Em japonês, otome significa donzela ou virgem. Existe uma categoria de videogames voltada ao público feminino no Japão que leva o mesmo nome. No Brasil, otome é usado como feminino de otaku, ou seja, são meninas ou mulheres que consomem e são aficcionadas por produtos culturais japoneses, como animes e mangás.
1. Otome. Otome pode significar moça, donzela, virgem ou solteira em japonês, porém algumas pessoas de fora do país confundem o termo como feminino de otaku, palavra japonesa para "fanático", utilizada no ocidente como "alguém que é fã de anime/mangá", que é igual para os dois gêneros.
Um otaku é fã de anime, mangá ou romances gráficos e videogames japoneses. A informação é do artigo Se você faz isso, você é um otaku: reflexões sobre identidades constituídas a partir de objetos da cultura de massa japonesa, publicado em 2019 na revista Intersections in Communication.
in Japan, a young person who is very interested in and knows a lot about computers, computer games, anime (= animated films), etc., but may find it difficult to talk to people in real life: Hordes of otaku file in, dressed as their favourite video game characters.
No Brasil, otome é usado como feminino de otaku, ou seja, são meninas ou mulheres que consomem e são aficcionadas por produtos culturais japoneses, como animes e mangás.
O termo "otaku" é derivado de um vocábulo japonês para "família" ou "a tua casa" (お宅). A palavra também pode ser usada como um pronome formal de segunda pessoa (tu/você), quando falamos com pessoas que não conhecemos sobre gostos em comum, por exemplo.
O termo “otaku” foi cunhado pela primeira vez pelo ensaísta Nakamori Akio, nos anos 80, na revista de banda desenhada de porno “soft-core” Manga Burikko, num artigo com o título “Otaku no Kenkyu” que se traduz como “Pesquisa Otaku”.
Um otaku de verdade precisa saber, no mínimo, algumas palavras no idioma japonês, conhecer músicas japonesas e os principais símbolos da cultura do Japão. Alguns otakus, por exemplo, se interessam tanto pelos costumes japoneses que chegam a fazer cursos do idioma para poderem se inteirar mais sobre a cultura!
Em ambos, é jogado um olhar terno sobre o otaku clássico, em oposição à imagem mais caricata e popularizada nos últimos anos na web do "otaku fedido", um ser desajeitado, que não se cuida, é viciado em séries e games muito além do saudável e é avesso a contatos sociais reais.
Otome game é um tipo de jogo de vídeo game que é direcionado para o público feminino, onde um dos principais objetivos é desenvolver um relacionamento amoroso entre a personagem feminina jogadora e um dos vários personagens masculinos.
A tradução literal da palavra Otome, de origem japonesa, é donzela. Mas também pode servir para se referir a uma jovem como moça virgem, delicada, senhorita e até mesmo princesa, dependendo do contexto.
Para ser considerado um otaku, e preciso interagir com outros otakus. Mas não só interagir: é preciso ter um domínio do universo simbólico do grupo, e demonstrar a outros otakus que você realmente tem esse domínio.
Otaku é o termo usado no Japão para designar um fanático. No ocidente, a palavra identifica fãs de animes e mangás. Fanatismo é o estado psicológico que afeta boa parte das pessoas, mas por motivos diferentes. O indivíduo gosta de uma atividade de forma excessiva e não consegue viver sem a mesma.
Quantos animes tem que assistir para ser considerado otaku?
Ser otaku não depende da quantidade de animes assistidos, mas sim do nível de interesse e conhecimento na cultura otaku, que inclui animes, mangás, light novels, jogos e outros elementos da cultura japonesa. Portanto, não há um número exato de animes que uma pessoa precisa assistir para ser considerada otaku.
No século XIX, o pintor Katsushika Hokusai publicou o primeiro encadernado com histórias desenhadas de forma sequencial. A série foi batizada de Hokusai Mangá e teve 15 volumes. Foi a partir da criação de Hokusai que os quadrinhos japoneses passaram a se chamar mangá.
Em 1914, desenhos animados americanos e europeus foram introduzidos no Japão, inspirando criadores japoneses como Junichi Kouchi e Seitaro Kitayama, ambos considerados os "pais do anime".
Em contraste, a oitava edição define “otaku” como “uma pessoa que ama profundamente um hobby específico, possui e coleta conhecimento ou itens relacionados a isso e se envolve em atividades e relações comuns deste hobby”. De acordo com o relatório, os alunos gostaram mais da definição mais recente.
O Anime surgiu por volta da metade do século XX. O termo é abreviado da palavra “animação” em japonês, que se refere a qualquer animação. Geralmente, toda animação japonesa, ou boa parte delas, também possui uma versão em mangá (quadrinhos japoneses).