Tardígrados conseguem resistir a uma radiação até mil vezes maior que a dose letal para nós, humanos. Para descobrir como, pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill, nos EUA, analisaram os mecanismos de defesa da espécie de tardígrado Hypsibius exemplares.
Além de tudo isso, as baratas tem uma tolerância à radiação maior do que outros animais, ainda mais se comparadas ao ser humano. Elas também têm uma grande capacidade de adaptação, sempre desenvolvendo tolerância e imunidade a venenos.
Apesar do mito sobre baratas serem imunes a muitas coisas, outro ser possui mais chances de sobreviver a desastres nucleares, e são os vermes! Uma espécie resistente à radiação em Chernobyl foi descoberta por cientistas.
As pererecas orientais com o pigmento melanina mais protetor tinham maior probabilidade de sobreviver em áreas altamente radioativas, o que significa que as populações foram dominadas por rãs mais escuras.
Com oito patas, todas as suas 1.300 espécies vivem na água. Conseguem sobreviver a temperaturas extremas, que vão dos -270°C até os 150°C. Também suportam o vácuo do espaço e podem viver 30 anos sem água e sem comida.
Esse é um dos motivos pelos quais as formigas não morrem dentro do eletrodoméstico: são insetos com pouca água no corpo e podem sair ilesos. O mesmo vale, por exemplo, para a barata. Já um ser humano não se sairia tão bem num micro-ondas superdimensionado: a água que compõe 70% do seu corpo aqueceria.
Depois de 73 anos da bomba de Hiroshima, um estudo científico publicado na revista internacional Nature Food sustentou que Argentina e Austrália são os melhores países para sobreviver a uma guerra nuclear.
Elas possuem as estruturas vitais no tórax e respiram por orifícios nas laterais do corpo, os espiráculos. Dessa forma, conseguem se manter vivas até mesmo quando são decapitadas! Além disso, escassez de comida nunca é problema.
Porque as baratas podem sobreviver a uma guerra nuclear?
Além disso, suportam cerca de 20 vezes mais radiação do que o homem. No entanto, são tão suscetíveis a um ataque nuclear quanto os humanos. A diferença é que, por viverem em galerias subterrâneas e terem seus ovos protegidos por uma cápsula, as baratas poderiam ter mais chance de sobreviver a esse tipo de ataque.
Materiais como PEEK e poliimida demonstram boa resistência contra radiação gama e raio-x. Por contraste, PTFE e POM são muito sensíveis e, portanto, menos adequados para aplicações que envolvem exposição à radiação.
As baratas silvestres são importantes recicladoras de matéria orgânica. Não transmitem doenças, nem exalam mau cheiro, explica José Albertino Rafael, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).
A área ao redor foi evacuada, mas animais continuaram a viver por ali. Agora, cientistas descobriram que os lobos da região sofreram uma mutação excepcional.
Fechamos a porta e saímos de casa". A agência de energia atómica calcula que toda a cidade de Pripyat (cerca de 50 000 pessoas) foi completamente evacuada 36 horas após o acidente, e que mais 67 000 pessoas foram evacuadas das zonas contaminadas nas semanas e meses seguintes.
No caso das baratas, a dose letal é de cerca de 64 Gy, cerca de 6 a 15 vezes maior que a dos humanos. Sua maior resistência deve-se ao facto de as suas células se dividirem muito mais lentamente, tornando-as mais resistentes aos efeitos da radiação.
Um país qualquer desenvolve potente tecnologia nuclear e, após aumento da tensão com outras nações, lança uma bomba atômica. Grandes níveis de radiação são detectados em todo o planeta. Qual animal sobrevive? O tardigrada.
Como vivem as pessoas que ainda moram na zona de exclusão de Chernobyl. Pouco mais de 130 pessoas ainda vivem ilegalmente na chamada “zona de exclusão de Chernobyl”, estabelecida em um raio de 30 quilômetros que engloba parte da Ucrânia e da Bielorrúsia.
Conta-se que os três "mergulhadores" morreram de doença da radiação como consequência. Mas todos, na verdade, sobreviveram. O líder da manobra, Borys Baranov, morreu em 2005.
As estimativas feitas por cientistas apontam que a região de Chernobyl deverá permanecer inabitada por até 20 mil anos até que se torne segura para a habitação humana.