Prednisona: com alta potência e ação rápida, deve ser usada por breve tempo. Conhecida e utilizada desde a década de 1950, a prednisona é um anti-inflamatório indicado para várias doenças como as endócrinas, dermatológicas, infecciosas, entre outras, e até tumores.
Após análise da literatura foi possível concluir que uma única dose oral de prednisolona é menos eficaz do que uma única dose oral de dexametasona na redução de reapresentação dos quadros de laringite leve a moderado.
Esses medicamentos variam em potência. Por exemplo, a hidrocortisona é mais fraca que a prednisona, a metilprednisolona é mais forte e a dexametasona é muito potente. Pomadas contendo corticóides também são comumente prescritos para erupções lúpicas.
ENTENDA DE UMA VEZ A VERDADEIRA AÇÃO DOS CORTICOIDES
Qual é o corticoide mais usado?
Quais são os corticoides mais usados? Os corticoides mais usados incluem a prednisona, a hidrocortisona, a dexametasona e a betametasona. Eles são administrados via oral, tópica, inalatória, intramuscular ou intravenosa, dependendo da condição médica em questão.
O medicamento começa a fazer efeito entre 3 a 4 horas após a ingestão do remédio. O quadro geral do paciente começa a melhorar após alguns dias de uso contínuo. O que acontece se tomar prednisona à noite? O uso do medicamento na parte da noite pode ocasionar insônia, por isso, deve ser evitado.
Quanto maior for a dose da prednisona, maior será o seu efeito imunossupressor e anti-inflamatório. A dose diária de prednisona costuma variar entre 5 mg e 80 mg. A dose de 60 mg por dia costuma ser a mais utilizada quando se planeja ter uma ação imunossupressora.
A injeção intramuscular (IM) desses corticoides é uma opção que elimina os riscos diretos à cartilagem e de artrite séptica, além de ser de mais fácil aplicação, tendo sido estudada em trabalhos anteriores e confirmada como benéfica no alívio da dor em artrose de quadril, ou da mão ou lesão do manguito rotador.
A ação do corticóide no organismo depende do tempo e da dose utilizada. Uma dose menor que 0,5mg/kg por menos de 9 dias tem basicamente efeito anti-inflamatório que pode durar até 48 horas.
Aumente o consumo de água: Tenha uma garrafa e se comprometa a encher ela e beber 2 ou 3x por dia. Chás Diuréticos: Estes podem ter potencial diurético, se tomados com regularidade, como o Chá de Hibisco e o Chá de Gengibre. Evitar o consumo de alimentos muito salgados nos dias de muito inchaço.
Fazer exercícios físicos regularmente pode ajudar a baixar o cortisol e a reduzir o estresse, que é uma das causas de cortisol alto. Além disso, os exercícios físicos ajudam a perder ou manter o peso adequado, e a reduzir o risco de doenças cardiovasculares e a controlar os níveis de glicose no sangue.
Outras consequências do uso indiscriminado de corticoides podem se manifestar por meio de trombose (por meio da inibição da agregação plaquetária), taquicardia, choque, desidratação, problemas nos dentes, miopia, glaucoma, catarata, insônia, depressão, acne, hipertensão e até mesmo levar à morte.
Os corticosteroides reduzem a capacidade do corpo em combater infecções reduzindo a inflamação, normalmente quando são tomados por via oral ou administrados na veia. Devido a esse efeito colateral, eles são usados com extremo cuidado quando infecções estão presentes.
Nosso corticóide natural é o cortisol, tem pico de concentração no sangue logo pela manhã, antes de acordar, sendo que produzimos o equivalente a 20 mg de hidrocortisona ou 5 mg de prednisona (que são corticosteróides sintéticos) ao longo de todo o dia.
Esses medicamentos podem ser associados aos corticoides de uso oral por cinco a sete dias, como a prednisona (Meticorten®, Corticoten®, Ciclorten®), a prednisolona (Predsim®, Prelone®, Preni®) e a dexametasona (Decadron®), que atuam com o objetivo de desinflamar.
Este remédio pode ser encontrado em farmácias ou drogarias, na forma de comprimidos de 5 mg ou 20 mg, com os nomes comerciais Corticorten, Meticorten ou Prednis, ou como genérico sob a designação “prednisona”, vendido mediante a apresentação de receita médica.
Os mais usados na prática clínica são os glicocorticoides, como a hidrocortisona, a prednisolona e a dexametasona. Confira alguns exemplos nos quais essas medicações podem ser úteis: Doenças autoimunes (como o lúpus) Doença inflamatória intestinal (doença de Crohn ou colite ulcerativa)
Os corticoides orais, como a prednisona ou a prednisolona, podem ser encontrados na forma de comprimidos, xarope ou soluções orais, indicadas para o tratamento de várias doenças endócrinas, ósseas, musculares, reumáticas, do colágeno, dermatológicas, alérgicas, oftálmicas, respiratórias, hematológicas ou câncer, por ...