Zero é um número par porque é divisível por 2 sem resto. 0 não é positivo nem negativo, ou ambos positivo e negativo. Muitas definições inclui 0 como um número natural, caso em que é o único número natural que não é positivo.
Se dividendo e divisor terminam em zero, podemos “cortar” os zeros de cada um deles. A regra para que isso seja feito de maneira correta é eliminar sempre a mesma quantidade de zeros e somente excluir zeros ao final do número, não os do meio.
Nenhum número pode ser dividido por zero. Só que isso não significa que dividir por zero nos dá o resultado zero. Na verdade, o resultado não existe porque não existe esse tipo de operação.
Numericamente, o zero representa “nada”, uma ausência de valor, todavia, semanticamente, esse algarismo tem um valor infinitamente grande, sendo totalmente indispensável!
Isso ocorre porque zero elevado a zero é um caso indeterminado na matemática, mas para qualquer outro número, a lógica da potência zero se mantém. Independente da base que escolhemos, se o expoente é zero, o resultado sempre será 1.
Sua origem deveu-se não à necessidade de marcar a inexistência de elementos num conjunto, mas uma concepção posicional da numeração. O zero e a escrita posicional resolveram o problema da mecanização das operações numéricas, dos cálculos, o que permitiu as criação das máquinas calcular e dos computadores.
Anulação: Qualquer número dividido por ∞ (infinito) ou -∞ (menos infinito) tende a zero, mas não é zero, pois se 1 divido por ∞ é 0, então 0 vezes infinito é 1, mas sabemos que zero vezes qualquer número é zero e 0 ≠ 1.
Zero dividido por zero resulta em indeterminado, pois qualquer número (com exceção do infinito e do infinito negativo) multiplicado por zero, sempre irá resultar em zero e não é determinado o único valor de quociente para esta divisão. Vale ressaltar que zero é número neutro, ou seja, não é positivo e nem negativo.
Na matemática, por mais que pareça limitado a um ou dois papéis, a função do zero também é “especial” – como ele mesmo faz questão de mostrar – porque, desde o primeiro momento, rebelou-se contra as regras que todo número precisa seguir. O zero viabilizou a subtração de um número natural por ele mesmo (1 – 1 = 0).
Zero é o menor dos números naturais e não é sucessivo de nenhum outro número natural. Dois ou mais números que se seguem na sucessão dos números naturais são chamados consecutivos. Ex.: 12 e 13 são números naturais consecutivos. Consideremos dois conjuntos A e B.
A divisão por zero não está definida. Não podemos dizer que um número dividido por zero é igual a infinito. Mas podemos dizer que um número positivo dividido por um número positivo que aproxima de zero é maior que qualquer número positivo pré-estabelecido, ou seja, aproxima de mais infinito.
Sim, é possível dividir 0 por 2 e o resultado será 0. Essa questão versa sobre uma operação de divisão que é formada pelo dividendo, divisor, quociente e, quando necessário, o resto.
É possível que alguém queira discutir que 0/0 é 0, porque 0 dividido por qualquer número é 0. Também podem querer afirmar que 0/0 é 1, porque qualquer número dividido por ele mesmo é 1. E é exatamente este o problema!
Sim, 0 é divisível por qualquer número natural, pois qualquer número natural multiplicado por 0 resulta em 0. Por exemplo, 0 dividido por 5 é igual a 0, pois 0 vezes 5 é igual a 0.
O filósofo e matemático grego Pitágoras de Samos (aprox. 570 a.C. – aprox. 496 a.C.) é considerado por muitos como o “Pai da Matemática”. A vida de Pitágoras está envolvida em muitas lendas, por isso torna-se difícil relatar a sua história.
Você já se perguntou qual é o ultimo número natural? Não existe, é verdade, simplesmente não existe um número natural que seja maior do que todos os outros, cada vez que você pensar em um, poderá encontrar muitos outros maiores que ele, e como isto nunca termina, dizemos que ℕ é um Conjunto infinito.
Concluímos, então, que a resposta à pergunta “Quem inventou o zero?” é a seguinte: os babilónios inventaram o primeiro símbolo do zero, os gregos foram os primeiros a compreender o conceito de zero e os indianos utilizaram o zero pela primeira vez como número de pleno direito.