O T3 interfere em vários processos do organismo, como, por exemplo, a função muscular, desenvolvimento do cérebro e do coração, funções digestivas e taxa metabólica.
O que é T3? É um segundo hormônio da tireoide também produzido por sua glândula, além de outros tecidos através da desiodação do T4 (conversão enzimática). Através desse hormônio é possível manter o controle muscular, função e desenvolvimento do cérebro, coração e funções digestivas.
No déficit de T3 e T4, o coração diminui o bombeamento de sangue e pode sofrer com uma insuficiência cardíaca. Os rins não conseguem filtrar o líquido vermelho direito. O intestino fica mais lento e a pele resseca. Os olhos, por sua vez, correm um sério risco de glaucoma.
O T4 livre é a fração livre e ativa do hormônio tiroxina, produzido pela glândula tireoide. A dosagem do T4 livre visa avaliar como está o funcionamento da tireoide. Este hormônio exerce diversas funções importantes no nosso organismo, como regulação do metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo.
A T3 representa a forma ativa do hormônio nas células alvo, enquanto que a T4 é forma de transporte e reguladora de feedback para a glândula tireoide. Do total de hormônios tireoidianos liberados na circulação, 90% é T4, enquanto que apenas 10% é T3.
Os hormônios tireoidianos levam à uma ilusão de emagrecimento pelo fato de “acelerarem o metabolismo”, porém o que ocorre é consumo de massa muscular, o que não é nada saudável!.
O exame de T3 busca avaliar os níveis desse hormônio circulando na corrente sanguínea. Embora a quantidade do T3 seja produzida em menor escala pela tireóide do que a de T4, o hormônio é controlado pela hipófise. Se a tireoide produz quantidades excessivas de T3, podem aparecer sintomas associados ao hipertireoidismo.
Valor de referência. O valor de referência de T3 total é entre 80 e 180 ng/dL e de T3 livre é entre 2,5 - 4,0 ng/dL, podendo variar de acordo com o laboratório.
Calcula-se que o T3 e o T4 aumentem em 40% o metabolismo basal, aquele necessário para o organismo manter as funções básicas, como os batimentos cardíacos, a temperatura do corpo, o consumo de oxigênio e o funcionamento dos rins. Há relatos de usuárias que perderam cinco quilos, em média, ao longo de um ano.
Quando os indicadores de T4 Livre no corpo do paciente estão elevados, ele pode possuir, por exemplo, a doença hipertireoidismo, além de tireoidite, bócio, infertilidade (em pacientes do sexo feminino) e câncer de tireóide.
‼️ NÃO! NÃO! Sua tireoide não precisa de suplementos para poder funcionar bem ‼️ 🥗 Sabemos que alguns micronutrientes como iodo, selênio, zinco, ferro e magnésio são essenciais como matéria prima dos hormônios tireoidianos, ou como cofatores para algumas etapas na formação desses hormônios.
Liotironina (T3): para que serve, como tomar (e efeitos colaterais) Liotironina (T3) é um hormônio tireoidiano indicado nos casos de hipotireoidismo e ausência ou redução da função da tireoide, pois é um hormônio sintético que repõe o hormônio T3, que seria naturalmente produzido por uma tireoide saudável.
O fator alimentar mais importante para a formação dos hormônios T3 e T4 é a ingestão adequada de iodo. Para resguardar a tireoide, são necessários 150 microgramas por dia. O mineral aparece em boa quantidade no sal de cozinha, em frutos do mar e em peixes como a cavala, o salmão, a pescada e o bacalhau.
Causado por uma queda na produção dos hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina) pela tireoide, o hipotireoidismo pode provocar fadiga, aumento de peso, intolerância ao frio, ressecamento da pele, queda dos cabelos, aumento das taxas de colesterol e do fluxo menstrual, além de infertilidade e depressão.
O T3 interfere em vários processos do organismo, como, por exemplo, a função muscular, desenvolvimento do cérebro e do coração, funções digestivas e taxa metabólica.
Grão de bico, trigo sarraceno, soja, feijão e aveia: esses são alguns exemplos de alimentos riquíssimos em nutrientes benéficos para a tireóide, tais como o zinco. Este micronutriente é muito útil para a conversão de T4 em T3, forma ativa do hormônio tireoidiano nas células alvo.
O hormônio tireoidiano desnecessário pode levar à arritmias graves, como a taquicardia supraventricular. Quadros psiquiátricos, em pessoas com predisposição, podem acontecer com o uso. À longo prazo, também observamos efeitos. O uso de T3 sem indicação pode levar à osteoporose precoce e à perda muscular.
Conclusão: O hormônio da tireoide só deve ser parte da sua prescrição após exames clínicos e laboratoriais e, em dose individual prescrita pelo médico.
O uso do T3 não está indicado para fins de emagrecimento. O uso do T3 pode sim alterar os exames da tireóide. Se o paciente está em uso do T3 e faz o exame da tireóide, geralmente , o exame vem compatível com um quadro de hipertireoidismo. O ideal é conversar com médico.
Algumas drogas e medicações podem causar baixa produção de T3 e T4. Como exemplo pode-se citar a amiodarona, o lítio, o valproato de sódio, inibidores da tirosina quinase e inibidores do sistema imunológico.
Na Europa, existem formulações comercialmente disponíveis de T3. Os guidelines sugerem o uso como teste terapêutico. Para indivíduos em uso regular de T4 com nível sérico normal de TSH, a terapia combinada pode ser iniciada diminuindo a dose diária de T4 em 12 a 25 mcg, e adicionando T3 2,5 mcg duas vezes ao dia.
Quais são os resultados possíveis para o exame T3 Livre? Resultados entre 1.71 e 3.71 pg/ml estão dentro da faixa normal. Valores baixos podem acontecer no hipotireoidismo, quando a tireoide está funcionando pouco.
O exame de T3 avalia o funcionamento da tireoide. A tri-iodotironina (T3) é um hormônio que, juntamente com a tiroxina (T4), controla como cada célula do corpo gasta energia.