulares, e promove a união entre elas.
Os fosfolipídios e as proteínas são considerados os principais componentes moleculares de uma membrana plasmática. Os fosfolipídeos possuem uma estrutura longa e complexa. Eles são lipídeos associados às moléculas de Fosfato. A sua principal função é manter a estrutura da membrana plasmática.
A glicólise é um processo que degrada a glicose em duas moléculas menores, sendo essencial para a produção de energia dos organismos. Ela é dividida em duas fases, uma de investimento energético e a outra de compensação energética.
A catalase é uma peroxidase, ou seja, uma enzima que faz parte do grupo de oxirredutases responsáveis por oxidar substratos orgânicos, e possui a função de degradação do peróxido de hidrogênio, que é uma molécula naturalmente formada em organismos vivos durante o metabolismo oxidativo.
Os plastídios são organelas encontradas na célula vegetal que desempenham diversas funções, incluindo a fotossíntese. Os plastídios, também chamados de plastos, são organelas celulares encontradas em células vegetais que apresentam funções de fotossíntese, síntese de aminoácidos e ácidos graxos, além de armazenamento.
Retículo endoplasmático rugoso (RER): é formado por sistemas de túbulos achatados e ribossomos aderidos à membrana, o que lhe confere aspecto granular. Tem como função segregar do citosol proteínas destinadas à exportação, ou para uso intracelular em organelas como os lisossomos, por exemplo.
Os lisossomos são organelas citoplasmáticas, originadas no complexo de Golgi e têm a capacidade de degradar partículas. Presentes na maioria dos seres vivos eucariontes, os lisossomos estão envolvidos em outras atividades celulares como reparo de membrana e secreção.
Os lisossomos são organelas celulares que contêm substâncias digestivas formadas no retículo endoplasmático rugoso e amadurecidas pelo complexo golgiense. Assim, sua função é digerir moléculas orgânicas como lipídios, carboidratos, proteínas e ácidos nucleicos (DNA e RNA).
Figura 7: Micrografia eletrônica de um tipo especial de peroxissomo, o glioxissomo. Estas organelas ocorrem apenas em algumas sementes oleaginosas convertendo lipídios em carboidratos para fornecimento de energia durante a germinação.
Peroxissomos são organelas membranosas de contorno arredondado que ocorrem em células animais e de plantas. Estão diretamente ligados à oxidação de certas substâncias orgânicas, em especial ácidos graxos. São famosos por estarem relacionados com processos de desintoxicação da célula e, assim, do organismo.
Os peroxissomos participam do processo de degradação dos ácidos graxos (β-oxidação). Nesse processo, há a produção de um substrato energético conhecido como acetil-CoA que poderá então ser transferido às mitocôndrias para participação do ciclo de Krebs, com o objetivo de gerar energia (ATP).
Os microtúbulos podem exercer uma função predominantemente esquelética, auxiliando na manutenção da forma da célula. Exemplo disso são os feixes de microtúbulos (axonema) dispostos longitudinalmente ao longo de projeções celulares de alguns tipos de células, como nos axópodes dos heliozoários (Fig.
O centrossoma é o principal centro organizador de microtúbulos das células animais, desempenhando funções celulares essenciais no processo de divisão celular, uma vez que regula a nucleação e organização espacial dos microtúbulos, estando também implicado no posicionamento de organelos na célula, como o complexo de ...