Na lenda indígena, conta-se que a Iara era a filha de um pajé e era bastante famosa por ser uma exímia guerreira. As qualidades de Iara despertavam a inveja alheia, fazendo com que ela fosse vítima de seus irmãos, que se uniram para matá-la. Durante a emboscada, Iara resistiu e, na luta, matou todos os seus irmãos.
A lenda da Iara diz que índia foi salva pelos peixes e como era noite de lua cheia, ela foi transformada em sereia. Atualmente, a lenda da Iara é representada por uma bela sereia que atrai homens com o seu irresistível canto para o fundo dos rios, local de onde eles não voltam nunca mais.
Errado! A Iara é uma lenda que surgiu a partir do folclore europeu e que foi adaptada ao folclore brasileiro. Essa afirmação foi realizada por um dos maiores folcloristas que o Brasil já teve, o potiguar Luís da Câmara Cascudo|1|.
A lenda tradicional fala que iara era uma índia filha de um pajé e conhecida por ter boas habilidades como guerreira. Suas habilidades e grande beleza chamavam a atenção das pessoas e causavam inveja nos irmãos dela, que decidiram matá-la e desaparecer com seu corpo.
IARA É UMA PERSONAGEM DO FOLCLORE BRASILEIRO.DE ACORDO COM A LENDA DE ORIGEM INDÍGENA,IARA É UMA SEREIA COM CORPO DE MULHER DA CINTURA PARA CIMA E DE PEIXE DA CINTURA PARA BAIXO,MORENA DE OLHOS CASTANHOS E CABELOS NEGROS. A LENDA CONTA QUE A LINDA SEREIA FICA NOS RIOS DO NORTE DO PAÍS ONDE COSTUMA VIVER.
Um dos relatos mais remotos sobre as sereias vem da Antiguidade, mais especificamente na mitologia grega. Eis as sirenas, que seduziam os navegantes com suas melódicas vozes e os atraía para a morte, ao abandonarem seus navios para se atirarem nas perigosas águas marítimas.
Iara, Uiara (do tupi y-îara, "senhora das águas") ou Mãe-d'Água é, segundo o folclore brasileiro e a mitologia tupi-guarani, uma linda sereia que vive no rio Amazonas.
A Iara é uma lenda muito popular presente no folclore brasileiro. Ela é uma sereia — parte mulher, parte peixe — conhecida por seduzir os homens com sua beleza, bela voz e promessas de riquezas. Essa lenda surgiu na Europa e foi trazida para o Brasil durante a colonização, sendo adaptada à cultura indígena.
Sereias – criaturas subaquáticas que são metade peixes e metade humanas – não existem, exceto na imaginação das pessoas. Cientistas que estudam o oceano para os Estados Unidos investigaram sua possível existência e dizem que nenhuma evidência de sereias foi encontrada.
Estamos lado a lado com o agronegócio. Fundada em 1905 para resolver a fome emergente na Europa, hoje, a Yara tem uma presença mundial, com cerca de 15 mil funcionários e vendas para mais de 160 países.
Ela possui grande beleza - longos cabelos negros e uma pele cor de cobre -, uma voz doce e muitas riquezas. Ela usa sua voz melodiosa para seduzir os homens que estão navegando no rio.
A lenda conta a história de uma poderosa índia que, antes de virar sereia, vivia em uma tribo junto com a sua família, esbanjando beleza por onde passava. Iara era tão bela que causava inveja em muitas pessoas, inclusive, em seus irmãos que, inconformados com isso, queriam matar a índia e desaparecer com o corpo.
Ela facilmente se pendura com as patas traseiras e usa a cauda em troncos e galhos para apanhar frutos. A irara tem uma dieta muito variada, pode tanto se alimentar de frutas como mamão e banana, quanto de artrópodes e ainda outros animais, como os gambás, roedores e cutias.
A Cuca espreita as casas das pessoas durante a noite e captura as crianças que não dormem na hora correta e que são inquietas. Essa lenda era comumente utilizada como forma de amedrontar as crianças. Na lenda tradicional, a Cuca tem a forma de uma mulher muito velha com o rosto horrendo, corcunda e pele enrugada.
Sinopse: Iara, a mãe d'água, vai viver em terra com o marido pescador Tibúrcio sob a condição de que ele jamais a maltrate. O moço promete e a vida prospera. Nunca falta peixe e o dinheiro que entra é aplicado na casa que fica uma beleza.
Iemanjá é a mãe ou rainha das águas e é a entidade que deve ser cultuada especialmente por aqueles que vivem do mar, pescadores e marinheiros. Por sua origem africana, Iemanjá, que ainda pode ser conhecida como Janaína ou dona Janaína, não tem originalmente a forma de uma sereia e nem é branca.
A mitologia grega foi a quem mais colaborou com o imaginário ocidental. Em 1 100 a.C., eles criaram não só as sereias como as sirenas: mulheres-pássaros que causavam naufrágios ao distrair marinheiros com a voz. Diferentemente das mulheres-peixe, nunca se apaixonavam por humanos.
No Brasil, as divindades da água também são popularmente cultuadas e habitam o imaginário do povo. Iemanjá, em religiões de matriz africana mas amplamente cultuadas no Brasil como o Candomblé e a Umbanda, Iara (Mãe D'Água), popular lenda do folclore brasileiro, e Nossa Senhora Aparecida, a santa padroeira do país.
Associo o nome Iara, pelo idioma tupi, ao folclore indígena, em particular da Amazônia. Yara (Iara) significa “aquela que mora nas águas”, mãe das águas, rainha das águas. De beleza deslumbrante, cabelos longos e pretos, olhos castanhos... Ela é metade mulher e metade peixe, pisciforme.
Mas se a pergunta é se sereias existem, afirmamos categoricamente que elas não são reais. Sua concepção moderna é influenciada pelas sirenes, criaturas meio-pássaros, da mitologia grega. Estudiosos acreditam que a influência cristã pode ter resultado na mudança não tão sutil de criatura metade ave para metade peixe.
As sereias se reproduzem da mesma maneira que os peixes, com a diferença sendo que enquanto as peixes fêmeas não protegem os ovos, as sereias os acolhem até a eclosão.