O que é Teoria da Equidade? Esta teoria diz que as pessoas são motivadas ao alcance de uma condição de igualdade e de justiça nas relações com os outros e com as organizações. Se um funcionário se encontra em situação de desigualdade surge então a insatisfação e o estresse emocional.
Teoria da Equidade refere-se a uma percepção de um tratamento igual perante um comportamento ou uma ação na presença de uma determinada situação similar.
A Teoria da Equidade passou a priorizar a análise dos efeitos da desigualdade sentida, bem como os comportamentos e ações usados pelas pessoas para compensar e reduzir o desagradável estado emocional que surge com a situação de desigualdade.
Equidade significa dar às pessoas o que elas precisam para que todos tenham acesso às mesmas oportunidades. Por exemplo, em um pronto-socorro, a vítima de acidente grave passa à frente de quem necessita de um atendimento menos urgente, mesmo que esta pessoa tenha chegado mais cedo ao hospital.
A teoria da equidade tem aspectos positivos, promovendo justiça percebida e satisfação no trabalho, mas também negativos, como avaliação subjetiva e complexidade na gestão de recompensas.
Teoria da Equidade - Motivação - Administração para traumatizados - Aula 42
Qual o principal objetivo da equidade?
Segundo o dicionário Michaelis, a palavra equidade pode ser definida como uma justiça natural; disposição para reconhecer imparcialmente o direito de cada um. Em resumo, significa reconhecer que todos precisam de atenção, mas não necessariamente dos mesmos atendimentos.
A noção de equidade está relacionada, portanto, a dar às pessoas o que elas precisam, de modo que, assim, todos tenham, realmente, acesso às mesmas oportunidades. Isso significa dar mais para quem precisa mais, de forma proporcional e adequada às suas circunstâncias.
Orientado pelo respeito às necessidades, diversidades e especificidades de cada cidadão ou grupo social, o princípio da equidade inclui o reconhecimento de determinantes sociais, como as diferentes condições de vida, que envolvem habitação, trabalho, renda, acesso à educação, lazer, entre outros que impactam ...
Na Idade Média prevaleceram-se as ideias de São Tomás de Aquino. Ele, baseado em Aristóteles, desenvolveu o conceito de equidade aplicado ao contexto cristão. O pensamento de São Tomás de Aquino ligou a equidade a algo útil para a aplicação do direito.
Na prática, a equidade é aplicada em diversas áreas, por ser um tratamento mais “justo” do que a igualdade, como, por exemplo, em hospitais e emergências, onde os pacientes são classificados de acordo com seu estado de saúde. Assim, o atendimento é por ordem de gravidade e não de chegada.
Quem pode aplicar o princípio da equidade? O juiz só decidirá por equidade nos casos previstos em lei. Por sua vez, a Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro (Decreto Lei 4657/1942) prevê que: Art.
A equidade social é a garantia da universalização de acesso aos direitos previstos em nossa Constituição e, portanto, chave para um projeto de sociedade justa e fraterna.
A palavra equidade, etimologicamente, advém de aequitas, aequitatis, que, por sua vez, deriva de aequus, que significa justo, sendo correntemente empregada para denotar igualdade e justiça.
O instituto da Equidade origina-se do Direito Romano, tendo, portanto, mais de dois mil anos de história. Ao lado de outros mecanismos de interpretação, preordena-se a suprir os inevitáveis pontos lacunosos da legislação.
26 O equitativo seria, inclusive, uma forma superior de justiça, uma justiça do caso concreto, da experiência e da verificação da insuficiência do a priori. Além disso, a mutabilidade do direito em Aristóteles se relaciona ao seu conceito de bem comum, que é o justo (o justo é o bem comum).
No âmbito do sistema nacional de saúde, se evidencia, por exemplo, no atendimento aos indivíduos de acordo com suas necessidades, oferecendo mais a quem mais precisa e menos a quem requer menos cuidados.
Realizar programas de desenvolvimento para grupos minorizados. Além das mulheres, a fim de possibilitar a todos o acesso às mesmas oportunidades, os programas de desenvolvimento de talentos também podem focar em outros grupos. Os indivíduos em situação de vulnerabilidade social e as pessoas negras são alguns deles.
A equidade pode ser empregada para auxiliar na interpretação das normas legais e para corrigir a lei, quando a aplicação dessa se revelar profundamente injusta ou inadequada às singularidade do caso concreto. Mas a equidade pode também ser utilizada para preencher as lacunas da lei, integrando o ordenamento.
Em primeiro lugar, a equidade é um atributo divino que revela o caráter justo de Deus. A Bíblia nos apresenta um Deus imparcial, que trata a todos com equidade, sem fazer acepção de pessoas. Esse modelo divino nos inspira a agir da mesma forma, buscando tratar a todos com justiça, compaixão e cuidado.
Na prática as políticas de promoção de equidade em saúde formam um conjunto de ações e serviços de saúde priorizados em função da gravidade da doença, e ajudarão a alcançar, de forma igualitária e universal, o desafio maior do SUS: a garantia de acesso resolutivo, em tempo oportuno e com qualidade, às ações e serviços ...
Dessa forma, uma sociedade com equidade busca corrigir os desequilíbrios que existem, a partir da aplicação correta de direitos fundamentais como os Direitos Humanos. Isso porque, muitas vezes, o tratamento igual entre diferentes pessoas pode favorecer a desigualdade.
De maneira prática, a igualdade consiste em oferecer o mesmo tratamento e oportunidade a todos, sem qualquer tipo de distinção. Já a equidade está relacionada à garantia de que todos sejam tratados com justiça, eliminando as vulnerabilidades que causam diferenças.
Segundo a Bíblia, a equidade é um princípio divino que reflete o caráter de Deus. Ela está presente em diversos versículos, como Provérbios 2:9, que diz: ""Ele guarda a vereda dos justos e protege o caminho dos seus fiéis"". A equidade é vista como uma virtude a ser buscada e praticada pelos seguidores de Deus.