Então Jesus disse a Tomé: “Ponha o seu dedo aqui nas minhas mãos. Estenda a sua mão aqui no meu lado. Pare de duvidar e creia!” “Meu Senhor e meu Deus!”, disse Tomé.
Tomé, em aramaico, significa "gêmeo" e o apelido, com o qual era conhecido - Dídimo - tinha o mesmo significado em grego. No entanto, não sabemos se Tomé, talvez um pescador e um dos primeiros discípulos a deixar tudo para seguir a Jesus, tivesse um irmão. Este Santo é venerado pelos católicos, ortodoxos e coptas.
Diante das marcas apresentadas pelo Cristo ressuscitado, Tomé fez a sua confissão de fé, dizendo: “Meu Senhor e meu Deus” (Jo 20,28)12. Deus é por natureza Senhor do Universo e é também Deus, por natureza, porque ele governa o universo e resplandece a glória do seu domínio13 .
Tomé, chamado Dídimo, que era um dos doze, não estava com eles quando Jesus veio. Os outros discípulos contaram-lhe depois: “Vimos o Senhor!” Mas Tomé disse-lhes: “Se eu não vir a marca dos pregos em suas mãos, se eu não puser o dedo nas marcas dos pregos e não puser a mão no seu lado, não acreditarei”.
João 20:24-31 NVI. Tomé, chamado Dídimo, um dos Doze, não estava com os discípulos quando Jesus apareceu. Os outros discípulos lhe disseram: ― Vimos o Senhor! Ele, porém, lhes disse: ― Se eu não vir as marcas dos pregos nas suas mãos, não colocar o dedo onde estavam os pregos e não puser a mão no seu lado, não crerei.
No fundo, destas palavras sobressai a convicção de que Jesus já é reconhecível não tanto pelo rosto quanto pelas chagas. Tomé considera que os sinais qualificadores da identidade de Jesus são agora sobretudo as chagas, nas quais se revela até que ponto Ele nos amou.
Tomé não estava lá naquele momento, e por isso não acreditou no que diziam. Talvez, por causa da sua teimosia inata ou por sentir de estar ausente, quis tocar as feridas dos cravos e nas mãos, e também no peito de Jesus. Afinal, ele era um homem como todos.
O apóstolo Tomé ou Tomás, como também é chamado, tinha o apelido de Dídimo, que quer dizer “gêmeo e natural da Galiléia”. Era pescador quando Jesus o encontrou e o admitiu entre seus discípulos.
Os outros apóstolos foram miraculosamente transportados a Jerusalém para observar sua morte. Tomé, que já estava na Índia, após o funeral fora transportado à tumba dela, onde testemunhou o corpo de Maria subir aos céus, jogando-lhe seu cinto.
No entanto, os apóstolos ficaram horrorizados e tentaram desencorajar Jesus a voltar ao lugar onde quase havia sido morto. Ironicamente, Tomé foi o único que acreditou e corajosamente animou os outros a irem para Betânia com Jesus, mesmo que isso significasse a morte para eles.
O discípulo, que, duvidando da Ressurreição do Mestre, pôs as mãos nas chagas do mesmo, curou com isso a ferida da nossa incredulidade”. Segundo a Tradição, Tomé teria ido, depois de Pentecostes, evangelizar pelo Oriente e Índia onde morreu martirizado, ou seja, morreu por amor, testemunhando a sua fé.
Dirigindo-se a Tomé, Jesus lhe disse: “Creste porque me viste? Felizes os que, sem terem visto, creram!” Só nos resta agradecer a Tomé suas preciosas intervenções e sua espontaneidade, sua humildade e sua amizade com Jesus.
No passado, Rosa fugiu com um homem turco e nunca mais deu notícias para a família. A atitude da moça partiu para sempre o coração de Tomé (Eriberto Leão), que sofre por ela, o que deixa Tina, apaixonada pelo peão, arrasada.
Também conhecido por Tomás, Tomé era um simples pescador quando Cristo o chamou para ser seu discípulo. Como não estava presente no momento em que Jesus apareceu aos seus discípulos, Tomé duvidou que seu Mestre teria ressuscitado. Na cultura popular há um ditado: “Sou como são Tomé: só acredito vendo.”
Durante quase toda a história do cristianismo, Tomé foi tido como um homem de pouca fé, medroso, fraco, incrédulo – afinal, ele foi o discípulo que não acreditou na ressurreição de Jesus, quando disse: “Se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos, e não puser o dedo no lugar dos cravos, e não puser a minha mão no seu ...
O desejo de Tomé era ver, tocar, colocar os dedos nas chagas de Jesus. Seu desejo foi realizado por Jesus, de modo que, assim, ele deixou de ser incrédulo. Desse gesto decorre a sua profissão de fé: “Meu Senhor e meu Deus” (Jo 20, 28).
Tomé, chamado Dídimo, um dos Doze, não estava com os discípulos quando Jesus apareceu. Os outros discípulos lhe disseram: “Vimos o Senhor!” Mas ele lhes disse: “Se eu não vir as marcas dos pregos nas suas mãos, não colocar o meu dedo onde estavam os pregos e não puser a minha mão no seu lado, não crerei”.
Jesus disse a Tomé: ― Coloque o seu dedo aqui; veja as minhas mãos. Estenda a sua mão e coloque‑a no meu lado. Pare de duvidar e creia. Tomé lhe disse: ― Senhor meu e Deus meu!
Tomé diz que se não tocar com suas próprias mãos as chagas que os pregos fizeram nas mãos de Jesus, se não puder colocar sua mão no lado traspassado pela lança do soldado, não acreditará. Precisa ver para crer. Precisa que a evidência lhe penetre pelos sentidos, senão não dará sua adesão àquilo que outros lhe contaram.
Tomé representou a dúvida que muitas pessoas têm em relação à ressurreição de Jesus e à sua divindade. No entanto, quando Tomé teve a oportunidade de ver e tocar Jesus, sua incredulidade foi dissipada e ele se tornou um crente fervoroso.
Desde o momento em que se encarregaram de organizar um casamento em Caná — onde tiveram um encontro transformador com Jesus — até o planejamento de seu próprio casamento.