Qual é o superlativo de mau?
malíssimo | Dicionário Infopédia da Língua Portuguesa.Qual é o comparativo de alto?
Para utilizar um comparativo temos de estar a falar de dois ou mais substantivos e compará-los entre si com o objetivo de decidir qual dos dois é melhor (better), mais alto (taller), mais interessante (more interesting), etc. (observa as frases "a" e "b" mais acima).Qual é o superlativo de bom?
Do mesmo modo, fala-se de ótimo como o superlativo absoluto sintético de bom, e não de melhor, embora se trate sempre do mesmo adjetivo. Por outras palavras, melhor diz respeito ao adjetivo bom e ao advérbio bem, no grau comparativo de superioridade.Qual o comparativo de far?
Para fazer a comparação com o adjetivo far, que significa “longe”, não se coloca -er, pois há uma construção especial para ele, que é o farther.1900 - GRAU DOS ADJETIVOS | “BOM - MAU - GRANDE - PEQUENO“ - COMPARATIVO DE SUPERIORIDADE
Qual o comparativo de good?
Alguns adjetivos muito comuns são irregulares. Por exemplo, o comparativo de good é better e o de bad, worse.Qual o comparativo de big?
É o caso de big (bigger, no comparativo, e biggest, no superlativo), por exemplo.Qual o adjetivo de mau?
Mau, com uA palavra mau, escrita com a vogal u, é gramaticalmente classificada como adjetivo, ou seja, ela atribui qualidade ou estado aos substantivos (pessoas ou coisas). Para facilitar o seu entendimento, raciocine da seguinte forma: o adjetivo mau é o oposto de bom.
Qual o contrário de mau e mal?
Observe: Mau é um adjetivo, antônimo de bom. Mal é advérbio, antônimo de bem.Qual é o antônimo de bom e mau?
'Mal' pode ser advérbio ou substantivo e é antônimo de 'bem', enquanto 'mau' é adjetivo e antônimo de 'bom'.Qual é o plural de vermelho sangue?
Se o último elemento for um substantivo, o adjetivo composto permanece invariável: blusas vermelho-sangue.Porque grau não é flexão?
1.1.Conforme Câmara Jr (2011 [1971]: 83): “A expressão de grau não é um processo flexional em português, porque não é um mecanismo obrigatório e coerente, e não estabelece paradigmas exaustivos de termos exclusivos entre si.”