Nos dias atuais, o dicionário Houaiss da Língua Portuguesa define o belo como algo “que tem forma ou aparência agradável, perfeita, harmoniosa. Que desperta sentimentos de admiração, de grandeza, de nobreza, de prazer, de perfeição.”
A beleza é comumente descrita como uma característica de seres ou objetos que torna esses objetos prazerosos de perceber. Tais objetos incluem paisagens, pores-do-sol, seres humanos e obras de arte. A beleza, junto com a arte e o gosto, é o tema principal da estética, um dos ramos maiores da filosofia.
O dicionário Michaellis coloca o significado de beleza como “caráter do ser ou da coisa que desperta admiração ou sensações agradáveis. Ainda, define também como a “qualidade de um ser ou objeto que suscita sentimentos de elevação ou simpatia por seu valor moral ou intelectual”.
A beleza é um conceito subjetivo e que varia bastante porque é encontrada em diferentes formas, tamanhos, cores e contextos. Justamente por isso, o que é considerado belo por uma pessoa pode não ser para outra. A beleza é, portanto, uma experiência pessoal.
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O que é verdadeira beleza?
Verdadeira beleza nada mais é do que a beleza disponível para todos. Aquilo que conseguimos destacar potencializando nossas forças, mudando ou aceitando nossas fragilidades, enfim, com uma visão harmoniosa e agradável de nós mesmos.
O belo é algo que tem beleza. Na verdade, para ser mais preciso, as coisas não “têm” beleza, mas as pessoas atribuem essa qualidade a elas com base em uma apreciação subjetiva. Além dessa subjetividade, geralmente no nível social há uma crença compartilhada sobre o que é belo e o que não é.
A beleza se caracteriza por ser uma qualidade de pessoas ou de objetos que os torna agradáveis ou prazerosos de serem visualizados ou percebidos pelos demais. Sendo, portanto, um conceito abstrato e individual. Visto que cada indivíduo visualiza as coisas conforme seu gosto e suas percepções.
Um padrão de beleza é um conjunto de normas estéticas que formatam o corpo de um indivíduo, de acordo com processos culturais localizados em um determinado espaço e tempo histórico. É uma construção social, ou seja, não é algo que sempre existiu na natureza, não é universal nem imutável.
belo, surge na filosofia grega. Os gregos entendiam que o equilíbrio das formas, pensado de uma maneira matemática, era sinônimo de perfeição e seria considerado algo esteticamente belo. harmonia e proporção entre as partes.
A tendência atual é ter um corpo extremamente esculpido, seco, sem excesso de curvas, levemente malhado, porém considerado “lindo e saudável” segundo a maioria das pessoas. Essas mensagens estão sendo divulgadas em todos os lugares como o padrão de beleza ideal.
A verdadeira beleza das pessoas está nas suas histórias, nas suas experiências e na maneira como enxergam o mundo ao seu redor. Ela se revela nos gestos de amor, na sinceridade dos sentimentos e na capacidade de superar obstáculos.
O inglês Roger Scruton sugere: “A experiência da beleza nos orienta neste segundo caminho: ela nos revela que estamos à vontade no mundo, que o mundo está ordenado em nossas percepções como um lugar adequado à vida de seres como nós.” A beleza e a comunicação têm um elo comum: a capacidade de convidar e agregar.
Grécia Antiga A primeira tentativa de padronização da beleza humana de que se tem registro parte da Grécia Antiga (tanto que a palavra estética tem origem grega e significa "compreensão pelos sentidos"). O modelo de beleza ideal deveria combinar harmonia e equilíbrio, valorizando as medidas proporcionais.
Qualidade do que é belo, do que é agradável aos sentidos; BONITEZA; LINDEZA; ENCANTO: Admirava a beleza da paisagem: A beleza da música deixou o público extasiado [ Antôn.: fealdade, feiura. ]