Efígie Simbólica da República, interpretada sob a forma de escultura. Figura de uma tartaruga-de-pente (Eretmochelys imbricata), uma das cinco espécies de tartarugas marinhas encontradas na costa brasileira.
As cédulas de R$ 2,00 apresentam como marca d´água a figura da tartaruga marinha e o número 2. Pequenos fios espalhados no papel, nas cores vermelha, azul e verde, podem ser vistos em ambos os lados, ao longo de toda a cédula.
Marcando presença na nota de 10 reais, a arara-vermelha-grande é uma das aves mais conhecidas no Brasil. Está presente nas regiões Norte, Sudeste e Centro-Oeste do país e, infelizmente, é um animal silvestre bastante traficado.
Quais são os ANIMAIS da NOTA de REAL? Conheça as Características de Cada Animal
Qual é o animal da cédula de R-10?
- Outra ave a estampar as cédulas é a arara-vermelha, que representa a nota de R$ 10. Esse animal pode ser encontrado na Amazônia, no Cerrado, na Caatinga, no Pantanal e na Mata Atlântica.
Reverso: Figura de uma Garça ("Casmerodius albus"), ave pernalta (família dos ardeídeos), espécie muito representativa da fauna encontrada no território brasileiro.
Escolhida para a nota de R$ 50, ela pode ser encontrada na Mata Atlântica, no Pantanal, Cerrado e na Amazônia. Talvez seja o animal mais conhecido entre as cédulas do real, já que em algumas cidades brasileiras, como o Rio de Janeiro, "uma onça" passou a ser sinônimo de R$ 50.
Esta ave é encontrada principalmente na região Sudeste, mas também pode ser vista na Bahia e em Goiás. Como todos os beija-flores, é uma ave pequena, com costas verde-brilhantes, garganta e peito azul-violeta, e uma faixa branca que vai do peito até a barriga.
Nas cédulas do nosso dinheiro, é a representação da República. O quadro A Liberdade Guiando o Povo (1830), de Eugène Delacroix, serviu de inspiração. Traz a tartaruga-de-pente, uma das cinco espécies de tartarugas marinhas dos mares brasileiros.
Descrição. ANVERSO: Na parte superior da gravura temos a legenda REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, tendo abaixo o ano de 2010 para representar o ano de aprovação do design da cédula.
Notas de R$ 50 sem a frase “Deus seja louvado” escrita valem cerca de R$ 4 mil; Notas de R$ 1 podem valer até R$ 200; Notas importadas de outros países valem R$ 1.500 no mercado de colecionadores.
Garça-branca-grande, ave pernalta encontrada no território brasileiro. Arara-vermelha, ave de grande porte típica da fauna brasileira. Mico-leão-dourado, nativo da Mata Atlântica. Onça-pintada, ainda encontrada na Amazônia e no Pantanal mato-grossense.
Por que o animal da cédula é o lobo-guará? Em 2001 foi realizada pesquisa para escolha de espécimes da fauna para novas denominações inseridas no padrão Real.
Principais Características. Anverso: Efígie simbólica da República, interpretada sob a forma de escultura. Reverso: Gravura de uma garoupa verdadeira (Epinephelus marginatus), peixe marinho da família dos serranídeos e um dos mais conhecidos dentre os encontrados nas costas brasileiras.
O lobo-guará, uma espécie típica do Cerrado, vai se juntar a uma família ilustre formada pelo beija-flor (nota de R$ 1), a tartaruga-marinha (R$ 2), a garça (R$ 5), a arara (R$ 10), o mico-leão dourado (R$ 20), a onça-pintada (R$ 50) e a garoupa (R$ 100).
Gravura de uma Arara (Ara chloreptera), ave de grande porte da família dos psitacídeos, típica da fauna do Brasil e de outros países latino-americanos.
Tem como anverso uma efígie Simbólica da República, interpretada sob a forma de escultura e no versos uma figura de um mico-leão-dourado (Leontopitecus rosalia), primata de pelo alaranjado e cauda longa nativo da Mata Atlântica, que é o símbolo da luta pela preservação das espécies brasileiras ameaçadas de extinção.
Efígie Simbólica da República, interpretada sob a forma de escultura. Gravura de um Beija-Flor, pássaro típico do continente americano. Existem mais de 100 espécies de beija-flor no Brasil, dentre elas o beija-flor-de-peito-azul (Amazilia lactea), a espécie representada na cédula.
Figura de uma Onça Pintada (Panthera onca), conhecido e belo felídeo de grande porte, ameaçado de extinção, mas ainda encontrado principalmente na Amazônia e no Pantanal Mato-grossense.