As principais atividades econômicas da Índia são nos setores de serviços e agrícola, com a produção de arroz, trigo, algodão, chás, entre outros. Contudo, a mineração, o setor industrial e a indústria cinematográfica do país também merecem destaque.
Embora o salário mínimo na Índia seja relativamente baixo, a renda média varia conforme a localização geográfica, o setor de atuação e o nível de qualificação do trabalhador. De acordo com dados do Statista, a média salarial mensal na Índia pode oscilar entre INR 18.880 e INR 20.730, dependendo do estado2.
Em 2020, o país foi o 18º maior exportador do mundo (US $ 323,2 bilhões, 1,7% do total mundial). Na soma de bens e serviços exportados, chega a US $ 530,7 bilhões, ficando em 13º lugar mundial. Já nas importações, em 2019, foi o 9º maior importador do mundo: US $ 478,8 bilhões.
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Por que a Índia é tão rica?
Hoje a Índia se destaca na produção industrial de tecnologia de ponta, pois é grande produtora de eletroeletrônicos, agroindustriais, informática (maior produtora de softwares do mundo), biotecnologia. Tais produtos concorrem diretamente com as indústrias de países desenvolvidos.
O custo de vida na Índia está aumentando constantemente, mas ainda é muito menor do que nos EUA e em muitos países europeus. O custo de vida da Índia também é significativamente mais baixo do que muitos outros destinos de estudo populares no exterior mais a leste, como China, Japão e Coréia do Sul.
A carne de frango é a mais consumida no país e, ao longo dos anos, com o aumento da renda per capita e da população, aumentou o consumo de carne. Em 2023, até outubro, o consumo foi de 4,4 milhões toneladas, um aumento de 53,4% em 10 anos (figura 1). Figura 1.
Na Índia, a média de horas semanais trabalhadas é de 46,7 horas. Na China, a média é de 46,1 horas. Já o país do G20 com a menor jornada é o Canadá, com média de 32,1 horas semanais trabalhadas. Em seguida vêm Austrália (32,3 horas) e Alemanha (34,2 horas).
O almoço num restaurante médio, que serve tanto pratos indianos, quanto comida ocidental, custa entre 200 e 300 rúpias. O mesmo vale para o jantar. Já o café da manhã é um pouco mais barato: de 100 a 200 rúpias.
Atualmente é possível dizer que a Índia vive um momento de grande otimismo. Alguns setores como o de software e mesmo de hardware vêm trazendo novas oportunidades e empregos para o país, com a estruturação dos grandes Parques Tecnológicos por toda a Índia, também gerando empregos de maior valor.
"Mumbai ultrapassou Pequim e tornou-se a cidade asiática dos multimilionários e a terceira cidade mais rica do mundo. A Índia acrescentou 84 bilionários, quase o dobro do número de bilionários do Reino Unido", de acordo com o Hurun Report Inc.
A maioria da sua população vive na zona rural. A economia indiana é essencialmente primária, concentrada nas atividades agrícolas e na exploração de recursos minerais. O PIB do país é um dos maiores do mundo, mas a renda per capita é baixa. A indústria indiana tem apresentado crescimento.
Algumas partes pensam que quando um país vive um crescimento nas faixas da população em idade para adentrar o mercado de trabalho, o resultado será o crescimento da riqueza e a promoção do crescimento econômico. Hoje, a média de idade dos indianos é de 28 anos, e cerca de 45% a 50% da população possui até 25 anos.
A arquitetura das residências indianas está profundamente emaranhada com valores culturais, frequentemente centrados nas ideias de família e relações comunitárias. Geralmente, uma única casa abriga uma grande família e atende às necessidades de várias faixas etárias sob o mesmo teto.
De acordo com a Forbes, existem 186 bilionários na Índia. Como Ambania. Porém, mais importantes para a história econômica do país está a legião de milionários que cresce a cada ano.
O salário inicial é de 16 mil rúpias (cerca de R$ 1.000). A procura sem precedentes mostra como é difícil o mercado de trabalho nas regiões mais pobres do país, apesar de a taxa nacional de desemprego ser inferior a 5%.
Os dados mais recentes sobre o Índice de pobreza multidimensional divulgados pelo PNUD mostram que, entre os 1,1 bilhão de pessoas em situação mais extrema, 1 em cada 5 vive na Índia.
A Índia já sofria com a fome crônica e generalizada mesmo antes da pandemia. De acordo com estimativa de 2020 feita pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, pelo menos 189 milhões de indianos sofreram de fome severa no último ano.
O Brasil amarga a segunda pior posição entre os países membros do G20, grupo das 19 maiores economias do mundo além da União Europeia, quando se trata de população vivendo abaixo da linha da pobreza. Cerca de 3,5% dos brasileiros eram extremamente pobres em 2022.