Uma nova espécie do peixe elétrico poraquê pode emitir uma descarga de 860V. Até então, a maior voltagem registrada em peixes elétricos era de 650V. Os poraquês alcançam cerca de 2,5 m de comprimento e, dentre todos os peixes, são os únicos que emitem fortes descargas elétricas.
O peixe-elétrico que atingiu um jovem e o deixou internado com metade do corpo paralisado no Sul do Amapá é também conhecido como poraquê, nativo da região amazônica, encontrado em áreas alagadas e pode atingir uma tensão de 650 a 860 volts, dependendo da espécie.
É uma das conhecidas espécies de peixe-elétrico, com capacidade de geração elétrica que varia de trezentos volts a cerca de 0,5 ampères até cerca de 860 volts a cerca de três ampères. O termo “poraquê” vem da língua tupi e significa “o que faz dormir”, em referência às descargas elétricas que produz.
De acordo com o biólogo, caso a pessoa esteja completamente dentro da água no momento do choque, é possível que a musculatura seja afetada, o que causa paralisia e aconteça um afogamento. "A eletricidade é dissipada pela água, atingindo a pessoa que tem a sua musculatura afetada.
A enguia tem estruturas musculares especiais com células chamadas eletrócitos, que convertem a energia não gasta na locomoção em impulsos elétricos. Essa eletricidade é acumulada e cria um campo ao redor do bicho, que orienta sua movimentação, protege-o de predadores e o ajuda a capturar suas presas.
Esse transformador a 1,2 milhões de volts representa o maior nível de tensão em corrente alternada do mundo e foi instalado na estação nacional de testes em Bina, MadhyaPradesh na Índia central, como parte de uma iniciativa colaborativa da concessionária central de transmissão do país Power Grid Corporation of ...
Isso acontece por meio da entrada e saída de íons, com cargas positivas e negativas, nas células. Esse fenômeno torna o poraquê capaz de matar um cavalo, com um choque de mais de 500 volts. Segundo diversos estudos realizados pelo INPA, esse peixe é capaz de produzir até 1500 volts.
O biólogo explica que as células que produzem eletricidade estão na cauda do peixe e que 75% dele é formado por sua cauda, constituída por músculos com células especializadas chamadas de eletrócitos, que se enfileiram e funcionam como uma bateria para gerar eletricidade natura.
Para isso, o pesquisador mediu com uma placa de metal a intensidade da corrente elétrica do bicho. Em média, uma enguia pequena pode fornecer uma corrente entre 40 e 50 mA (miliAmperes).
e todo mundo queria saber se o peixe elétrico é. comestível. e a resposta é sim. o Anderson Guedes comeu esse peixe cara e detalhe, falou que era maravilhoso. ele é comestível, mas dá um choque antes de estar preparado.
Considerando que um relâmpago nuvem-solo transporta uma carga elétrica média de 10 C, e que a tensão ao longo do canal é em torno de 100 milhões de volts, então a energia elétrica total do relâmpago é de 10^9 J, ou seja, cerca de 300 kWh.
Algumas dessas espécies são as enguias-elétricas, arraias-elétricas, bagres-africanos e peixes-elefante, todos os quais emitem descargas de alta voltagem para incapacitar as presas. Animais eletrorreceptivos, por outro lado, podem detectar campos elétricos fracos gerados por presas.
Já outro peixe elétrico bastante conhecido é a raia-elétrica, que vive em água salgada. As correntes produzidas por ela chegam a cerca de 250 volts. A condutividade elétrica da água depende, entre outros fatores, de sua temperatura e da quantidade de íons dissolvidos nela.
Existem diversas espécies de peixe-elétricos, eles vivem tanto em água doce como na água salgada. Dentre elas estão o bagre-elétrico-africano, que pode ser encontrado no rio Nilo, na África, e vários tipos de arraias elétricas presentes nos oceanos do mundo todo.
Também popularmente conhecido como enguia-elétrica e treme-treme, o poraquê possui um corpo alongado e cilíndrico, podendo chegar a mais de 2,5 metros de comprimento, sendo o único peixe-elétrico capaz de gerar voltagens acima de 500 volts.
um dos predadores naturais do peixe elétrico é o jacaré. açu a sua pele grossa e escamosa pode proteger. das descargas em certa medida. mas em geral o predador ataca a cauda.
Se prepare, porque a resposta é “eletrizante”! O poraquê possui células modificadas capazes de gerar eletricidade, os eletrócitos. Quando ameaçado, produz uma descarga elétrica que pode chegar a 500 volts, o suficiente para matar um homem adulto.
No entanto, estudos de longa data indicam que voltagens superiores a 50 volts em pessoas não molhadas e superiores a 12 volts em pessoas imersas na água (piscinas ou mar, por exemplo), podem ser muito perigosas e até fatais.
Resposta Esperada: A 110 volts é menos perigosa. Na hora que o dedo encosta acidentalmente num fio da rede, o choque de 220 volts é duas vezes mais forte que um de 110 volts. Isso porque, no caso do corpo humano, quanto maior a tensão na tomada, maior a corrente elétrica que causa o choque, tornando mais perigoso.
A rede de 220V dá um choque muito mais forte, podendo, até mesmo, matar uma pessoa. Um choque de 127V, por sua vez, pode ser mais perigoso em decorrência do risco de se ficar grudado ao fio, o que não ocorre no choque de 220V.
Quando um peixe elétrico está prestes a dar um choque, ele abre a boca e libera uma descarga elétrica. Essa descarga elétrica viaja através da água e paralisa. assim ou mesmo mata a presa do peixe. Então meio que o peixe elétrico consegue.
Novo estudo revelou duas novas espécies de enguia: uma delas emite uma impressionante descarga elétrica de 860 volts. Cientistas estrangeiros em parceria com o Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo descobriram três novas espécies de enguia elétrica.
Uma nova espécie do peixe elétrico poraquê pode emitir uma descarga de 860V. Até então, a maior voltagem registrada em peixes elétricos era de 650V. Os poraquês alcançam cerca de 2,5 m de comprimento e, dentre todos os peixes, são os únicos que emitem fortes descargas elétricas.