Xintoísmo (em japonês: 神道, transl. Shintō) é a espiritualidade tradicional do Japão e dos japoneses, considerado também uma religião pelos estudiosos ocidentais.
Ainda assim, muitas pessoas se consideram tanto xintoístas como budistas. A estatística da Agência de Assuntos Culturais para 2011 mostra a membresia combinada de ambas as religiões em 187,4 milhões, cerca de 53% a mais do que o total da população do Japão.
Os termos yamato-kotoba (大和言葉) e Kami no michi costumam ser usados de maneira semelhante, e apresentam significados similares. O xintoísmo é a maior religião do Japão, praticada por quase 80% da população, mas apenas uma pequena porcentagem deles se identifica como "xintoístas" nas pesquisas.
No Japão, Jesus se estabeleceu onde agora fica Shingo, com uma esposa japonesa e três filhas. Ele viveu como agricultor de arroz, viajando e aprendendo até morrer aos 106 anos.
Em 1997, estimava-se 75 grupos evangélicos brasileiros no Japão, segundo dados da Igreja Metodista Livre citados em artigos acadêmicos. Em 2002, eram 200. Em 2007, eram 441, de acordo com a revista evangélica Mensageiro da Paz, sem contar movimentos neopentecostais como a Igreja Universal.
Na China dois são os sistemas religiosos que lhe acompanham a história: o Confucionismo e o Taoísmo. Ambos podem ser considerados religiões filosóficas e religiões do livro. O Japão, por sua vez, tem toda a sua história influenciada pelo Xintoísmo, religião que se desenvolveu intimamente ligada ao Estado.
Enquanto o japonês padrão, baseado na fala dos habitantes de Tóquio, foi se expandindo gradativamente pelo país devido a influência das mídia como o rádio, a televisão e o cinema, os dialetos falados em Kyoto e Osaka, em particular, continuam se desenvolvendo e mantêm o seu prestígio.
Religion: 53,1% da população coreana é religiosa. Sendo: 43% budistas; 34,5% cristãos; 20,6% católicos e 1,9% de outras religiões. Tipo de Governo: A Coreia do Sul é uma república presidencial.
No xintoísmo, a palavra kami (神) é utilizada tanto para se referir a um deus como a uma infinidade de deuses que estão presentes na natureza de diversas formas. Para os japoneses, as pedras, árvores, montanhas e demais elementos da natureza são habitados por deuses.
O motivo mais importante para os japoneses irem a um santuário é transmitir sua gratidão diária a Deus. Muitas pessoas visitam o santuário devido aos eventos e costumes a seguir, mesmo que não estejam matriculadas no Shinto.
Na tradição xintoísta o nome pós- morte é chamado reiji, mas serve os mesmos propósitos do kaimyou: ao empregar um nome diferente para a pessoa morta, se crê que isto impedirá o espírito de voltar a cada vez que seu nome é mencionado.
As práticas do xintoísmo envolvem rituais de purificação, orações e oferendas em templos xintoístas, bem como celebrações sazonais e eventos especiais. Os rituais de purificação muitas vezes incluem a lavagem das mãos e da boca antes de entrar em um espaço sagrado, simbolizando a limpeza espiritual.
A região de Shizuoka é onde se verifica a maior concentração de dekasegi nipo-brasileiros, especialmente em Hamamatsu e Oizumi, onde os sinais de trânsito também estão em português. Segundo Juvenal Shintaku, cerca de 15% dos habitantes de Oizumi falam português como primeira língua.
A culinária tradicional japonesa consiste em pratos preparados de arroz, sopa de misso (pasta de soja), peixe ou carne acompanhados de tsukemono (picles).
Em primeiro lugar, como você realmente diz ''olá'' e ''oi'' em japonês? Para o “olá” usamos o “Kon'nichiwa”, que também significa boa tarde, e para o ''oi'' é um simples ''Yo''.
Atualmente, a Igreja ortodoxa possui 500 milhões de adeptos, permanece como a principal Religião da Rússia e do Leste e Sudeste europeu, apesar da ferrenha perseguição empreendida por vários regimes comunistas ao longo de mais de 70 anos. 4. A origem da Igreja ortodoxa.
Na China existem cinco mil igrejas católicas e 36 seminários com 1.900 estudantes. Desde 1981, mais de 900 sacerdotes foram consagrados. Contam também com mais de mil noviços que já fizeram a primeira comunhão.
A Igreja no Japão hoje é uma pequena comunidade, mas respeitada após séculos de perseguição. A Igreja Católica no Japão hoje conta com 536 mil batizados, o equivalente a cerca de 0,42% da população, de maioria xintoísta e budista. A estes somam-se os cerca de 600 mil fiéis imigrantes residentes para trabalhar.
A história do catolicismo no Japão começou com a chegada dos jesuítas em meados do século 16. Enfrentaram quase 300 anos de rígidas proibições, perseguições e execuções que levaram muitos a renunciarem sua fé ou então a praticarem a religião como kakure kirishitan, na clandestinidade.