Após vários regimes ditatoriais, hoje em dia seu principal produto de exportação ainda continua sendo o açúcar, além de outros produtos como banana, manga, milho, batata-doce, legumes, tubérculos e muito mais.
O Haiti é um país não industrializado, com economia centrada no setor terciário e na agricultura. Esta representa uma parcela de aproximadamente 22% do PIB do país, que é atualmente de US$ 22,43 bilhões.
Pelo seu clima e localização geográfica, o Haiti tem as condições naturais para se tornar um exportador mais bem-sucedido de abacates, bananas, café e cacau, além de outros produtos agrícolas de alto valor para mercados de nicho, como a própria diáspora haitiana.
Recentemente o Canadá passou sancionar membros da elite econômica haitiana, como Gilbert Bigio, um dos homens mais ricos do Haiti, além de Reynold Deeb e Sherif Abdallah.
Wyclef Jean é considerado um dos haitianos mais famosos e influentes do mundo, tendo recebido vários prêmios e honrarias por sua música e sua filantropia.
A economia nacional do Haiti é pouco desenvolvida e se baseia em atividades primárias. O principal produto de exportação é o açúcar, o país também cultiva manga, banana, milho, entre outros. Esse segmento da economia emprega a maioria dos haitianos.
A colonização da ilha: o período pré-revolucionário
Os primeiros europeus chegaram ao território do qual o Haiti faz parte atualmente em 1492. Assim, foram os espanhóis os primeiros a colonizar a região nomeada de Ilha de Hispaniola.
Muitos haitianos praticam vodu além de outra religião, com mais frequência o catolicismo. O vodu foi reconhecido como religião oficial em 2003 e é um sincretismo religioso do cristianismo com as religiões africanas.
Considerado o país mais pobre do hemisfério ocidental o Haiti é o país dos extremos no pior dos sentidos: está entre os países do mundo com maior Índice de Insegurança Humana2 e entre os países com menor Índice de Desenvolvimento Humano. 80% da população vivem em condições de pobreza degradante e sem emprego formal3.
O Haiti vive mais uma vez uma crise profunda. Desde o assassinato do Presidente Jovenel Moïse, grupos armados assumiram o controle de grandes áreas do país. A população sofre com a fome, a violência generalizada e o deslocamento. E agora o país não tem líder.
Após vários regimes ditatoriais, hoje em dia seu principal produto de exportação ainda continua sendo o açúcar, além de outros produtos como banana, manga, milho, batata-doce, legumes, tubérculos e muito mais.
O Haiti é o país mais pobre das Américas e um dos mais pobres do mundo, de acordo com qualquer organização que elabora estes rankings, incluindo o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (FMI).
Apesar desse grande revés, os revolucionários haitianos contaram com a liderança de Jacques Dessalines para derrotar as forças do exército francês e, finalmente, proclamar a independência do Haiti. Logo em seguida, Dessalines foi alçado à condição de imperador do novo país.
Bahamas, Bangladesh, Barbados, Benin, Chade, Jamaica e Quênia se comprometeram a enviar pessoal para a Missão Multinacional de Apoio à Segurança no Haiti, conforme notificação oficial ao secretário-geral da ONU; outros países expressaram interesse, enquanto US$18 milhões já foram depositados no Fundo Fiduciário para ...
A cultura haitiana é uma mistura principalmente de elementos franceses, africanos e taínos, com influência dos espanhois do período colonial. Os costumes do país são essencialmente uma mistura de crenças culturais que derivam dos vários grupos étnicos que habitaram a ilha de Hispaniola ao longo do tempo.
Os terremotos no Haiti acontecem em função de o país estar localizado em uma área de elevada instabilidade tectônica. Além do encontro de diversas placas, duas extensas zonas de falha se estendem ao norte e ao sul do Haiti, e a sua movimentação pode dar origem a intensos tremores de terra.
O Haiti, hoje, é o país mais pobre da América Latina e do Caribe – e um dos mais pobres do mundo. Seu PIB per capita, em paridade do poder de compra, foi de apenas US$ 3.306 (cerca de R$ 16,5 mil) em 2022, segundo o Banco Mundial.
O menor salário mínimo do mundo, atualmente, é o México, com remuneração média de US$ 1,6 por hora, o que garante pagamento baixíssimo aos trabalhadores do país.
Quatro em cada dez haitianos vivem na extrema pobreza. Na América Latina e no Caribe, 34 milhões de pessoas vivem abaixo da linha da pobreza, o que representa quase 6% da população. Os números são do Índice de Pobreza Multidimensional (MPI) global, divulgado na quinta-feira (17).
Os países com maiores salário mínimos são: Uruguai, com $588 dólares mensais, seguido de Chile ($488) e Equador ($460). Na média salarial estão ainda a Colombia, a Bolivia e o Paraguai. Os países abaixo da média da América Latina estão Guiana com $288, Peru ($269), Brasil ($255) e Colômbia ($247).