Portanto, somos levados a pensar no dia e não na soma dos que se foram e, portanto, a frase fica no singular: Hoje é (o dia) 15 do mês de março ou Hoje é 15 de março. Da mesma forma, se só a palavra “dia” for acrescentada, o verbo ficará no singular: Hoje é dia 18. Ou no plural: Hoje são 15 dias de março.
* Quando nos referirmos à ideia de tempo, ele poderá ir para o plural ou ficar no singular. Vamos conferir? Hoje são vinte, ou seja, não apenas um dia, mas sim vinte.
O verbo ser deve sempre concordar com as horas que você deseja anunciar. Se a hora é singular, use o singular. Se plural, use a forma são. Mas lembre-se: mesmo que "doze horas" seja plural, "meio-dia" e "meia-noite" são singulares.
Portanto, somos levados a pensar no dia e não na soma dos que se foram e, portanto, a frase fica no singular: Hoje é (o dia) 15 do mês de março ou Hoje é 15 de março. Da mesma forma, se só a palavra “dia” for acrescentada, o verbo ficará no singular: Hoje é dia 18. Ou no plural: Hoje são 15 dias de março.
QUAL O CORRETO : HOJE É OU HOJE SÃO ? SAIBA A PRINCIPAL DIFERENÇA | ERROS MAIS COMUNS DO PORTUGUÊS
É correto dizer "na data de hoje"?
Diz-se «na data de» seguida de uma determinada data (p. ex., «na data do 25 de Abril» ou «na data de 25 Abril»). «À data de» tem um sentido ligeiramente diferente e usa-se noutro contexto.
Ou seja, se as horas forem singulares, o verbo deve estar no singular; se as horas forem plurais, o verbo deve estar no plural. Veja alguns exemplos: É uma hora da tarde. São duas horas da tarde.
Já na alternativa d – O prazo são trinta dias –, é próprio do verbo ser privilegiar o predicativo no plural quando, estando o sujeito no singular – prazo –, este não corresponde a pessoa. Corretíssima, portanto.
O verbo SER concorda com o numeral que o acompanha, assim: “São duas horas, São três horas…”. Veja que a partir de duas horas, inclusive, usa-se o verbo SER no plural por ser tratar de mais de uma unidade de hora.
As expressões de quantidade, medida, peso, valor, tempo — como é muito, é pouco, é suficiente, é caro, é barato — são invariáveis. Não ligam para o sujeito. Com elas, só o singular tem vez. Veja exemplos: Dois mil reais é muito.
e) Se houver dois pronomes pessoais, o verbo SER concorda com o primeiro: “Eu não SOU você.” “Ele não É eu.” “Nós não SOMOS vocês.” f) Nas frases interrogativas, o verbo SER concorda com o predicativo: “Quem SÃO os convocados?” “Quem FORAM os responsáveis?” “Que SÃO seis meses?”
Vale ressaltar que, para quesitos de concordância, o verbo deve concordar com o número em questão: São dez horas da noite. São quinhentos quilômetros. É dia quinze de abril.
O verbo da frase/oração apresentada («são») está correctíssimo, porque concorda com o sujeito, que também está no plural: 2 de Março. E mais vejamos: «Hoje são 2 de Março» = «Hoje existem 2 dias de Março».
Embora esteja gramaticalmente correcta, não devemos dizer «Foram três horas», porque tal frase não pertence aos nossos hábitos. Podemos dizer, conforme os casos: Eram três horas. Já passaram (as) três horas. Já lá vão (as) três horas, além de outras frases.
Se você inverter a ordem, dirá: Nós somos o cliente. O sujeito é o pronome nós, portanto. A regra então é: nas frases com o verbo ser que tenham um pronome pessoal, a concordância verbal se faz com o pronome: O cliente somos nós.
Faz zero grau! Em se tratando de Gramática Normativa, o plural, em enumerações, só será obtido com números de “dois” em diante; com 1,5, por exemplo, a concordância exige apenas o singular. Assim, pontualmente, é uma e meia; é meio-dia e meia.
A forma correta é "João e Maria são um casal". O verbo "ser" e o sujeito composto "João e Maria" devem concordar na terceira pessoa do plural ( Eles são) para ocorrer uma concordância verbal adequada nessa frase.
O a indicará sempre tempo futuro: Daqui a pouco, começaremos a prova. Ou distância: O carro ficou a menos de três metros do precipício. Já o há, forma do verbo haver, indica tempo passado: Ele foi embora há alguns dias. Se essa dificuldade povoava nossa cabeça, agora não mais.
Há indica passado e equivale a faz, enquanto a exprime distância ou tempo futuro (não pode ser substituído por faz): Chegou há (faz) duas horas (tempo passado) e partirá daqui a cinco minutos (tempo futuro).