O Ozônio existe como um gás instável à temperatura ambiente, de coloração suave azul-celeste, com cheiro acre e pungente, já perceptível na concentração de 0,005-0,01 ppmv.
O ozônio possui um cheiro similar ao do cloro, por isso muitos dizem ser um “cheiro de limpeza”. Apesar do agradável cheiro de limpeza, o ozônio puro é extremamente perigoso em concentrações altas, podendo causar problemas pulmonares.
O cheiro de ozônio no ar também pode indicar que uma chuva forte está se aproximando, pois uma corrente descendente da tempestade envia o ozônio ao nível do solo, onde pode ser detectado pelos humanos.
O ozônio em doses mais altas pode causar tosse, dor no peito, falta de ar e irritações na garganta, além de piorar condições de asma. Os níveis dos sintomas variam de acordo com as pessoas sendo que mesmo pessoas saudáveis podem apresentar problemas quando expostas ao ozônio (US EPA. 1996a. 1996b).
E, bem, é fato também que o ozônio traz consigo um odor acre muito semelhante ao do cloro. Basicamente, antes mesmo que uma tempestade se instale, os raios podem dividir moléculas de nitrogênio e oxigênio encontradas no ambiente — que são, portanto, reduzidas aos seus átomos fundamentais.
COMO ELIMINAR MAU CHEIRO DO CARRO | Tudo sobre Oxisanitização
Qual o cheiro do universo?
O espaço sideral tem um cheiro característico e único, que é descrito como churrasco queimado, metal quente, pólvora, ovo podre e até mesmo fumaça de cigarro. Astronautas que já permaneceram no espaço contam que o odor fica grudado em trajes espaciais assim que uma câmara de descompressão é repressurizada.
Durante a chuva, partículas de ozônio são formadas e transportadas até o solo. Essa substância tem um odor semelhante ao cloro, proporcionando a sensação de frescor e limpeza.
Além disso, a inalação (ou aplicação por via respiratória) do gás ozônio pode causar morte, dependendo da concentração usada. Vale destacar que o risco aumenta em pessoas com hipertensão, diabetes descompensado, anemia, hipertireoidismo, com histórico de convulsões e hemorragias e gestantes.
O ozônio tem alto poder oxidativo e, por isso, é muito tóxico às plantas, podendo causar danos consideráveis às espécies vegetais nativas e culturas agrícolas.
Acredita-se que quando o ozônio entra em contato com os fluidos corporais, há um aumento de proteínas, glóbulos vermelhos e o suprimento de oxigênio no corpo.
Os odores ozónicos são caracterizados pelas suas notas aquáticas, frescas, e por vezes frias. O seu aroma evoca imagens do ar fresco do mar, ou o cheiro fresco e limpo da roupa a ondular suavemente na brisa. As notas subtis de cloro ou metal acrescentam uma frescura cristalina única aos acordos ozónicos.
O ozônio (O3) é um gás de composição quimicamente instável, com três átomos de oxigênio, sendo considerado uma forma alotrópica do gás oxigênio (O2). Essa molécula, que pode ser identificada pela coloração azulada, se forma naturalmente em nossa atmosfera, em sua maior parte, pela ação dos raios ultravioleta.
Feche portas e janelas no local onde será aplicado ozônio e certifique-se de que não há permanência de pessoas e animais. Abrir gavetas e portas de armários para permitir o contato do ozônio com esses locais. Posicionar o Gerador de Ozônio a uma altura em torno de 1 (um) metro do chão no centro do ambiente.
Não é só alívio, após um longo período de seca, que faz com que o cheiro da chuva seja tão bom. Há também a química envolvida. Bactérias, plantas e até trovoadas têm influência no aroma de ar limpo e terra molhada que a gente sente após uma tempestade.
Com o intuito de responder a questão: o ozônio é sempre tóxico? O ozônio (O3) tornou-se um gás famoso porque, na estratosfera, bloqueia a irradiação ultravioleta excessiva da terra, enquanto, na troposfera, associada a vários outros poluentes, danifica as funções pulmonares e pode levar a doenças graves.
Efeito Antimicrobiano de Amplo Espectro: O ozônio medicinal possui propriedades antimicrobianas, combatendo eficazmente vírus, fungos e bactérias. Essa ação é valiosa no tratamento de infecções recorrentes e como complemento a terapias contra patógenos.
Vários estudos e experimentos clínicos têm demonstrado que a ozonioterapia possui efeitos positivos como redução da dor e inflamação, melhora na função e efeitos benéficos no trofismo de ossos e cartilagem, aumentando vascularização e reparo cartilagíneo e do osso subcondral.
O cheiro dessa substância lembra muito o do cloro. Por isso, muitos dizem sentir aquela fragrância de limpeza. Há quem sinta o aroma do ozônio antes da tempestade chegar.
Entrou em vigor a norma que autoriza a prescrição de ozonioterapia como tratamento de saúde de caráter complementar em todo o País. A Lei 14.648/23 foi publicada nesta segunda-feira (7). Não houve vetos ao texto.
Desde 2015, a Agência Europeia de Substâncias Químicas autorizou o uso do ozônio para desinfecção de água para consumo humano. Fornece os limites de tolerância do ozônio (LT) = 0.10 ppm (8h/d), considerando a exposição a 5 ppm altamente letal.
Com o ozônio produzido pelo homem? O método mais comum para a síntese de ozônio é reproduzir o que já ocorre na natureza. O insumo é o oxigênio e o equipamento mais usado para produzir ozônio é conhecido como “gerador de ozônio” ou “ozonizador”, usado no próprio local e instante de aplicação.
É encontrado em duas regiões da atmosfera: cerca 10% do ozônio atmosférico encontra-se na troposfera, região mais próxima da superfície da terra (entre 10 e 16 quilômetros) e os restantes 90% encontram-se na estratosfera, a uma distância entre 10 e 50 quilômetros.
“O aroma terroso produzido quando a chuva cai no solo ou nas pedras depois de um período de clima seco e quente tem um nome: petricor. Vem da palavra grega 'petra', que significa pedra, e 'icor', o fluido que corre nas veias dos deuses da mitologia grega.