Religião dos Maias Os maias acreditavam em diversos deuses, portanto, sua religião era politeísta. Esses povos acreditavam que seus deuses habitavam um local chamado Tamoanchan, paraíso que fazia parte da cosmovisão de vários povos da Mesoamérica.
O principal deus dos maias era Itzmana, considerado o rei dos céus. Ixchel, esposa de Itzmana, era uma deusa responsável pelas chuvas e também pelas inundações. Os maias ainda faziam reverências a outros deuses e elementos da natureza.
Entre os deuses mais importantes estavam Chaac, o deus da chuva, e Kukulcán, o deus-serpente. Além disso, os Maias tinham muitos mitos e lendas sobre suas origens e história, que eram transmitidos de geração em geração.
Os maias acreditavam em diversos deuses, portanto, sua religião era politeísta. Esses povos acreditavam que seus deuses habitavam um local chamado Tamoanchan, paraíso que fazia parte da cosmovisão de vários povos da Mesoamérica.
Eram espaços pequenos, localizados no topo das pirâmides, onde os reis realizavam alguns rituais. O templo era frequentado pelo rei, pela família real e por alguns súditos. As pirâmides maias eram fruto do grande conhecimento de matemática e arquitetura desse povo.
Vista das esculturas em relevo na Plataforma dos Crânios em Chichén Itzá, no México. Os maias praticavam o sacrifício humano para pedir favores aos seus deuses, como para ter colheitas mais férteis, para a chuva ou para a vitória na guerra.
Atualmente, porém, tem muita gente que pensa que os maias sumiram do mapa. Nada disso! Seus descendentes vivem integrados à civilização mexicana e centro-americana em regiões como a Península de Yucatán e os estados de Tabasco e Chiapas, no México, a Guatemala e parte de Honduras e El Salvador.
Maia (do grego dórico Μαία), na mitologia grega, é uma das plêiades, uma das sete filhas de Atlas e Pleione. Para que escapassem do gigante Órion, Zeus transformou-as no aglomerado estelar das Plêiades, integrante da constelação de Touro.
Os maias acreditavam na vida pós morte e deixavam oferendas como alimentos e bebidas. Um cachorro poderia ser enterrado para acompanhar a alma. Se o morto era uma pessoa importante, eram sacrificadas mulheres e empregados para servi-lo.
Organizando-se de forma descentralizada, os maias dividiam o poder político entre diversas cidades-Estado. Em cada uma delas, um chefe, chamado de halach vinic, governava a região em nome de uma divindade específica. Seu poder era repassado hereditariamente e os principias cargos administrativos eram por ele delegados.
Na mitologia maia, Tepeu e Gucumatz (o Quetzalcoatl dos astecas) são referidos como os criadores, os fabricantes, e os antepassados. Eram dois dos primeiros seres a existir e se diz que foram tão sábios como antigos.
Na mitologia maia era o deus do Sol, que um pássaro de fogo representava (podem-se ver as claras semelhanças com a Serpente Emplumada ou Quetzalcoátl).
Esse período de declínio é conhecido como Período Pós-Clássico. Os motivos dessa decadência são estudados ainda pelos historiadores, que apontam atualmente como principais causas: a falta de alimentos resultante da superpopulação e do esgotamento da terra, desastres naturais, doenças, além das guerras.
Mas há um pequeno problema: não é correta. Os maias são a segunda principal etnia indígena do México, depois dos nahuas. Em Yucatán, Estado no sul do país, constituem 80% da população, e há comunidades em Belize, Guatemala, Honduras e El Salvador.
Alguns perderam o emprego, e outros, a vida. Mas o Senhor sabe de nossos sacrifícios e prometeu: “E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou terras, por amor de meu nome, receberá cem vezes tanto, e herdará a vida eterna” (Mateus 19:29).
Elas serviam como base dos templos religiosos mais importantes. Como vimos, os maias não usavam rodas ou ferramentas metalúrgicas para construir, mesmo quando seus projetos arquitetônicos eram de grande magnitude. As pirâmides eram, na verdade, um reflexo do grande conhecimento matemático na arquitetura maia.
A religião dos maias era politeísta, o que significa que eles acreditavam em diversos deuses. Esses deuses habitavam no Tamoanchan, uma espécie de paraíso que fazia parte da cosmovisão de muitos povos da Mesoamérica.
A grande pirâmide de El Castillo (também chamada de Pirâmide de Kukulcán) é a maior e mais importante estrutura de Chichén Itzá, a antiga cidade maia-tolteca localizada onde atualmente está a península de Yucatán, no México.
Estrutura descoberta por arqueólogos contém um altar intacto e está sobre um poço sagrado. A pirâmide de Kukulcán no sítio arqueológico de Chichén Itzá. Antes do céu a abandonar e cair no esquecimento, lá foram adorados os primeiros deuses maias.
Além da escultura cerâmica, os artesãos trabalhavam ossos, madeira, conchas e metais nobres (ouro, prata e bronze) – sobretudo após o desenvolvimento da metalúrgica maia. Em outros aspectos, o povo maia desenvolveu o sistema linguístico mais complexo e desenvolvido da América pré-colombiana.