A lei dos gases afirma que a pressão exercida por um gás é proporcional a sua densidade e temperatura absoluta. Assim, um acréscimo na temperatura ou na densidade causa um aumento na pressão, se a outra variável (densidade ou temperatura) permanece constante.
Os gases perfeitos obedecem a três leis bastante simples, que são a lei de Boyle, a lei de Gay-Lussac e a lei de Charles [Bisquolo]. Essas leis são formuladas segundo o comportamento de três grandezas que descrevem as propriedades dos gases: o volume, a pressão e a temperatura absoluta.
Ela pode ser enunciada da seguinte maneira: “para uma quantidade fixa de gás ideal, mantida à pressão constante, o volume por ele ocupado é diretamente proporcional a sua temperatura absoluta”.
A lei dos gases ideais (PV = nRT) relaciona as propriedades macroscópicas de gases ideais. Um gás ideal é um gás no qual as partículas (a) não se atraem nem se repelem e (b) não ocupam espaço (não têm volume).
A lei, também chamada de princípio de Avogadro, diz que: Nas mesmas condições de temperatura e pressão, um determinado número de moléculas de gás ocupa o mesmo volume, independentemente de sua identidade química.
Existem três classes básicas de gases ideais: o clássico ou gás ideal de Maxwell-Boltzmann; o gás de Bose quântico ideal, composto de bósons; e. o gás de Fermi quântico ideal, composto de férmions.
A lei geral dos gases pode ser utilizada para explicar a mecânica de processos que são afetados pela pressão, temperatura e volume. Por exemplo: os equipamentos de ar condicionado, os sistemas de refrigeração e a formação de nuvens.
Por definição, um gás ideal segue a teoria cinética dos gases exatamente, isto é, um gás ideal é formado de um número muito grande de pequenas partículas, as moléculas, que tem um movimento rápido e aleatório, sofrendo colisões perfeitamente elásticas, de modo a não perder quantidade de movimento.
O conceito de gás ideal é útil para o estudo dos gases, uma vez que grande parte dos gases reais comporta-se como gases ideais quando submetidos a regimes de baixas pressões e altas temperaturas.
Lei de Boyle ou Lei de Boyle-Mariotte: Sob temperatura constante, o volume ocupado por determinada massa fixa de um gás é inversamente proporcional à sua pressão. Isso significa que se dobrarmos a pressão de um gás, seu volume reduzirá pela metade e assim por diante.
Essa lei foi formulada pelo químico irlandês Robert Boyle (1627-1691) e descreve o comportamento do gás ideal quando se mantém sua temperatura constante (transformação isotérmica).
Ao observar esse tipo de processo físico-químico, notou-se que a multiplicação entre pressão e volume é sempre uma constante para os gases ideais. Com isso, a pressão (p) e o volume (V) são duas grandezas inversamente proporcionais. Também é possível descrever essa lei dos gases ideais assim: p.V = k.
Ouça o texto abaixo! Através das três Transformações gasosas (isotérmica, isobárica, isovolumétrica) representadas respectivamente pelas equações: PV = K, V/T = K, P/T = K é que se chegou à Equação geral dos gases: Observe que a equação aborda as três variáveis de estado (P, V e T).
O L, ou perdedor, é um gesto de mão feito estendendo o polegar direito e os dedos indicadores, deixando os outros dedos fechados para criar a letra L, interpretada como "perdedor" (do inglês, loser) e geralmente dada como um sinal de humilhação ou menosprezo.
A equação de Clapeyron é uma expressão matemática que relaciona grandezas como pressão (P), volume (V), temperatura (T) e o número de partículas (n) que compõem um gás perfeito ou ideal.
(UFMT) Termodinamicamente, o gás ideal é definido como o gás cujas variáveis de estado se relacionam pela equação PV = nRT, em que P é a pressão, V é o volume, T é a temperatura na escala Kelvin, R é a constante universal dos gases e vale R = 0,082 atm. L/mol.
Gás ideal é aquele em que as colisões entre as partículas são perfeitamente elásticas. Entre as partículas dele, não há qualquer tipo de interação, como forças atrativas ou repulsivas, além disso, essas partículas não ocupam espaço.
Entre as principais características dos gases estão: volume e forma variáveis, grande compressibilidade e expansibilidade, baixa densidade e são miscíveis entre si. Um gás é um estado fluido da matéria que não passa para o estado líquido apenas por um aumento de pressão ou apenas por uma diminuição de temperatura.
Uma transformação isobárica é uma variação do volume e da temperatura de determinado gás, porém com a pressão constante. Daí o significado do termo “isobárica”, que é uma palavra que vem do grego: iso = igual; e baros = pressão; ou seja, a pressão permanece igual, não varia.
A lei dos gases ideais é expressa matematicamente pela equação de estado de um gás ideal. Foi deduzida, pela primeira vez, em 1834 pelo físico e engenheiro francês Benoît Émile Clapeyron, considerado um dos fundadores da Termodinâmica.
Também conhecida como Lei de Boyle-Mariotte, a lei de Boyle é a lei dos gases formulada pelo polímata Robert Boyle (1627-1691) e pelo cientista e padre Edme Mariotte (1620-1684).
Comum em motores de carro, pistão é uma das aplicações cotidianas da lei. O Globo Ciência desta semana contou a história do cientista irlandês Robert Boyle. Ainda no século XVII, Boyle desenvolveu uma relação quantitativa para o comportamento dos gases.