A maioria dos africanos são adeptos do cristianismo e islamismo. Muitos também praticam as religiões tradicionais africanas. Em 2002, os cristãos eram 45% da população africana, e os muçulmanos 40,6%.
Atualmente, predominam no território africano as religiões abraâmicas: Cristianismo, Islamismo e Judaísmo são as crenças de mais de 91% da população. Já as religiões tradicionais são praticadas por 8% da população, segundo a World Christian Encyclopedia.
Além das diferentes nações do candomblé, descreve umbanda, quimbanda, candombe, omolocô e até mesmo sobre o catolicismo. As religiões de matriz africana praticadas no Caribe hispânico, francês e britânico e até nos Estados Unidos também têm espaço na enciclopédia de Nei Lopes.
O continente africano é composto por 54 Estados6 (membros da União Africana - UA) e tem mais de 800 milhões de pessoas, e quando se trata de religião, 40% da população é cristã (14,5% de católicos), outros 40% da população é muçulma- na, enquanto adeptos de religiões indígenas con- stituem 20% da população.
As religiões afro-brasileiras recebem nomes diferentes dependendo do lugar e do modelo de seus ritos. No nordeste há o tambor-de-mina maranhense, o xangô pernambucano e o candomblé baiano. No Rio de janeiro e São Paulo prevalecem a umbanda e o candomblé e no Sul, o batuque gaúcho.
A umbanda e o candomblé não são religiões puramente africanas, mas de matriz africana e fundadas no Brasil. Apesar de uma raiz em comum, o candomblé está mais próximo dos cultos africanos, por ter sido mais preservado, não se misturando tanto com outras religiões.
A variedade de crenças no continente africano reflete o espírito religioso de seus habitantes e também a tolerância entre as igrejas e os mais variados tipos de credos. Estima-se que 40% dos africanos sejam muçulmanos, 32% cristãos e 25% pertençam a religiões tradicionais.
É naquele continente que a população católica mais cresce no mundo, ao mesmo tempo em que a Europa Ocidental, que já foi vista como o coração do cristianismo, se tornou uma das regiões mais seculares do planeta, segundo pesquisa do centro americano Pew.
As religiões como umbanda e candomblé são atacadas porque estão historicamente associadas à África e à população negra. Por isso que a gente fala nesses casos, não apenas em intolerância religiosa, mas em um racismo religioso, porque a motivação é racial, de preconceito racial", diz Marcussi.
No culto do Candomblé, os orixás incorporam nos participantes do culto através da invocação, o ambiente é bem sonoro, com fiéis cantando músicas da religião. Para os umbandistas, os espíritos são pessoas que já faleceram e voltam à terra para praticar o bem e a caridade.
No Brasil, a palavra “macumba” designa de forma popular e equivocada toda oferenda aos orixás. O termo correto para isto, no Candomblé, seria o “ebó” ou “padê”. Já na Umbanda seria “despacho”. Ainda pode se referir a uma religião específica de matriz africana.
Diferente da Umbanda, que não realiza sacrifícios de animais, nos rituais de Batuque essa prática é comum. Além disso, seus rituais são característicos pela presença da língua africana, em semelhança com o Candomblé, religião de matriz africana mais conhecida no país, porém menos presente no estado gaúcho.
Essas crenças possuem maior ou menor grau de influência europeia e indígena e nascem da cultura de diversas etnias africanas, como iorubás, lundas e ashantis. As mais conhecidas são o Candomblé e a Umbanda. O Unidiversidade mergulhou nesse universo para conhecer um pouco mais sobre essas religiões.
O Candomblé uma religião regionalizado no Brasil, porém com características trazidas pelos negros da África. Como nessa época a Igreja Católica proibia os rituais africanos, os negros usavam as imagens católicas como símbolo, mas continuavam cultuando seus Orixás, Inquices e Vodus.
Manifestações religiosas (contemplando as Quatro Matrizes: Indígena, Ocidental, Africana e Oriental) Lideranças Religiosas matrizes: Indígenas, Africanas, Ocidentais e Orientais). O papel do líder nas organizações religiosas. A mulher como líder nas organizações religiosas.
A maioria dos africanos são adeptos do cristianismo e islamismo. Muitos também praticam as religiões tradicionais africanas. Em 2002, os cristãos eram 45% da população africana, e os muçulmanos 40,6%.
Líder religioso e político do Oriente Médio, Abul Al-Qasim Muhammad ibn Abd Allah ibn Abd Al-Muttalib ibn Hashim (571-632) entrou para a história como Maomé — ou Muhammad, com preferem seus seguidores —, o fundador do islã.
O que aconteceria se a Igreja Católica saisse da África?
Muitas pessoas não sabem que a Igreja Católica é a maior Instituição Caritativa do planeta. Se a Igreja Católica saísse da África, 60% das escolas e hospitais seriam fechados.
O candomblé originou-se na África Ocidental e foi trazido ao Brasil pelos africanos escravizados, que adaptaram suas crenças e rituais para sobreviver à repressão colonial, e ganhou visibilidade e aceitação após a abolição da escravidão, preservando suas tradições até hoje.
O hinduísmo é visto como a mais complexa de todas as religiões históricas vivas do mundo, porém a despeito desta complexidade é não apenas numericamente a maior delas, como também a mais antiga tradição em existência na Terra, com raízes que se estendem até a pré-história.
Apenas duas regiões da África Ocidental, dominadas pelos povos Iorubá, Fon e Bantu, deram origem aos cultos praticados hoje no Brasil. Império Oyo, parte da atual Nigéria, século 16. De pés descalços e sobre um piso de terra batida, um grupo de pessoas dá início a uma cerimônia religiosa.
Por isso, para a Umbanda, uma religião genuinamente brasileira, Jesus é o equivalente a Oxalá, o criador. A figura de Jesus, em termos históricos, por mais que sua santidade seja dependente de cada fé que cada um tiver, possui uma relevância histórica muito grande.
Os umbandistas acreditam na existência de um deus soberano chamado Olorum (equivalente a Olódùmarè). Eles também creem na imortalidade da alma, na reencarnação e no carma, além de reverenciar entidades, que seriam espíritos mais experientes que guiam as pessoas.