Pleshet) refere-se à terra dos Cinco Senhores dos Filisteus, descrita em Josué 13:3 e 1 Samuel 6:17, compreendendo Ascalão, Asdode, Ecrom, Gate e Gaza no sudoeste do Levante.
Os cientistas encontraram objetos típicos da civilização filisteia, assim como cerâmica da época do rei Davi, afirma o texto. Inimigos jurados do povo judeu, os filisteus controlaram um território que hoje em dia corresponde ao centro e sul de Israel e à Faixa de Gaza.
Na Bíblia, os filisteus são descritos como arqui-inimigos dos israelitas. Um povo estrangeiro, que veio do oeste e se estabeleceu em cinco cidades: Asdode, Ascalão, Ecrom, Gaza e Gate, hoje regiões do sul de Israel e Faixa de Gaza.
A identidade dos atuais palestinos tem ligação, tendo em vista o nome usado e a localização geográfica, com os povos da época bíblica chamados de filisteus, da região reconhecida biblicamente como Filístia. Filisteus significa errantes, e ou forasteiros.
Os filisteus (do hebr. פְּלְשְׁתִּים; romaniz.: plishtim) foram um povo que ocupou a costa sudoeste de Canaã, com seu território nomeado como Filístia em contextos posteriores.
QUEM ERAM OS FILISTEUS: A HISTÓRIA DOS FILISTEUS NA BÍBLIA
Qual a diferença entre judeus e filisteus?
Os hebreus são considerados os antecessores do povo judeu, que historicamente reivindica a região da Palestina como sua terra ancestral. Eles estabeleceram uma nação e procuraram preservar sua identidade cultural ao longo dos séculos. Os filisteus, por sua vez, desapareceram como povo definido no decorrer da história.
No que tange à sua religiosidade, os filisteus eram adeptos do politeísmo e, por isso, adoravam vários deuses como Dagom, Astorete e Baal-Zebube. Além disso, esse povo não seguia as leis mosaicas e, por conseguinte, não se submetia à circuncisão judaica.
Ocorre que com o tempo este nome Philistia, tornou-se Palestina, e a região toda (Canaã) passou a ser chamada de Palestina. O nome bíblico para toda essa região é Canaã, Terra Santa, Terra Prometida etc.
Em 1947, as Nações Unidas propuseram um plano de partição da Palestina, que previa a criação de dois Estados: um estado judeu e um estado árabe. Os líderes sionistas aceitaram a proposta, enquanto os líderes árabes a rejeitaram.
“A Palestina tem vivido, desde a criação de Israel (1948), uma situação de conflito endêmico. Uma guerra teve início no dia seguinte à criação do Estado. Mais duas ocorreram nas décadas seguintes (Guerra dos 7 dias e Guerra do Yom Kippur), todas vencidas por Israel”, frisa o professor Philippe.
A Faixa de Gaza, no passado, era um local habitado pelos Filisteus, um povo originário do Sul da Europa e celebrizado pelo episódio da Bíblia que conta a destruição do seu templo por Sansão. Desde o século VII d. C., passou a ser um território predominantemente muçulmano, embora ali também se tenham fixado judeus.
Era um deus venerado pelos filisteus (ou povo de Canaã) com o nome de Dagon ou Dagantakala. Casado com Shala (um outro nome de Ninlil), este deus fazia com que as plantas crescessem e julgava aqueles que morriam, reinando no mundo subterrâneo.
Qual o motivo da guerra entre Israel e os filisteus?
O conflito entre Israel e Hamas tem origem na disputa por territórios que já foram ocupados por diversos povos, como hebreus e filisteus, dos quais descendem israelenses e palestinos. Em diferentes momentos, guerras e ocupações, eles foram expulsos, retomaram terras, ampliaram e as perderam.
Palestinos são as pessoas árabes levantinas e seus descendentes de religião cristã e muçulmana, além de ateus, que habitavam historicamente o que é hoje Israel e os territórios palestinos (havia judeus também, mas eles se identificam como israelenses).
Gaza se tornou um ponto cobiçado nas guerras cíclicas entre Egito, Síria e Mesopotâmia. Por volta do século XII, se tornou a capital dos filisteus, um povo marítimo mediterrâneo.
Os arqueólogos modernos concordam que os filisteus se distinguiam dos vizinhos: sua chegada aos litorais do leste do Mediterrâneo no início do século 12 a.C. é caracterizada por cerâmicas com estreitas semelhanças com o antigo mundo grego, pelo uso de manuscritos egeus (em vez de semitas) e pelo consumo de carne de ...
O termo Filístia nunca foi utilizado para denominar a região central daquela terra prometida a Abrão que teve, até o segundo século d.C., os sucessivos nomes de Canaã, Israel, Judá e Judeia, mas não Filístia ou Palestina.
Pela tradição cristã, Jesus Cristo nasceu na cidade Palestina, onde, até ano passado, a época do Natal era um tempo de festa e de luzes. Mas, agora, o cenário está bem diferente. Perto da Praça da Manjedoura, um dos pontos turísticos de Belém, decorações apagadas e ruas vazias.
A Palestina foi conquistada pelos hebreus ou israelitas (mais tarde também conhecidos como judeus) por volta de 1200 a.C., depois que aquele povo se retirou do Egito, onde vivera por alguns séculos.
Esse povo era arquiinimigo de Israel. Então talvez o livro de Ester mostre um descendente desse povo, ligado à descendência de Agague, mais uma vez querendo destruir o povo de Deus numa época em que os amalequitas praticamente já tinham desaparecido. Hamã era um ministro do rei Assuero da Pérsia.
Em meados do século 19, a maior parte dos judeus se encontrava nos países da Europa oriental, como a Polônia, a Lituânia, a Hungria e a Rússia. Nessa época, a antiga Israel era uma província do Império turco, denominada Palestina.
Mas prevaleceu a tese de construir esse Estado judaico onde, no passado, existira o Reino Unido de Israel e Judá, que é exatamente Canaã, nome antigo da atual Palestina.
Os filisteus habitaram a partir do século 12 a.C a costa do Mediterrâneo, onde hoje fica Israel, tendo fundado uma confederação de cinco cidades que incluía, entre outras, Ashkelon, Ashdod e Gaza.
Explique-lhes que essa ilustração retrata um dos deuses dos filisteus: Dagom, o deus-peixe. Os filisteus acreditavam que Dagom os fizera triunfar sobre os israelitas. Depois de capturar a arca, eles a levaram para o templo de Dagom, como troféu de guerra, e a colocaram diante de uma imagem (ou estátua) de Dagom.