O Yom Kipur, ou Dia da Expiação, é o dia mais importante do judaísmo e marca o fim de um período de 10 dias conhecido como Dias de Temor. O shofar, feito geralmente de chifre de carneiro, é tocado no final da última oração do dia, marcando o fim do Yom Kipur.
Yom Kipur significa o Dia do Perdão, celebrado uma vez a cada ano. Trata-se da data mais importante e sagrada no judaísmo a ser realizada no décimo dia a partir do Rosh Hashaná, Ano Novo judaico.
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Qual o feriado mais importante dos judeus?
O Yom Kipur, ou Dia da Expiação, é o dia mais importante do judaísmo e marca o fim de um período de 10 dias conhecido como Dias de Temor. O shofar, feito geralmente de chifre de carneiro, é tocado no final da última oração do dia, marcando o fim do Yom Kipur.
Por este motivo, datas importantes para a religião não têm dias exatos para acontecer todos os anos como no calendário convencional. Em 2024, por exemplo, o Ano-Novo acontecerá entre os dias 2 e 4 de outubro.
Purim: o carnaval judaico acontece anualmente em março e durante dois dias Tel Aviv se torna uma grande festa colorida com a presença de visitantes do mundo inteiro. Shavuot: a história judaica marca este dia de março como a data em que a Torá foi entregue ao povo hebreu no Monte Sinai.
Para ajustar, se convencionou que alguns anos têm um mês a mais no calendário judaico. O primeiro mês do ano é chamado de Tishrei, palavra que remonta ao período de 586 a.C. a 536 a.C., quando Jerusalém foi destruída pelos babilônios e os judeus foram forçadamente exilados para a região mesopotâmia.
Quais as três festas mais importantes para os judeus?
No antigo calendário israelita estão relacionadas três festas (Ex 23.14-17; 34.18-23): a primeira é a Páscoa, celebrada junto à dos Ázimos ou Asmos; a segunda é a Festa das Colheitas ou Semanas que, a partir do domínio Grego, recebeu o nome de Pentecostes; finalmente, a festa dos Tabernáculos ou Cabanas.
Era uma espécie de defesa, uma espécie de demonstração de coragem diante do ato de humilhação que sofreram. O que se discute hoje é a inversão que aconteceu aqui em Israel, e acontece aqui todos os dias, porque os judeus, que são a maioria da população, são os que realmente perpetram essa ação.
De acordo com dados do Departamento de Estado americano, no recorte por religião, a população israelense é 73,5% judia, 18,1% muçulmana, 1,9% cristã e 1,6% drusa. Os 5% restantes estão subdivididos em outras religiões minoritárias, como adventistas e testemunhas de Jeová, por exemplo.
Ao completar 13 anos, o homem é chamado pela primeira vez para a leitura da Torá (conhecido como Pentateuco pelos cristãos). Ao ser chamado pela primeira vez, o jovem pode, a partir daí, integrar o miniam (quórum mínimo de 10 homens adultos para realização de certas cerimônias judaicas).
A Páscoa judaica é comemorada anualmente no dia 14 de nissan (ou nisã), pelo fato de que a primeira Páscoa comemorada pelos judeus, enquanto eram escravos no Egito, aconteceu nos dias 14 e 15 de nissan, há cerca de 3500 anos. A primeira Páscoa aconteceu no contexto da escravidão dos hebreus no Egito.
A palavra "judeu" originalmente era usada para designar aos filhos de Judá, filho de Jacó, posteriormente foi designado aos nascidos na Judeia. Depois da libertação do cativeiro da Babilônia, os hebreus começaram a ser chamados de judeus.
O primeiro mês do calendário religioso e o sétimo do calendário civil era Abibe (Nissan). Provavelmente, o calendário lunissolar foi adotado pelos judeus a partir do calendário grego, antes dos judeus serem dominados pelos gregos.
Pelo calendário judaico, estamos no ano 5784. E, de acordo com ele, o Ano Novo é celebrado no fim de setembro, durante o chamado mês de Tishrei. Há, na verdade, quatro calendários diferentes no judaísmo, incluindo um dedicado às árvores.
Entre os pedidos figuram o tradicional pão chalá, pão simbólico do povo Judeu, em formato redondo, com gergelim e recheado de passas (R$ 18 a unidade), e o bolo honik (R$ 88,00 o quilo), feito de mel tradicional, café, maçã, canela, nozes, açúcar mascavo e cacau em pó.
Purim (פּוּרִים, plural de פּוּר pûr, "sorteio" em hebraico, do acadiano pūru) é uma festa judaica que comemora a salvação dos judeus persas do plano de Hamã, para exterminá-los, no antigo Império Aquemênida tal como está escrito no Livro de Ester, um dos livros do Tanach.
Shabat, também grafado como sabá ou sabat, é o nome dado ao dia de descanso semanal no judaísmo. Apesar de comumente ser dito como o sábado de cada semana, é observado a partir do pôr-do-sol da sexta-feira até o pôr-do-sol do sábado.
Rosh Hashaná tem seus próprios alimentos simbólicos: chalá redonda, maçãs e mel. Simbolizando Deus, os ciclos do ano e o sustento que está por vir, um pão chalá arredondado, muitas vezes cravejado de passas, geralmente é mergulhado em mel e comido em uma refeição comemorativa.
Na contagem judaica, ele irá comemorar a chegada do ano 5784. Com isso, o começo das celebrações, neste ano, coincidirá também com o Shabat, o dia sagrado de descanso semanal do judaísmo.