A dislexia, de acordo com a Associação Internacional de Dislexia - IDA, sigla em inglês-, é um transtorno específico de aprendizagem de origem neurobiológica, caracterizada por dificuldade no reconhecimento preciso e/ou fluente da palavra, na habilidade de decodificação e em soletração.
A dislexia é um distúrbio genético que dificulta o aprendizado e a realização da leitura e da escrita. Segundo a Associação Brasileira de Dislexia, a dislexia está presente entre 5% e 17% da população mundial, podendo afetar a área visual e auditiva.
Diferente do TDAH, o TDA se caracteriza exclusivamente pela desatenção e problemas relacionados à memória, atenção, desorganização e concentração. Ou seja, não há a presença dos sintomas associados à hiperatividade.
O Transtorno de Déficit de Atenção (TDA) é uma síndrome, onde a característica principal é a desatenção e a dificuldade em se concentrar. Essa condição costuma aparecer ainda na infância, dificultando a vida social da criança.
O CID F90. 0 indica que o paciente apresenta Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), condição também conhecida por: Síndrome de déficit da atenção com hiperatividade. Transtorno de hiperatividade e déficit da atenção.
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) e o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) são comumente confundidos por apresentarem sintomas semelhantes e que podem comprometer o comportamento, o aprendizado, o desenvolvimento emocional e as habilidades sociais de quem os possui.
O diagnóstico correto e preciso do TDAH só pode ser feito através de uma longa anamnese (entrevista) com um profissional médico especializado (psiquiatra, neurologista, neuropediatra). Muitos dos sintomas podem estar associados a outras comorbidades correlatas ao TDAH e outras condições clínicas e psicológicas.
No DSM-5, a Dislexia é designada como Transtorno Específico da Aprendizagem, podendo abarcar dificuldades nos domínios de leitura, expressão escrita e matemática, configurando um quadro mais global, mas com codificações específicas para cada sub- habilidade alterada.
Deve-se ter a avaliação do Psicopedagogo , de um Fonoaudiólogo e um Psicólogo (avaliação neuropsicológica). De posse dessas 3 avaliações, consultar um médico, Neurologista ou Psiquiatra, que irá fazer sua própria avaliação e juntando-a com as outras 3, poderá então dar o laudo, em sendo esse o caso.
Recapitulando, a tecnologia DTH, ou Direct-to-Home, é uma tecnologia de transmissão de televisão por satélite que permite a recepção de canais de televisão diretamente na televisão do usuário, sem a necessidade de um sistema de antenas coletivas. Confira abaixo quais os principais benefícios da tecnologia.
Ele se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade. Ele é chamado às vezes de DDA (Distúrbio do Déficit de Atenção). Em inglês, também é chamado de ADD, ADHD ou de AD/HD.
O entendimento de que o TDAH não é Deficiência se baseia no fato do transtorno ser uma disfunção, não podendo ser contemplado pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência. Isso porque não é uma condição que impossibilita seu portador de exercer uma função específica, mas sim somente dificulta a realização da mesma.
A dislexia é um transtorno de aprendizagem que afeta a leitura, escrita e soletração, enquanto o TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade) está relacionado à dificuldade de concentração e hiperatividade.
Não parece prestar atenção quando abordado diretamente. Não acompanha instruções e não completa tarefas. Tem dificuldade para organizar tarefas e atividades. Evita, não gosta ou é relutante no envolvimento em tarefas que requerem manutenção do esforço mental durante longo período de tempo.
Conversation. Qual o certo: TDAH ou TDA? A sigla correta é TDAH segundo a OMS, tanto na última atualização do CID-11 quanto o DSM. Para ser TDAH TODOS apresentamos a tríade: desatenção, hiperatividade e impulsividade, mesmo que sejam manifestações só mentais e não físicas.
Quando não tratado, o TDAH pode causar diversos prejuízos no desenvolvimento da criança e do adolescente, como problemas escolares e no desempenho acadêmico, problemas em fazer e manter amizades, dificuldade de relacionamento com os familiares, comportamentos de risco, como envolvimento frequente em brigas, direção ...
O processo de diagnóstico do TDAH pode levar de 6 meses a um ano e os pais e cuidadores têm papel essencial. Os sintomas do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) podem aparecer entre os 3 e 6 anos de idade e perdurar durante a adolescência e vida adulta, segundo o National Institute of Mental Health.
Caracteriza-se pela presença de sintomas de desatenção, hiperatividade e impulsividade. No entanto, uma pessoa com TDAH pode ser descrita como alguém que vive no “mundo da lua”. Não presta atenção ao seu redor e não consegue se concentrar com facilidade. Além disso, não para um segundo e vive sempre agitada.
Quem tem TDAH tem direito a algum benefício do governo?
Se uma criança tiver um diagnóstico de TDAH e a condição for tão severa que ela não consiga prover sua própria subsistência, pode ser considerada elegível para o BPC/LOAS. No entanto, a concessão do benefício depende de avaliação realizada pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e/ou pelo sistema judiciário.
Além disso, há 3 graus do TDAH: Leve: poucos sintomas, mas pequenos prejuízos sociais, profissionais ou acadêmicos. Moderado: com sintomas e prejuízos de graus leve e grave presentes. Grave: muita expressão dos sintomas com real prejuízo funcional.
De forma significativa, a grande maioria das crianças com TDAH se torna adultos produtivos e pessoas com TDAH parecem se adaptar melhor ao trabalho do que à escola. Contudo, se o distúrbio não for tratado na infância, o risco de abuso de álcool ou drogas e de suicídio pode aumentar.