Um cérebro sem lesão é como uma máquina de 220 volts ligada nesta mesma voltagem, em que os neurônios computam milhares de informações o tempo todo: os sons que ouvimos, tudo que vemos (com seus diferentes formatos e cores), diversas sensações que sentimos.
“Em geral, os neurônios ligados a esse sentido descarregam eletricidade em intervalos de 15 a 30 milésimos de segundo. Ou seja, geram ondas elétricas que podem oscilar entre 30 e 70 vezes por segundo.” Para o pesquisador, são essas oscilações que fazem toda a diferença de objetos diferentes.
No entanto, estudos de longa data indicam que voltagens superiores a 50 volts em pessoas não molhadas e superiores a 12 volts em pessoas imersas na água (piscinas ou mar, por exemplo), podem ser muito perigosas e até fatais.
Outra característica que torna ele tão especial, é a quantidade de energia que ele consome. Ele pesa cerca de 2% do peso total do corpo e consome 25% de toda energia usada pelo corpo, já que precisamos de 2mil calorias para manter tudo funcionando. E sabe quanto ele usa? 500 calorias!
A glicose – um açúcar simples que forma a base da maioria dos alimentos ricos em carboidratos – é a principal fonte de energia para o cérebro. Os cérebros saudáveis requerem uma fonte contínua de energia e nutrientes para alimentar o crescimento, a aprendizagem e o desenvolvimento.
O cérebro humano representa apenas 2% da massa corporal, mas consome cerca de 20% da energia que produzimos. A capacidade de produção de energia no cérebro é essencial à criação e preservação de memórias. Leia os artigos que quiser, até ao fim.
Um cérebro sem lesão é como uma máquina de 220 volts ligada nesta mesma voltagem, em que os neurônios computam milhares de informações o tempo todo: os sons que ouvimos, tudo que vemos (com seus diferentes formatos e cores), diversas sensações que sentimos.
O impulso acontece devido a alterações nas cargas elétricas das superfícies externa e interna da membrana celular. A membrana de um neurônio em repouso apresenta-se com carga elétrica positiva do lado externo (voltado para fora da célula) e negativa do lado interno (em contato com o citoplasma da célula).
A rede de 220V dá um choque muito mais forte, podendo, até mesmo, matar uma pessoa. Um choque de 127V, por sua vez, pode ser mais perigoso em decorrência do risco de se ficar grudado ao fio, o que não ocorre no choque de 220V.
A maioria dos países utiliza 220 volts, mas há exceções: Colômbia e Equador adotam 120V. EUA, Canadá e México adotam a mesma variação, de 110V a 127V. A voltagem está praticamente unificada. Os aparelhos elétricos funcionam com 220 a 240 volts.
Para a mesma voltagem de 220 V, a intensidade de corrente elétrica que atravessa o corpo dessa pessoa é de: Nesse caso, a corrente elétrica pode ser fatal para a pessoa, causando parada cardiorrespiratória e queimaduras.
No cérebro, se presume que a massa cinzenta (onde estão os núcleos neuronais) consome mais energia do que a massa branca (cuja função principal é a de transmitir a informação) e isso se deve, entre outros fatores, à grande quantidade de sinapses e mitocôndrias da massa cinzenta, junto com o fato de que a massa branca é ...
Embora os cientistas já estivessem habituados a avaliar células mortas em microscópios superpoderosos, nunca havia sido possível observar células vivas em pleno funcionamento e em altíssima definição.
Logo a tensão de 220V será mais perigosa. Em contactos indirectos a corrente será maior, o quanto menor for a tensão logo a tensão de 110V será mais perigosa por originar uma corrente duas vezes maior. Você já levou choque de 110 V ou 220 V?
Considerando que um relâmpago nuvem-solo transporta uma carga elétrica média de 10 C, e que a tensão ao longo do canal é em torno de 100 milhões de volts, então a energia elétrica total do relâmpago é de 10^9 J, ou seja, cerca de 300 kWh.
A maioria das células mantém uma diferença de potencial da ordem de -60mV. Mas essa é uma regra que tem várias exceções. Há células que, em repouso, podem manter -90mV, -70 mV etc.
A glicose é a única fonte de energia do cérebro, por isso que é muito comum em dietas low-carb sentir que o cérebro está lento, trabalhando abaixo da capacidade real.
Se todas as áreas funcionassem em potência máxima, e ao mesmo tempo, teríamos uma capacidade de digerir informações, sensações e pensamentos muito maior. É como um computador: usando todos os seus recursos, o cérebro teria muito mais capacidade de processamento. Não ganharíamos superpoderes.
O cérebro especificamente consome 5,6 miligramas de glicose por cada 100 gramas de tecido cerebral por minuto, segundo Ramón de Cangas, da Academia Espanhola de Nutrição e Dietética.
A barreira hematoencefálica também protege o cérebro. Ela é composta de células que revestem os vasos sanguíneos do cérebro. Essas células permitem que algumas substâncias atinjam o cérebro e bloqueiem outras.
Os carboidratos são substâncias encontradas principalmente em alimentos de origem vegetal. Eles fornecem a maior parte da energia necessária para manutenção das atividades das pessoas e, principalmente, prover o cérebro de energia suficiente para seu funcionamento.