O câncer de fígado é um dos tipos mais comuns de câncer no mundo e apresenta uma das maiores taxas de mortalidade. O consumo excessivo de álcool, a obesidade e a infecção pelo vírus da hepatite B ou C são os principais fatores de risco para o desenvolvimento da doença.
Câncer de pâncreas, de vesícula biliar, de esôfago, de fígado, de pulmão e de cérebro são os mais letais — ou seja, poucas pessoas sobrevivem cinco anos após o diagnóstico do tumor maligno. Quanto mais precoce o câncer for descoberto, mais eficiente será o tratamento e mais chances o paciente tem de sobreviver.
No entanto, de acordo com a Mayo Clinic, uma instituição americana referência em oncologia, os pulmões, cérebro, fígado e ossos são os órgãos mais atingidos. Os tumores que aparecem no fígado, por exemplo, possuem 20 vezes mais chances de serem metastáticos do que de terem surgido originalmente no local.
Geralmente existem alguns sinais mais inespecíficos, em casos mais avançados podem ocorrer ascites (acúmulo de líquido no abdome, além disso, o câncer de ovário e de cérebro também são tipos de doenças que se apresentam com menos sintomas em fases iniciais.
Ambos os oncologistas apontam que, entre as doenças listadas pelo INCA, o câncer de pele não melanoma, embora seja o mais incidente, é o menos preocupante por ser facilmente tratável e ter uma baixa taxa de mortalidade.
Há vários exemplos de tumores benignos que são comuns, como: Pólipos: mais encontrados no intestino, após uma colonoscopia; Lipomas: tumor composto por gordura que pode surgir em qualquer local do corpo; Miomas: formados por fibras e tecido muscular e que aparecem na cavidade uterina.
Qualquer tipo de câncer pode avançar para o estágio 4, mas certos tipos são mais agressivos e têm maior probabilidade de se espalhar. Além disso, o câncer pode se espalhar para qualquer área do corpo, mas as áreas mais comuns incluem ossos, fígado e pulmões.
A perda de apetite progressiva pode levar à perda de peso, desnutrição e perda da massa muscular. Certos tipos de câncer, como de ovário, pâncreas e estômago, geralmente podem causar perda de apetite, por afetarem o metabolismo.
Quando esta célula atinge os ossos e se prolifera, ela forma a metástase óssea. A metástase, seja ela qual for, é considerada a complicação do câncer mais perigosa, pois ela caracteriza a propagação do câncer em outros locais do corpo, sendo assim mais difícil curar o câncer nesse estágio.
As células cancerosas soltam-se do tumor original, vão para outras partes do corpo e formam novos tumores. Esse processo, conhecido como metástase, causa problemas sérios e, por isso, é muito importante que seja detectado e tratado o mais cedo possível.
O câncer de pulmão foi a principal causa de mortes por câncer (1,8 milhão de mortes, representando 18,7% de todas as mortes por câncer), seguido pelo câncer colorretal (900 mil mortes; 9,3%), câncer de fígado (760 mil mortes; 7,8%), câncer de mama (670 mil mortes; 6,9%) e câncer de estômago (660 mil mortes; 6,8%).
Os tumores benignos são constituídos por células bem semelhantes às que os originaram e não possuem a capacidade de provocar metástases. Já os malignos são agressivos e possuem a capacidade de infiltrar outros órgãos.
O câncer de pulmão é o segundo mais comum no mundo e o que apresenta a maior taxa de mortalidade entre os tipos de câncer. O tabagismo é a principal causa da doença, que apresenta sintomas como tosse, falta de ar e dor no peito. O câncer no cérebro apresenta uma taxa de sobrevivência de 33% após cinco anos.
Uma das características mais violentas do câncer é que as células anormais se multiplicam “além de seus limites normais”, de modo que podem invadir partes adjacentes do corpo ou se espalhar para outros órgãos. Esse processo é chamado de “metástase” e é a principal causa de morte por câncer, afirma a OMS.
Câncer de pâncreas, de vesícula biliar, de esôfago, de fígado, de pulmão e de cérebro são os mais letais — ou seja, poucas pessoas sobrevivem cinco anos após o diagnóstico do tumor maligno. Quanto mais precoce o câncer for descoberto, mais eficiente será o tratamento e mais chances o paciente tem de sobreviver.
Detectado precocemente, o câncer de mama é mais fácil de tratar e ser curado do que em estágios avançados, quando a doença já está disseminada para outros órgãos.
O câncer de ovário é conhecido como um “assassino silencioso” porque muitos dos sintomas mais óbvios só se desenvolvem quando ela já atingiu um estágio mais avançado.
Atenção: o câncer de colo de útero é o que apresenta maior potencial de prevenção e cura, podendo chegar a 100% de chance de melhoria após diagnóstico precoce.
Os principais fatores de risco relacionados ao desenvolvimento do câncer são: atividade física, tabagismo, alimentação, peso corporal, hábitos sexuais, fatores ocupacionais, bebidas alcoólicas, exposição solar, radiações e medicamentos.