A dor é, na verdade, um sinal emitido pelo corpo que serve para proteção, indicando onde está o perigo. Apesar de desagradável, a dor é importantíssima para manter a homeostase e a saúde do nosso organismo.
A dor é uma sensação desagradável que serve como um alerta de que algo dentro do nosso corpo não vai bem (e precisa ser tratado) ou de que certos comportamentos ou objetos externos podem nos causar danos. Uma vida sem nenhuma sensação de dor poderia significar um risco para a saúde.
Apesar de desconfortável, a dor é considerada um mecanismo de proteção importante, em que o corpo responde a um estímulo nocivo ou potencialmente nocivo. Assim, graças a ela, conseguimos proteger nosso organismo de eventos que podem nos causar danos (pontuais ou permanentes)1.
“A dor aguda permite que a pessoa adapte o seu comportamento de forma a evitar uma lesão. E, caso tenha uma lesão, favorece que essa lesão cicatrize”, afirma. “Exemplo: a pessoa está cozinhando e sem querer esbarra na frigideira quente.
A dor aguda possui uma função protetora para os humanos, dado que nos ensina a evitar lesões ao nosso corpo ou situações potencialmente danosas, protegendo a parte do corpo lesionada enquanto sara. A dor corporal é uma ocorrência comum e pode, por vezes, afetar as nossas rotinas diárias.
Existem vários casos que estimulam nosso organismo a liberar reações dolorosas como: nervosismo, ressaca, posição errada, deitar ou sentar de mau jeito, exagerar em exercícios físicos, permanecer por muito tempo em uma mesma posição, esforço repetitivo, estresse e outras.
A função biológica da dor é sinalizar o individuo sobre algo que pode de fato estar errado ou ainda alarmar sobre alguma ameaça iminente a fim de que haja a manutenção e/ou a preservação da vida.
Essa sensação da dor física é conhecida como " dor compartilhada" é uma espécie de empatia. Ainda existem poucos estudos acerca do assunto, o que a ciência sugere até então, é que isso ocorre devido os "neurônios espelhos" que são ativados quando executam uma ação e quando observa outra pessoa fazendo a mesma ação.
A dor é a causa mais comum da busca de cuidados médicos. Apresenta componentes sensoriais e emocionais e, geralmente, é classificada como aguda ou crônica. Em geral, a dor aguda está frequentemente associada a ansiedade e hiperatividade do sistema nervoso simpático (p.
A insensibilidade congênita à dor com anidrose (CIPA) é uma doença autossômica recessiva rara que tem como principais sintomas a falta de percepção da dor sensorial e a incapacidade de suar.
Neuralgia ou nevralgia do nervo trigêmeo (NT) é conhecida como a pior dor mundo. É um tipo de dor extremamente violenta, repentina, que dura alguns segundos ou minutos e afeta um lado do rosto, causando profundo sofrimento e fazendo com que a pessoa pare tudo o que estiver fazendo pelas fortes rajadas de dor na face.
Sentir dor não é 'normal”. E quanto maior o tempo na presença da dor; maior a dificuldade de recuperação. Muitas vezes o médico não alcança o objetivo esperado, voltando a sua atenção para o auxilio nas limitações decorrentes, melhorando a qualidade de vida. Portanto, busque, trate, se esforce e não desista!
A dor chega ao nosso cérebro através dos neurônios que são células especializadas em transmitir impulsos nervosos no nosso corpo. Além de transmitir os impulsos nervosos, eles têm aparelhos especializados para sentir estímulos.
A dor é uma sensação ruim que sentimos quando algo de errado está acontecendo com o nosso corpo. Por meio de células especiais chamadas de nociceptores, a dor é detectada e transmitida através de fibras nervosas até o SNC (sistema nervoso central).
Dor é um sintoma extremamente relevante, que acomete pessoas de diferentes faixas etárias e econômicas. Em estado grave, ela pode gerar problemas de incapacitação, dificultando a realização de atividades diárias, chegando a interferir no estado de humor, nas relações sociais e profissionais.
A dor é uma sensação desagradável que sinaliza lesões reais ou possíveis. A dor é o motivo mais comum pelo qual as pessoas procuram assistência médica. A dor pode ser aguda ou leve, constante ou intermitente, latejante ou estável.
A dor faz com que se busquem medidas para acabar com o problema, funcionando, portanto, como um aviso. Os médicos devem sempre ficar atentos à dor de um paciente, pois pode ser um sintoma de alguma doença.
A dor é um sentimento angustiante, muitas vezes causado por estímulos intensos ou prejudiciais, como colidir um dedo do pé, queimar um dedo, colocar álcool em um corte. Por ser um fenômeno complexo e subjetivo, definir a dor tem sido um desafio.
A endorfina é o analgésico natural do corpo. Liberada pelo hipotálamo e pela glândula pituitária em resposta à dor ou ao estresse, ela faz parte de um grupo de hormônios peptídicos que alivia a dor e cria uma sensação geral de bem-estar.
A dor é, na verdade, um sinal emitido pelo corpo que serve para proteção, indicando onde está o perigo. Apesar de desagradável, a dor é importantíssima para manter a homeostase e a saúde do nosso organismo.
A dor no corpo é um sinal de que algo não vai bem com o nosso organismo. Nem toda dor significa um problema mais sério de saúde, mas em alguns casos, é preciso ficar alerta. Uma dor muscular, por exemplo, pode ser ocasionada por uma distensão, ou um sinal de que você pegou pesado nas atividades físicas.
O suor excessivo normalmente é causado por emoções fortes, como estresse, medo, dor ou ansiedade, mas também pode ser causado pelo uso de alguns medicamentos, como antidepressivos e antipsicóticos. Em casos mais sérios, pode ainda indicar problemas graves como tuberculose e até câncer.
Exatamente, além de extraordinário, o cérebro comanda todo o organismo humano, e não dói. Curiosidades do corpo humano são aprendidas nos cursos da área da saúde.
Medicamentos anti-inflamatórios não esteroides. Muitos dos analgésicos não opioides mais comumente usados são classificados como medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Aspirina, ibuprofeno e naproxeno são alguns exemplos. Em geral, esses medicamentos são usados para tratar dor leve a moderada.
MODULAÇÃO DA DOR A dor não depende somente da natureza e da intensidade do estímulo. É influenciada por fatores psicossociais e neurosensitivos. Sofre uma modulação no sistema nervoso central, e da interação entre os estímulos nociceptivos e fatores moduladores é que resulta a experiência neurosensitiva da dor.