O Kevlar®, quando disposto em camadas, adquire propriedades de proteção balística. Esta é a tecnologia mais utilizada para fabricação de coletes antibalísticos no mundo. Sua composição chega a ser cinco vezes mais resistente que o aço e suporta temperaturas de até 400º C.
O colete líquido é muito mais resistente, além de ser mais leve e flexível do que os materiais antibalísticos padrões. Qual deles protege mais: um colete à prova de balas de aço, ou líquido?
Embora seja o material mais utilizado, o Kevlar não é a única alternativa na construção de coletes à prova de bala. Outra fibra, chamada Vectran, é capaz de apresentar resistência até duas vezes superior à do Kevlar, chegando a ser até 10 vezes mais resistente do que o aço.
Descrição Completa. Colete à prova de balas, nível II, modelo RTCOL-2NF, misto, composto por dezesseis camadas de KEVLAR NFT 120 g/m², dez camadas de fibra de tecido balístico KEVLAR NFT 200 g/m², uma camada ARAMIDA, uma camada de KEVLAR NFT 200 g/m² e uma camada KEVLAR AS2 390 g/m².
Proteção nível IV – resistente a impactos de até 869 metros por segundo, está entre os coletes mais resistentes comercializados. Essa proteção é capaz de resistir a impactos de M2 Armor Piercing . 30, arma de grosso calibre e capaz de fazer muitos estragos.
Além disso, o peso dos coletes balísticos varia em torno de 1,6 kg a 2,6 kg os masculinos e 1,1 kg a 1,8 kg os femininos, o que dependendo da condição física do policial pode ser um fator limitante para o bom desempenho de suas atividades, e assim colaborar para o aparecimento de sinais de cansaço, dores nos membros ...
Contudo,armas com grande energia cinética,projéteis de ponta oca,balas que explodem no corpo podem perfurar o colete. Leia-se,balas de fuzis,tiros de escopeta.
Já o Kevlar 49 é um material muito mais resistente, mas nada maleável, que pode ser encontrado em cascos de barcos e quadros de bicicletas. Desde sua criação, o Kevlar se provou um dos materiais mais úteis para proteger as pessoas, ganhando espaço na indústria têxtil e até mesmo na alta-costura e em desfiles de moda.
O Kevlar®, quando disposto em camadas, adquire propriedades de proteção balística. Esta é a tecnologia mais utilizada para fabricação de coletes antibalísticos no mundo. Sua composição chega a ser cinco vezes mais resistente que o aço e suporta temperaturas de até 400º C.
A para-aramida, popularmente conhecida como Kevlar, é uma fibra sintética muito conhecida por sua leveza e resistência ao calor. Utilizada para confecção de materiais de proteção antichamas como aventais, luvas e coletes à prova de balas.
Por que o Kevlar®? Uma pioneira na pesquisa de polímeros, Stephanie Kwolek acumulou várias patentes e prêmios ao longo de sua carreira. Mais notável, ela é conhecida por seu trabalho inovador que levou à criação do Kevlar®: um material incrivelmente forte que continua a superar os limites do possível.
O colete hibrido adquirido pela PMES consiste de um conjunto de duas proteções balísticas: painéis balísticos (frontal e dorsal) nível III-A, e placas balísticas (frontal e dorsal) nível III Especial, está última com resistência a calibres até 7,62mm, além da capa tática para o acondicionado dos painéis e placas ...
Também é importante lembrar que, em meio à busca por materiais ainda mais fortes que o diamante, há um mineral candidato ao posto. A lonsdaleíta figura como uma das opções consideradas. Assim como o diamante, ela apresenta átomos de carbono em sua composição.
Segundo o pesquisador James Hone, um dos responsáveis pelo estudo: "Nossa pesquisa coloca o grafeno como o material mais forte já medido, cerca de 200 vezes mais forte do que o aço estrutural”.
Jaquetas e Coletes balísticos são produtos controlados, ou seja, toda jaqueta ou colete à prova de balas em circulação deve ser registrado junto à polícia civil ou o orgão responsável de cada região, através do seu número de registro.
A Secretaria de Estado de Polícia Civil do Rio de Janeiro recebeu 650 dos 2 mil coletes de alta performance encomendados para aumentar a segurança de seus agentes. Com essa aquisição, a PCRJ passa a ser a primeira do Brasil a ter coletes à prova de balas de fuzil.