Essa data marca a entrada dos jovens na vida adulta, com direitos e deveres como votar, beber, fumar, casar e dirigir. Recentemente, houve uma revisão no código civil e, desde abril 2022, a maioridade passou a ser 18 anos.
A partir do próximo dia 1 de abril, a idade adulta será reduzida de 20 para 18 anos no Japão. Depois de revisar o Código Civil, o governo mudou a definição legal de adulto pela primeira vez em mais de 140 anos.
Menores de idade não podem ir ao Japão para trabalhar e morar sozinhos, precisam ter um responsável legal junto. Para quem precisará de salário para sobreviver, é recomendável que pense em imigrar para o país a partir dos 18 anos.
Tóquio – O Ministério da Justiça do Japão quer aproveitar as recentes propostas de alteração da maioridade legal, de 20 para 18 anos, para também alterar, de 16 para 18 anos, a idade mínima legal para mulheres se casarem.
Por muito tempo o país foi conhecido por sua política de filho único, mas isso mudou em 2021. Agora, os casais podem ter até três filhos, mas são as mulheres que não estão mais abertas a isso.
Com a mudança, o Japão se iguala a países como Reino Unido e Espanha, que também estabelecem a idade de consentimento em 16 anos — e fica à frente de outros como França (15 anos) ou Alemanha e China (14 anos).
Para estar inscrito no Kokumin Nenkin é necessário ter endereço registrado no Japão e idade entre 20 e 59 anos. Há um tipo de inscrição opcional para pessoa entre 60 e 64 anos que queiram aumentar o tempo de contribuição.
Curiosidades de Shingeki Mo Kiyojin CHECK no japão o numero “140 significa liberdade e sendo assim o mangá terminou no volume 139 pra mostrar que o Eren não conseguiu a liberdade.
Dentre tantas inovações trazidas pelo novo Diploma, desperta-nos indagações a norma insculpida no art. 5°, que possui a seguinte redação: "A menoridade cessa aos 18 (dezoito) anos completos, quando a pessoa fica habilitada à prática de todos os atos da vida civil".
20 anos de idade podemos dizer にじゅっさい(nijussai) ou はたち(hatachi). O 20 tem esse modo especial, pois é nessa idade que os japoneses comemoram a maioridade.
Entre os 123 países aqui analisados, o Brasil ocupa a 61ª posição com uma média de idade de 33,2 anos. O Japão lidera a tabela com 48,6 anos. O Níger tem a idade média mais baixa com apenas 14,8 anos.
No Japão, a idade mínima para que um japonês precisa ter para conduzir é de 16 anos. Nos Estados Unidos funciona da mesma forma, a idade mínima para dirigir é 16 anos.
Não existe nenhuma lei que proíba beber nas ruas no Japão, por isso fica difícil reprimir esses atos. A verdade é que do anoitecer ao amanhecer do dia seguinte, são muitas pessoas bebendo e fazendo barulho nas calçadas e ruas. Além disso, deixam pilhas de lixo, impedem a passagem dos pedestres e causam transtornos.
Os japoneses evitam demonstrar afeto em público, como beijos e abraços, por exemplo. Isso acontece mesmo com casais: dificilmente eles se beijam ao se encontrarem ou se despedirem. Por isso, espera-se que os estrangeiros também sigam esse hábito.
Para os não-descendentes, as regras para se viver no Japão são as mesmas aplicadas por quase todos os outros países. É necessário tirar um visto que permita a pessoa ficar/morar no país. Os vistos mais comuns são: Visto de Curta Duração (até 90 dias)
A maioria dos encontros de casal no Japão são feitos só com os dois, sem outros amigos, contudo “encontros duplos” (double date, quando dois casais saem juntos) também acontecem. Casais japoneses também aproveitam a companhia um do outro passando tempo em casa, assistindo filmes, jogando ou comendo juntos.
O governo do Japão planeja presentear pais que tiverem bebês com 80 mil ienes extras ---o equivalente a R$ 3,1 mil- a partir de abril de 2023. Hoje, no nascimento de uma criança, os responsáveis já recebem 420 mil ienes (cerca de R$ 16,2 mil).
Hong Kong oferece dinheiro para população ter filhos, e moradores dizem que valor não cobre custos básicos. Hong Kong pagará US$ 2.500 (cerca de R$ 12,4 mil) para os pais que tiverem filho até 2026, em uma tentativa de aumentar a taxa de natalidade da região.
A lei, portanto, não prevê punições para os pais de gêmeos, uma vez que admite claramente a existência deles. E nem poderia ser diferente. “Nascer de acordo com a regulamentação”, afinal, é uma expressão um tanto ridícula.