Daí, tem-se que o aumentativo de “doce” é “doção” e o diminutivo de “doce” é “docinho”. Portanto, o aumentativo e o diminutivo de “doce”, são, respectivamente “doção” e “docinho”.
Para galinha tem, por exemplo, galinhita ou mesmo galinhazita. Joaninha já é um diminutivo (de Joana), mas também se pode dizer joaninhazinha, um pouco forçado e com a repetição não aconselhável do sifixo -inha, pelo que será preferível joaninhazita.
Já os diminutivos dos substantivos acentuados perdem o respectivo acento gráfico na formação do diminutivo. Por isso, café faz cafezinho; pé faz pezinho; chaminé faz chaminezinha, e boné faz bonezinho ou bonezito.
“Xicrinha” é um brasileirismo consagrado, já dicionarizado faz tempo. O Aurélio exemplifica seu uso com um verso de Cecília Meirelles: “Serviam café numas xicrinhas de beiço lascado”. Na verdade, a contribuição brasileira é apenas de grafia. Os diminutivos “xicarazinha” e “xicarinha” são igualmente aceitos em Portugal.