Religião Maia - História da Religião Maia A figura mais importante do panteão maia é Itzamná, deus criador, senhor do fogo e do coração. Representa a morte e o renascimento da vida na natureza. Itzamná é vinculado ao deus Sol, Kinich Ahau, e à deusa Lua, Ixchel, representada como uma velha mulher demoníaca.
O principal deus dos maias era Itzmana, considerado o rei dos céus. Ixchel, esposa de Itzmana, era uma deusa responsável pelas chuvas e também pelas inundações. Os maias ainda faziam reverências a outros deuses e elementos da natureza.
Entre os deuses mais importantes estavam Chaac, o deus da chuva, e Kukulcán, o deus-serpente. Além disso, os Maias tinham muitos mitos e lendas sobre suas origens e história, que eram transmitidos de geração em geração.
Maia (do grego dórico Μαία), na mitologia grega, é uma das plêiades, uma das sete filhas de Atlas e Pleione. Para que escapassem do gigante Órion, Zeus transformou-as no aglomerado estelar das Plêiades, integrante da constelação de Touro.
Itzamna é a principal divindade da mitologia maia, governante do céu e da terra, criador da escrita e do calendário. Na língua maia, Itzamna significa "casas de lagartos".
Mitologia Maia - Deuses Principais e o Mito da Criação
Quem é o deus Quetzalcoatl?
Quetzalcóatl é uma divindade das culturas de Mesoamérica, em especial da cultura asteca, também venerada pelos toltecas e maias. É considerada por alguns pesquisadores como a principal dentro do panteão desta cultura pré-hispânica.
A religião da população asteca era politeísta – acreditavam em muitos deuses. Adoravam deuses da natureza como: deus Sol, deus Lua, deus Trovão, deus Chuva e também uma serpente emplumada que simbolizava uma deusa.
Os maias acreditavam em diversos deuses, portanto, sua religião era politeísta. Esses povos acreditavam que seus deuses habitavam um local chamado Tamoanchan, paraíso que fazia parte da cosmovisão de vários povos da Mesoamérica.
Segundo a pesquisa, os sacrifícios, realizados entre 500 e 900 d.C., faziam parte de um ritual religioso ligado à história dos Heróis Gêmeos, Hunahpu e Xbalanque, figuras presentes no mito maia Popol Vuh (Livro do Conselho).
Organizando-se de forma descentralizada, os maias dividiam o poder político entre diversas cidades-Estado. Em cada uma delas, um chefe, chamado de halach vinic, governava a região em nome de uma divindade específica. Seu poder era repassado hereditariamente e os principias cargos administrativos eram por ele delegados.
Os maias acreditavam na vida pós morte e deixavam oferendas como alimentos e bebidas. Um cachorro poderia ser enterrado para acompanhar a alma. Se o morto era uma pessoa importante, eram sacrificadas mulheres e empregados para servi-lo.
A figura mais importante do panteão maia é Itzamná, deus criador, senhor do fogo e do coração. Representa a morte e o renascimento da vida na natureza. Itzamná é vinculado ao deus Sol, Kinich Ahau, e à deusa Lua, Ixchel, representada como uma velha mulher demoníaca.
O grupo mais numeroso da sociedade era dos camponeses, os responsáveis pela agricultura e pelo abastecimento de sua cidade. A elite era a responsável pela administração das cidades-estado e pelas funções religiosas. A autoridade máxima e topo da pirâmide social maia era o rei de cada cidade, chamado de ajaw.
Ixchel na mitologia Maia era a deusa do amor, da lua, do arco-íris, da água, do parto, da gravidez, da fertilidade e da medicina. Ixchell era esposa do deus do céu Itzamna, sua representação era a de uma mulher idosa, com serpentes nos cabelos, às vezes possuindo garras e olhos de onça.
Os maias vivem, ainda hoje, no México e no norte da América Central. Algumas cidades maias chegaram a ter dezenas de milhares de habitantes. Eles foram um dos poucos povos a desenvolverem um sistema de escrita. As cidades-Estados maias adotavam um sistema de governo monárquico.
Os maias. Calcula-se que atualmente haja cerca de 6 milhões de descententes maias. Eles habitam boa parte do que se conhece como Mesoamérica – o sul do México, Guatemala, Belize, Honduras e El Salvador. Apenas no México, falam 30 idiomas diferentes.
Na mitologia maia, Tepeu e Gucumatz (o Quetzalcoatl dos astecas) são referidos como os criadores, os fabricantes, e os antepassados. Eram dois dos primeiros seres a existir e se diz que foram tão sábios como antigos.
Na mitologia maia era o deus do Sol, que um pássaro de fogo representava (podem-se ver as claras semelhanças com a Serpente Emplumada ou Quetzalcoátl). O seu nome significa rosto do Sol, sendo o deus do dia, do vigor e do fogo.
Apolo, deus do Sol, da música, das artes, da profecia etc., foi um dos deuses mais importantes na Grécia Antiga. Era filho de Zeus e irmão gêmeo de Ártemis.
Quetzalcóatl é a sua grande figura mítica que tem o poder de ressuscitar. No decorrer dos anos a figura de Quetzalcóatl veio a multiplicar-se e seu simbolismo tornou-se muito complexo. O “deus-herói” da América Central relaciona-se com cultos de renovação da natureza, com os mitos da realeza e da vida eterna.
Na mitologia asteca, Tlaloc é o deus da chuva, o senhor do raio, do trovão, do relâmpago, do terceiro sol, senhor de um dos paraísos (Tlalocan). Assim como Quetzalcoalt, Tlaloc era um deus de Teotihuacan, que foi incorporado pelos Astecas quando conquistaram essa cidade.