A Hornet traz um motor de quatro cilindros em linha com 599 cm³ de capacidade. Tem linhas discretas e boa maneabilidade, além de ser fácil de conduzir. O propulsor possui duplo comando no cabeçote (DOHC) e refrigeração líquida. Produz 96,5 cv de potência máxima a 12.000 rpm e torque de 6,43 kgf.m a 9.500 rpm.
O motor, equipado com arrefecimento líquido, duplo comando no cabeçote e quatro válvulas por cilindro, rende a essa gigante do asfalto 96,5 cv a 12 mil rpm e um torque máximo de 6,43 kgfm a 9.500 rpm.
Exposto, no melhor estilo naked (ou seja, nu, descoberto), o propulsor alimentado por injeção eletrônica oferece 102 cv de potência máxima a 12.000 rpm -- contra os 96,2 cv da versão anterior.
A velocidade máxima chegava a 225 km/h em condições ideais. Já a aceleração de 0 a 100 km/h era em 3,5 segundos. Outro apelo que atraiu o brasileiro foi o conforto do piloto, mas nem tanto para garupa, porque as pedaleiras do passageiro são muito elevadas.
Com a troca dos carburadores pela injeção eletrônica PGM-FI, a potência máxima foi para 105 cv. A moto também ficou 5 kg mais leve, com o uso do alumínio no material do chassi monotrave, substituindo o aço. A suspensão dianteira passou a ser invertida e a frenagem C-ABS agora era oferecida como opção.
O icônico motor quatro cilindros da nova CB 1000R conta, agora, com uma nova programação da injeção eletrônica, entregando 142,8 cv de potência a 10.500 rpm e torque de 10,2 kgfm. Seu caráter esportivo mantém o tradicional alto giro, proporcionando uma pilotagem forte e aceleração rápida.
A CB1000 Hornet está equipada com motor 4 cilindros, de 999 cc, originário da esportiva CBR1000RR Fireblade. Para a nova moto, este propulsor foi calibrado para oferecer 150 cavalos de potência e 100 nm (10,2 kgfm) de torque.
O preço sugerido para a versão standard caiu de R$ 33.260 para R$ 30.800. Enquanto a versão equipada com freios C-ABS passou de R$ 36.680 para R$ 33.800.
Essa mudança garantiu principalmente mais potência e torque, deixando a CB 250 Twister para trás. Com o motor de 300cc, a Honda CB 300R produz 26,5 cv de potência a 7,5 mil giros (contra 24 cv da Twister) e 2,8 kgfm de torque a 6 mil giros (diante os 2,48 kgfm da Twister).
Ao mesmo tempo em que atraiu os fãs que amam uma superesportiva e ótimo desempenho (a velocidade máxima da Hornet passava dos 200 km/h), essa potente Honda também fez sucesso por quem nem era tão ligado em velocidade, mas sim em design.
Desde os fãs de superesportivas que se impressionaram com o desempenho da Hornet e sua velocidade máxima de mais de 200 km/h, até as pessoas que foram atraídas pelo design agressivo da naked da montadora Japonesa.
Vale a pena conferir, para valor na troca considere o valor de R$91.900,00. (link removido) Para mais informações entre em contato via WhatsApp: (47) 9 / (47) .
Primeiramente, ela é vendida em dólar e são cobrados US$ 17.600, que se converte em estonteantes R$ 86,3 mil. Bem mais que os cerca de R$ 53 mil cobrados pela CB 650R 2024 apresentada recentemente no Brasil. O caminho para o nosso mercado ainda é nebuloso e sem informações confirmadas.
Dois fatores contribuíram para o fim da produção: a concorrência de motos como a Yamaha XJ6, que era mais dócil e fácil de guiar, o que arrancou vendas da CB 600F; e o preço mais em conta das rivais.
Quando saiu de linha em 2014, deixando uma legião de fãs, a Hornet era conhecida como CB 600F e usava um motor de quatro cilindros em linha. Agora, a nova Hornet chama-se CB 750 e usa um motor bicilíndrico.
De acordo com motociclistas que já testaram as duas versões, a Hornet com injeção eletrônica também possui uma garupa diferenciada, mais confortável para o carona, e um design mais interessante. O rendimento do motor também é consideravelmente maior, e a partida ocorre de forma muito mais rápida.
O tanque – com capacidade para 19 litros e autonomia de cerca de 300 km – apresenta vincos que acompanha as linhas do novo modelo e permite um melhor encaixe das pernas do piloto.