O T3 interfere em vários processos do organismo, como, por exemplo, a função muscular, desenvolvimento do cérebro e do coração, funções digestivas e taxa metabólica.
O que é T3? É um segundo hormônio da tireoide também produzido por sua glândula, além de outros tecidos através da desiodação do T4 (conversão enzimática). Através desse hormônio é possível manter o controle muscular, função e desenvolvimento do cérebro, coração e funções digestivas.
O enantato de testosterona é indicado para o tratamento do hipogonadismo masculino, como forma de repor a testosterona no corpo, que está baixa no hipogonadismo.
Os hormônios tireoidianos levam à uma ilusão de emagrecimento pelo fato de “acelerarem o metabolismo”, porém o que ocorre é consumo de massa muscular, o que não é nada saudável!.
Calcula-se que o T3 e o T4 aumentem em 40% o metabolismo basal, aquele necessário para o organismo manter as funções básicas, como os batimentos cardíacos, a temperatura do corpo, o consumo de oxigênio e o funcionamento dos rins. Há relatos de usuárias que perderam cinco quilos, em média, ao longo de um ano.
A liotironina tem um curto período de latência – o efeito máximo ocorre após algumas horas. A liotironina não tem efeito cumulativo e o estado metabólico anterior é restaurado dentro de 2-3 dias quando é descontinuado. T3 é formado em humanos em parte na glândula tiróide e em parte no fígado.
Causado por uma queda na produção dos hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina) pela tireoide, o hipotireoidismo pode provocar fadiga, aumento de peso, intolerância ao frio, ressecamento da pele, queda dos cabelos, aumento das taxas de colesterol e do fluxo menstrual, além de infertilidade e depressão.
Conclusão: O hormônio da tireoide só deve ser parte da sua prescrição após exames clínicos e laboratoriais e, em dose individual prescrita pelo médico.
O uso do T3 não está indicado para fins de emagrecimento. O uso do T3 pode sim alterar os exames da tireóide. Se o paciente está em uso do T3 e faz o exame da tireóide, geralmente , o exame vem compatível com um quadro de hipertireoidismo. O ideal é conversar com médico.
Grão de bico, trigo sarraceno, soja, feijão e aveia: esses são alguns exemplos de alimentos riquíssimos em nutrientes benéficos para a tireóide, tais como o zinco. Este micronutriente é muito útil para a conversão de T4 em T3, forma ativa do hormônio tireoidiano nas células alvo.
O fator alimentar mais importante para a formação dos hormônios T3 e T4 é a ingestão adequada de iodo. Para resguardar a tireoide, são necessários 150 microgramas por dia. O mineral aparece em boa quantidade no sal de cozinha, em frutos do mar e em peixes como a cavala, o salmão, a pescada e o bacalhau.
O T3 interfere em vários processos do organismo, como, por exemplo, a função muscular, desenvolvimento do cérebro e do coração, funções digestivas e taxa metabólica.
Na Europa, existem formulações comercialmente disponíveis de T3. Os guidelines sugerem o uso como teste terapêutico. Para indivíduos em uso regular de T4 com nível sérico normal de TSH, a terapia combinada pode ser iniciada diminuindo a dose diária de T4 em 12 a 25 mcg, e adicionando T3 2,5 mcg duas vezes ao dia.
O ferro é necessário para que a glândula seja capaz de converter o hormônio T4 em T3, por isso é de vital importância obter o suficiente em sua dieta. O ferro pode ser encontrado na carne vermelha, fígado, feijão, bem como frutas secas e cereais e alguns grãos.
O hormônio tireoidiano desnecessário pode levar à arritmias graves, como a taquicardia supraventricular. Quadros psiquiátricos, em pessoas com predisposição, podem acontecer com o uso. À longo prazo, também observamos efeitos. O uso de T3 sem indicação pode levar à osteoporose precoce e à perda muscular.
T3 alto: Normalmente confirma o diagnóstico de hipertireoidismo, sendo indicativo de doença de Graves, principalmente; T3 baixo: Pode indicar tireoidite de Hashimoto, hipotireoidismo neonatal ou hipotireoidismo secundário, sendo necessário a realização de exames complementares para confirmar o diagnóstico.
No exame clínico, o endocrinologista apalpa o pescoço para ver se há alguma alteração na tireoide. Porém, para confirmar se a glândula está trabalhando lentamente, é preciso fazer um exame de sangue. O teste consegue medir as dosagens de T3 e T4. Se a dupla estiver lá embaixo, há suspeita de hipotireoidismo.
‼️ NÃO! NÃO! Sua tireoide não precisa de suplementos para poder funcionar bem ‼️ 🥗 Sabemos que alguns micronutrientes como iodo, selênio, zinco, ferro e magnésio são essenciais como matéria prima dos hormônios tireoidianos, ou como cofatores para algumas etapas na formação desses hormônios.
Já o hipertireoidismo é exatamente o contrário do primeiro, pois há um excesso de hormônios T3 e T4 no sangue e níveis de TSH escassos. Com isso, o hipertireoidismo pode resultar em palpitações cardíacas, sensação de calor excessivo, insônia, diarreia, nervosismo, perda de peso, tremores e calafrios.
Quais são os resultados possíveis para o exame T3 Livre? Resultados entre 1.71 e 3.71 pg/ml estão dentro da faixa normal. Valores baixos podem acontecer no hipotireoidismo, quando a tireoide está funcionando pouco.