O Templo de Karnak, originalmente parte da antiga cidade de Tebas, desempenhou um papel fundamental na vida religiosa do Egito Antigo. Este não é apenas um templo, mas uma cidade de templos, dedicados a diferentes deuses e faraós.
Em adição a importância religiosa, o lugar também serviu como tesouro, centro administrativo e palácio para o Novo Império dos faraós. O Templo de Karnak é considerado o maior templo já construído no mundo inteiro.
Ainda hoje, restos seguem sendo encontrados e o templo vai sendo reconstruído. O local onde se encontra mede 2.400 metros de perímetro e está rodeado por uma muralha de adobe de 8 metros de espessura.
Era dedicado ao deus Amom, mas não só, era também dedicado às divindades Mut (esposa de Amom) e Quespisiquis. As suas dimensões são menores do que as do Templo de Carnaque, e ambos são dedicados ao mesmo deus.
Os templos egípcios eram edifícios construídos para o culto oficial dos deuses e para celebrar os faraós do Antigo Egito, tanto em seu território como nas regiões sob seu domínio.
Tendo finalidade religiosa, acredita-se que as pirâmides serviam como túmulos para os antigos faraós do Egito. Os egípcios acreditavam na ressurreição, e as pirâmides seriam como palácios para que os antigos reis do Egito pudessem desfrutar a sua vida após a morte.
Os deuses do Egito são divindades adoradas na religião egípcia antiga, representando aspectos da natureza, sociedade e espiritualidade. Entre os principais estão Rá (Sol), Osíris (morte e ressurreição), Ísis (magia e maternidade), Anúbis (mumificação), Horus (céu) e Seth (caos).
Os gregos a denominaram Tebas, pela semelhança com a cidade grega de mesmo nome. Posteriormente, os árabes batizaram-na como Luxor, que significa “palácios com mil portas”. Quando ainda se denominava Tebas, Luxor foi a capital do antigo Egito durante mais de 1500 anos.
Templo (do latim templum, "local sagrado") é uma estrutura arquitetônica dedicada ao serviço religioso, como culto. O termo também pode ser usado em sentido figurado. Neste sentido, é o reflexo do mundo divino, a habitação de Deus sobre a terra, o lugar da Presença Real.
Em sua forma atual, no entanto, o templo parece ser um dos muitos projetos que Ramsés II encomendou durante seu longo reinado. Ramsés também reaproveitou muitos monumentos existentes para aumentar sua reputação. As estátuas e esculturas que decoram o templo hoje apresentam principalmente a figura de Ramsés II.
Esta capela possui três câmaras dedicadas aos deuses da casa e foi construída sob a ordem da rainha Hatshepsut, uma das poucas mulheres que reinaram como faraó.
Já o nome do Palácio foi buscado em outra parte do velho mundo, pois a palavra Karnak remonta a um dos bairros da cidade de Tebas, do antigo Egito. Os levantamentos históricos apontam que um dos primeiros proprietários da chácara de Karnak foi o magistrado Dr. Gabriel Luiz Ferreira, que ali manteve um colégio até 1890.
É correto dizer que os Templos de Karnak foram erguidos no contexto: a) do Médio Império (2.000-1580 a.C.), e todos eram dedicados exclusivamente ao deus Anúbis. b) de antes do tempo dos faraós, cerca de 5.000 a.C., por influência dos sumérios.
Há um ano, a missão de arqueólogos franceses tenta descobrir também o lago sagrado, que tem superfície de 30 metros, largura de 12 metros e profundidade de 6 metros.
Considerado deus do Sol e do ar, Amon tinha um culto muito forte na cidade de Tebas. Também foi um deus muito importante, e muitos textos religiosos o colocam em um lugar de predominância, assim como foi com Rá.
A ideia essencial de templo é e sempre foi a de um local designado especialmente para um trabalho considerado sagrado; num sentido mais restrito, o templo é um edifício construído e dedicado exclusivamente para cerimônias e ritos sagrados.
Os templos são um local onde os membros da Igreja fazem promessas solenes e assumem compromissos com Deus. São também o local onde os mais sublimes sacramentos de fé ocorrem — o casamento e o “selamento” das famílias para toda eternidade.
Conforme o dicionário Caldas Aulete, templo significa “edifício público consagrado à divindade e ao culto religioso”. Nesse contexto, percebe-se que o templo representa o local onde é exercida a liberdade religiosa (direito protegido pela imunidade) de maneira mais intensa.
Era dedicado ao deus Amon-Rá, o rei dos deuses no panteão egípcio, e servia como local para importantes rituais religiosos e festivais. O templo estava ligado ao Karnak, outro complexo religioso monumental localizado a cerca de três quilômetros ao norte.
O Templo de Luxor foi construído entre os anos 1400 e 1000 a.C. pelos faraós Amenhotep III e Ramsés II. O primeiro ordenou a construção da parte interior e o segundo do recinto exterior, adicionando a fachada, os colossos e os obeliscos. O templo mede 260 metros de largura e está dedicado a Amon (deus do vento).
Osíris geralmente era representado com a cor verde, não existe certeza do porquê, mas a maior parte dos egiptólogos acredita que o verde está associado à morte, à cor de cadáveres. Por ser o faraó do submundo, Osíris também era representado sentado em um trono, e, na maioria das vezes, com uma barba faraônica.
Os egípcios acreditavam que Hórus era um deus protetor da humanidade, sendo também patrono dos homens jovens e protetor da realeza egípcia. Esse último atributo estabelecia uma ligação muito forte dessa divindade com os faraós egípcios.
Anúbis era um importante deus egípcio, considerado o primeiro deus dos mortos presente na religiosidade desse povo. Também era conhecido por ser o deus da mumificação e aquele que guiava os mortos no além. Os egípcios representavam esse deus em um corpo humano, no entanto, possuindo cabeça de chacal.