Grande Esfinge de Gizé, comumente referida apenas como Esfinge, é uma estátua de pedra calcária que representa uma esfinge localizada no planalto de Gizé, na margem oeste do rio Nilo, em Gizé, Egito. O rosto do monumento é geralmente considerado como uma representação do rosto do faraó Quéfren.
A Grande Esfinge de Gizé, no Egito, é um dos monumentos mais conhecidos do mundo. Com o corpo de um leão em repouso e a parte superior esculpida na forma da cabeça de um faraó, o monolito foi moldado há cerca de 4.500 anos.
Os gregos popularizaram a esfinge por meio dos seus mitos e também de representações desse ser mitológico. Primeiramente, a presença da esfinge na Grécia já remontava ao período Pré-Homérico, quando micênicos e cretenses estavam no auge de suas civilizações.
Mark Lehner, que realizou um estudo arqueológico, concluiu que ele foi quebrado com instrumentos entre os séculos III e X. Os desenhos da Esfinge de Fréderic Louis Norden em 1757 mostraram o nariz faltando.
"O nariz era a fonte do fôlego, o fôlego da vida; a maneira mais fácil de matar o espírito interior era sufocá-lo removendo o nariz", explica Bleiberg. Alguns golpes de martelo e cinzel e o problema estava resolvido.
A esfinge, de cabeça humana e corpo animal, foi decifrada por Édipo. Logo em seguida, o monstro se joga no precipício, sobrando somente Édipo, totalmente humano. A esfinge, representativa do próprio ego seguro de si, está morta. E junto com ela, morre a autofagia e o interesse individual acima de qualquer coisa.
A esfinge grega tem o corpo de leão, asas de pássaro e rosto de mulher. Na mitologia grega, as esfinges são descritas como criaturas más, traiçoeiras e impiedosas. Elas criavam enigmas e, quando não obtinham resposta, devoravam os homens que não foram capazes de responder seus questionamentos.
Édipo foi quem respondeu à questão e derrotou a Esfinge. Príncipe de Corinto, exilado após uma profecia anunciar que mataria o próprio pai e casaria com a mãe, ele não só se tornou rei de Tebas depois de vencer o monstro, como a sua fama em desvendar enigmas se espalhou por toda a Grécia Antiga.
Pode entrar na Esfinge de Gizé? A Esfinge de Gizé é uma atração central no planalto que abriga as Grandes Pirâmides. Você pode visitá-la durante sua exploração da necrópole de Gizé, que também inclui o Vale do Templo e o Museu do Barco Solar.
A mitologia grega conta que a esfinge chegou a Tebas trazendo fome para a cidade e barrando todos os que se dirigiam para ela. Ela anunciava que só deixaria livres os homens que resolvessem o enigma que ela proporia. Entretanto, nenhum dos homens conseguia resolver o enigma, e assim eles eram devorados pelo monstro.
Quando perguntou a Édipo que animal caminhava sobre quatro patas de manhã, com duas ao entardecer e com três à noite, o herói respondeu que era o homem durante o seu crescimento de bebé, adulto e ancião. A sua vitória sobre a esfinge seria, contudo, o princípio do seu fim.
Cientistas acreditam que podem ter resolvido o mistério de como 31 pirâmides — incluindo o célebre complexo de Gizé — foram construídas há mais de 4 mil anos no Egito.
A esfinge egípcia mais conhecida é a Grande Esfinge de Gizé, que fica localizada junto das pirâmides de Gizé, uma das sete maravilhas do mundo antigo. Os historiadores afirmam que essa esfinge foi construída por volta de 2500 a.C., durante o reinado do faraó Quéfren (2558–2532 a.C.), faraó egípcio da quarta dinastia.
Alguns pesquisadores sugerem que a esfinge tenha sido construída cerca de 10 mil anos a.C., baseados na análise do calcário e sinais de erosão provocados pela água. Ainda se supõem tenha sido revestida por uma camada de gesso e pintada.
Cavidades naturais, poços e alçapões foram achados na Esfinge e até mesmo um buraco na cabeça que foi provavelmente usado para fixar um cocar, mas nenhuma entrada para um câmera secreta foi encontrada nas buscas.
O rosto daquela esfinge é considerada como a cabeça do faraó Quéfren ou possivelmente a de seu irmão, o faraó Djedefré, que dataria sua construção da quarta dinastia (2723 a.C.–2563 a.C.).
Uma equipe de geólogos e pesquisadores descobriu evidências físicas de que a Esfinge de Gizé pode ter sido erguida no período entre 7000 e 5000 anos anteriores a Cristo.
O triste fim do pobre nariz foi causado pela artilharia de Napoleão em sua luta contra os inglesas no Egito. Simplesmente erraram o alvo! Atualmente querem tirar a culpa do nosso amigo da mão no casaco, a culpa também poderia ter sido de artilharia mameluca ao ataque contra os franceses.
Na mitologia grega, a Esfinge é uma criatura misteriosa e desafiadora que encantou e aterrorizou os viajantes com seus enigmas intrigantes. Metade mulher e metade leoa, ela guardava a entrada de Tebas e propunha charadas enigmáticas a quem ousasse passar por ela.
Muitos anos depois, o oráculo de Delfos realizou a mesma profecia, e Édipo foi informado de que mataria o seu pai e desposaria a mãe. Pensando que era filho de Pólibo e Delfos, ele decidiu fugir de Corinto para ficar o mais longe possível de sua família, a fim de que a profecia não fosse cumprida.
São comuns tanto na cultura egípcia quanto na grega. A Esfinge de Gizé, a mais conhecida, é um dos símbolos da realeza egípcia e foi construída por Quéfren, o quarto faraó da 4ª dinastia (2575-2465 a.C.).
Para os egípcios, por exemplo, havia a crença de que estátuas guardavam algum tipo de essência da entidade ali mostrada. Vandalizar o ícone, então, poderia desempoderar o deus ou autoridade em questão. Arrancar o nariz seria o bastante para "matar", já que tiraria a capacidade de respirar do indivíduo.