Religião e Estado são separados. Cerca da metade da população na Alemanha é cristã. Cerca de 7 % são muçulmanos e 4 % pertencem a outras religiões. 36 % da população, mais de um terço, não pertence a nenhuma religião; com tendência a aumentar.
Considerando o país reunificado, 60% da população é católica ou protestantes. Em número absolutos aproximados, são 30 milhões de protestantes, 28 milhões de católicos, 1,6 milhão de muçulmanos e 200 mil judeus.
Apesar de os cristãos fazerem parte de 56 ou 57% do total da população, apenas 34% dos alemães acreditam na ressurreição de Cristo. Além disso, entre os jovens cristãos, apenas 48% dizem que a crença em Deus é algo importante. Entre os muçulmanos esse número sobe para 78%.
É o kirchensteuer (imposto da igreja), uma espécie de dízimo recolhido diretamente sobre os salários e ganhos de capital dos fiéis pela própria receita federal do país. A cobrança ocorre sobre uma taxa extra de 8% ou 9% calculada em cima do imposto de renda devido.
Atualmente, a Igreja Católica reúne um total de 20,3 milhões de fieis na Alemanha – 24% da população –, número que pode recuar pela primeira vez para abaixo dos 20 milhões ainda neste ano.
A Origem. Os povos germânicos, pertencentes à linhagem indo-europeia, foram originalmente estabelecidos na área entre o atual norte da Alemanha, as regiões meridionais da Suécia e Dinamarca e as costas do Báltico.
O maior grupo religioso da Itália é o Catolicismo, que abrange cerca de 80% dos italianos. É na capital da Itália, Roma, onde se situa a Santa Sé, a sede da Igreja Católica, no enclave do Vaticano.
O povo alemão é mundialmente conhecido pela forma franca de conversar com as pessoas e expor a sua opinião. Por isso cuidado para não interpretar como grosseria ou falta de educação, é apenas um traço da cultura alemã predominante em sua população e nas relações interpessoais.
Os nazistas acreditavam que raças superiores não só tinham o direito, mas também a obrigação de dominar e até mesmo exterminar as inferiores. Eles acreditavam que a “luta racial” era consistente com as leis da natureza.
A liberdade de religião e crença é garantida na Alemanha pela Lei Fundamental. “A liberdade de fé, consciência e a liberdade de confissão religiosa e ideológica são invioláveis”, declara o Artigo 4 da Constituição. Isto inclui a liberdade de professar e praticar a própria religião, ou de escolher não ter uma religião.
Quase 130 milhões de pessoas na Alemanha, Áustria, Suíça, Luxemburgo, Bélgica, Liechtenstein e Tirol do Sul (Itália) falam alemão como língua materna ou utilizam-na regularmente como segunda língua.
Qual foi a religião que os alemães trouxeram para o Brasil?
Várias igrejas luteranas foram implantadas com a chegada dos imigrantes e o próprio ritual católico adquiriu certas especificidades nas comunidades alemãs.
As estimativas mais confiáveis dão conta de 65% de católicos na França, 6% de muçulmanos (de expressões bem diversas) e 2% de protestantes. Os ateus, agnósticos e sem religião somam 25% da população.
Destes, 57,5% vivem na América do Sul (o Brasil é o país com a maior população católica do mundo, representando sozinho cerca de 10% dos católicos de todo o globo), 14,1% na América do Norte e 28,4% na América Central.
País mantém tradição católica, mas governos têm avançado em questões que confrontam religião. A relação entre política e religião na Argentina é uma história de enfrentamentos e acomodações.
O sobrenome mais popular da Alemanha é Müller. Depois vêm Schmidt, Schneider, Fischer e Meyer. O topônimo mais comum na Alemanha é Hausen, que diz respeito a “Haus” (casa), uma moradia fixa.
A imigração alemã para o Brasil começou sob patrocínio oficial em 1824, com a chegada a São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, de 39 colonos provenientes do porto de Hamburgo. Aquele foi o início a um dos maiores movimentos migratórios para o continente americano.
Alemanha (em alemão: Deutschland), oficialmente República Federal da Alemanha (em alemão: Bundesrepublik Deutschland, AFI: [ˈbʊndəsʁepuˌblik ˈdɔʏtʃlant] ouça), é um país localizado na Europa Central.
Seu culto foi tornando-se muito popular na Idade Média, especialmente na Alemanha. Em 1378, o Papa Urbano IV oficializou seu culto. Em 1584, o Papa Gregório XIII fixou a data da festa de Sant'Ana em 26 de Julho, e o Papa Leão XIII a estendeu para toda a Igreja, em 1879.
