Preparação da Matéria-Prima As matérias-primas utilizadas na fabricação de papel podem ser celulose, papel reciclado ou ainda uma pasta mecânica. A pasta mecânica é formada a partir de celulose e lignina, que é triturada pela ação de moagem do rebolo sobre a madeira.
Papelão é um material, amplamente utilizado na indústria, composto por celulose ou por fibras de celulose, oriundas, principalmente, de material reciclado. Sua estrutura é formada por dois tipos de camadas, com características distintas, e que compõem o miolo e a capa do material.
Pequenas caixas são geralmente feitas com cartolinas e maiores são feitas com papelão. Os barris de papelão podem ser fabricados por enrolamento de camadas de papel Kraft para se obter a resistência necessária, e o fundo pode ser pressionado de cartão ou metal. Tampões geralmente correspondem ao material de fundo.
A Patente original de Albert L. Jones foi para uma papelão ondulado de face simples, isto é, uma folha de papel ondulado forrado de um lado com papel cartão plano. Uma forma similar de ondulação de papel havia sido patenteada anos antes, em 1856 na Inglaterra, e era utilizado como um forro interno para chapéus altos.
O papelão consiste em camadas externas e núcleo ondulado coladas em uma máquina corrugadora. A cola é curada quando a prancha passa por um rolo aquecido a vapor. A temperatura é controlada por quanto a placa é enrolada em volta do rolo e a tensão na placa.
Caixa de Papelão: Como é Fabricado? Por Dentro da Fábrica
Que tipo de material e o papelão?
O cartão ou papelão é um tipo mais grosso e resistente de papel, geralmente utilizado na fabricação de caixas, podendo ser liso ou enrugado. É produzido dos papéis compostos das fibras da celulose, que são virgens ou reciclados.
O papelão é produzido a partir de papéis compostos de fibras da celulose, que são virgens ou reciclados. Normalmente é utilizado na fabricação de caixas, podendo ser liso ou enrugado.
Foi criada em 12 de janeiro de 1861 pelo Imperador Dom Pedro II com o nome de Caixa Economica e Monte de Socorro. Seu propósito era incentivar a poupança e conceder empréstimos sob penhor, com a garantia do governo imperial.
O primeiro registro da sua existência é em 1856, quando dois ingleses utilizaram o papelão ondulado como proteção interna de chapéus, acessório indispensável no figurino da época. No mesmo ano também há registros do surgimento da primeira onduladeira, equipamento manual com dois rolos ondulados operados manualmente.
Processo de reciclagem de papelão: A reciclagem de papelão começa com o recolhimento do material em empresas ou cooperativas, onde, após recolhido, o material passa por processos de trituração e centrifugação. Isso ocorre para que algumas impurezas sejam removidas, tais como grampos, areia, plásticos e etc.
Por exemplo, um envelope de proteção com sistema de amortecimento feito com plástico bolha em conjunto com um filme multicamadas garante alta resistência a perfurações, rasgos e umidade, podendo, sem dúvida, ser usado no lugar de uma caixa de papelão, que ainda exigiria algum material para preenchimento de espaço.
O papelão é geralmente composto por camadas de papel ondulado e liso, que fornecem resistência e rigidez à estrutura da embalagem. As embalagens de papelão são amplamente utilizadas para o transporte e armazenamento de uma variedade de produtos, desde alimentos até eletrônicos.
A composição do papelão de parede simples é de papel ondulado com forro externo e interno. O equipamento que ondula o papel é conhecido como onduladeira. É utilizado o amido para colar o papel ondulado com os forros externos e internos. No projeto da caixa de papelão é utilizado software CAD.
As matérias-primas podem ser de origem animal, vegetal ou mineral. As de origem animal incluem, por exemplo, couro, lã, carne e peixe. Já as de origem vegetal incluem, por exemplo, algodão, madeira, trigo e soja. Por fim, as de origem mineral incluem, por exemplo, petróleo, ferro, cobre e alumínio.
No Brasil, o papel para uso em impressão e na confecção de embalagens e de diversos outros produtos do nosso dia a dia é produzido a partir de polpa de celulose, fabricada por processos industriais cuja matéria-prima são as árvores.
Qual a origem da matéria-prima da caixa de papelão?
O papelão ondulado é sustentável, já que a sua principal matéria-prima, a celulose, é obtida de florestas gerenciadas de forma responsável pelo setor de papel e celulose brasileiro, com árvores sendo replantadas após a colheita. Além disso, o papelão ondulado é altamente reciclável.
Ele é feito a partir da madeira de uma árvore chamada eucalipto. Todas as árvores possuem em suas células uma substância chamada de celulose – é a partir dela que o papel é fabricado.
Mas foi somente em 1856, na Inglaterra, que os inventores britânicos Edward Allen e Edward Healey finalmente criaram o papelão, numa versão menos ondulada do que conhecemos atualmente, e com a finalidade exclusiva de ser um material de forro para chapéus altos.
A CAIXA, além de atender a correntistas, trabalhadores, beneficiários de programas sociais e apostadores, acredita e apoia iniciativas artístico-culturais, educacionais e desportivas em todo o Brasil. Hoje, a CAIXA tem uma posição consolidada no mercado como um banco de grande porte, sólido e moderno.
O operador de caixa tem a função de realizar a abertura e o fechamento do caixa, bem como processar e receber pagamentos, incluindo a emissão de notas fiscais.
A principal matéria-prima na fabricação de embalagens de papelão é a celulose, extraída principalmente de árvores de florestas cultivadas. A utilização de árvores cultivadas é crucial para garantir a renovação do recurso, pois minimiza o impacto ambiental.
O termo papelão abrange a cartolina, papelão aglomerado e placas de papelão corrugada ou sólidas. Estes são mais espessos, utilizados para proteção dos alimentos a danos mecânicos durante o transporte, raramente são usados em contato direto com alimentos.
Para obter a celulose, os produtores brasileiros usam o eucalipto australiano e o pinus norte-americano (um tipo de pinheiro). Essas árvores não existem nas matas nativas brasileiras.