Frequência da ocorrência de letras A consoante que aparece com mais frequência é a letra S e a mais rara é a letra W (ou a letra X se for considerado o uso inapropriado K, W e Y e a natureza ambígua do W e do Y).
A primeira delas é a letra J (i lunga). A primeira consequência da não existência dessa letra em italiano é que muitas palavras que, em português, são escritas com “J”, em italiano são escritas com a letra “G”.
Dentre alfabetos menos conhecidos, temos o mongol, armênio, georgiano e tifinague. Muitos são obsoletos, como o etrusco, médio entre grego e latim; runas, na Escandinávia; eslavônio, médio entre grego e cirílico; e avesta, usado para escrever persa (substituído pelo consonantários arábico).
O ç não aparece no alfabeto pela mesma razão que lá não está o ã. Os sinais diacríticos do português são a cedilha, os acentos gráficos, o til e, até pouco tempo atrás, o hoje extinto trema. O papel dos sinais diacríticos é alterar a pronúncia normalmente atribuída às letras, dando-lhes novo valor fonético.
'Letra' de Prakriti Malla foi partilhada nas redes sociais um pouco por todo o mundo. A caligrafia de Prakriti Malla, uma jovem nepalesa de 14 anos, está a correr o mundo.
O alfabeto russo também é frequentemente citado como desafiador devido à sua grafia diferente e aos sons exclusivos das letras. No entanto, é importante notar que a dificuldade de um alfabeto pode variar dependendo da perspectiva individual e das experiências de aprendizado de cada pessoa.
Mas a língua que usa o alfabeto latino de forma mais curiosa é o vietnamita. Não se limita a ter acentos, mas tem acentos em cima de acentos — o que parece ser essencial para representar os vários tons de cada sílaba, tons esses necessários para distinguir significados.
O “Q” é com certeza a letra mais sem sentido do alfabeto. Pra começar, ela só funciona acompanhada de outra letra. Não podemos desprezar a beleza de palavras como “queijo” ou “quiroprata”.
São elas: [a], [Ɛ], [e], [i], [ɔ], [o], [u]. [Ɛ] se lê “é”, como na palavra “pé”. E o [e] se lê “ê”, como na palavra “carnê”. Da mesma forma, [ɔ] se lê “ó”, como “vovó”.
O “y” segue essa regrinha. Às vezes, é um som fluido, como em “myth” ou “query”; em outro momento, é uma “quebra de ar” na palavra, como em “beyond”, intercalando duas vogais. De qualquer forma, o “y” pode ser considerado tanto vogal quanto consoante, e frequentemente assume a mesma função/som que o “i”.
Vigésima terceira letra do alfabeto português, quando incluídos K, W e Y, empregue geralmente em palavras estrangeiras (ex.: waffle), em termos técnicos de uso internacional (ex.: watt), em abreviaturas e símbolos (ex.: W, símbolo de oeste) e em palavras derivadas eruditamente de nomes próprios estrangeiros (ex.: ...
O primeiro alfabeto conhecido é o fenício, que deu origem a quase todos os outros. Nascimento: Entre os séculos XIII e XI a.C. Algumas línguas que o utilizam: fenício e diversas outras línguas da Antiguidade, da região onde ele foi inventado.
É a letra de In The Garden, composta em 2013 pelo americano Michael Bostwick, único integrante do projeto musical Pipe Choir. São 7.730 palavras ao longo de 3 horas, 1 minuto e 50 segundos de puro tédio e repetição.
O símbolo Ψ (lê-se: “psi”) é uma das letras do alfabeto grego. Ao prefixo “psi”, adicionou-se o sufixo “que”, formando a palavra psykhè (psique). Significa “alma” ou “espírito”.
No estudo de ondas, lambda representa o comprimento de onda. Na língua portuguesa, representa o grafema lh. Em física nuclear, lambda representa "meia-vida". Em imunologia, representa uma das cadeias leves das Imunoglobulinas.